#Gay #Teen #Traições

A casa de praia pt. Final

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Winterboy

Vou contar os acontecimentos do último dia de férias na praia com um grupo de amigos, seguindo os acontecimentos da part 4, recomendo que leiam todas.

Oioi, safados!

Venho com a parte final da saga do ano-novo na praia com meu namorado e um grupo de amigos.

Depois da minha vingança na praia com o Danilo, boy que eu conheci na praia, decidi voltar para a casa de praia, mas tinha medo do que iria encontrar lá. Não queria encontrar o Murilo lá e muito menos ver a cara do Rafael.

Mesmo com o cuzinho cheio de leite de outro macho, minha raiva ainda não tinha passado.

Eu caminhei pelo calçadão da praia por pelo menos uma meia hora até chegar na rua da casa de praia em que estávamos hospedados.

Estava tudo fechado e escuro, exceto por uma luz fraca na sala, indicando que Fernando estava acordado assistindo TV.

Abri o portão, tentando não fazer muito barulho. Da sacada, pude ver pela porta de vidro que Lorenzo e Fernando estavam sentados no sofá, assistindo um reality show de pegação qualquer, nem dei muita importância.

Abri a porta e Lorenzo me viu entrando.

“E aí, cara! Você demorou” - disse meu cunhadinho - “Estava procurando por eles até agora?”

“Não.” - respondi - “Estava dando uma volta na praia.”

“Ata, Murilo voltou pra te procurar.” - disse Fernando - “Mas já voltou. Disse que não te achou e acho que está tomando banho.”

“Ótimo!”

Apenas virei as costas e fui para o quarto. Tirei a roupa, ficando só de cueca e me deitei no colchão de casal. Nem me importei se ainda estava sujo de areia.

Fiquei deitado um bom tempo, virado para a cama de solteiro ao lado, quando a porta do quarto abriu. Ouvi o Murilo me chamar algumas vezes, mas fingi que estava dormindo.

Pouco depois, senti um movimento no colchão dele deitando ali e passado algum tempo, ouvi roncos baixos vindos dele.

Tentei ao máximo desviar minha mente para alguma outra coisa, pra tirar a imagem do meu namorado curvado com a pica do Rafael enterrada naquela bundinha branca.

Deve ter funcionado, porque lembro apenas de acordar na manhã seguinte com o sol na minha cara. Era o último dia ali, deveríamos voltar no fim do dia.

Eram mais ou menos 10h da manhã, Murilo ainda dormia ao meu lado. Na cama ao lado, Lorenzo dormia só de cueca, com um volume saliente, uma uma clara ereção matinal.

Fiquei algum tempo observando aquela imagem, salivando para ter aquela pica de novo na minha boca.

Arrisquei chegar perto. Aproveitei que Murilo dormia virado para o outro lado. Me curvei sobre a cama e, com muito cuidado, me aproximei daquele volume, cheirei aquela pica por sobre a cueca, desejei arrancar ela de trás do tecido e engolir de uma vez só. Mas decidi deixar por isso mesmo.

Fui até minha mala, peguei uma roupa limpa e sai do quarto. No caminho até a lavanderia, onde estava pendurada minha toalha, cruzei com a Duda, namorada do Filipe. Ela estava na bancada, mexendo no celular, esperando a água ferver para passar o café.

“Bom dia” - eu disse, disfarçando o volume que ainda tinha na minha própria cueca, culpa do Lorenzo.

“Bom dia” - ela respondeu

“O que aconteceu ontem? Vocês saíram correndo da praia”

“Ah, aquilo… Parece que o Rafa terminou com a Lari ontem”

“Mentira. Por quê?” - perguntei, chocado.

“A Lari disse que o Rafa conseguiu um trabalho novo em Nova York e, pra ele, não funcionaria namorar a distância”

“Po, que tenso.” - disse, me escorando em uma das cadeiras da mesa - “Mas o timing foi péssimo né? Justo na virada?

“Também acho!” - ela respondeu. - “Mas pelo que o Fih estava contando, o Rafa viaja nos próximos dias, não queria alongar algo e magoar ela ainda mais”

“Pra mim parece balela.”

“Também acho” - ela respondeu. - “Mas pelo menos o band-aid foi tirado rápido. Ela vai se recuperar.”

Concordei com a cabeça. Pelo menos a conversa foi longa o bastante pro meu pau murchar. Assim, fui até a lavanderia, peguei minha toalha e me dirigi até o banheiro.

No caminho, dei uma secada com os olhos no Fernando, que dormia no sofá sem camisa, mostrando a barriga definida.

Entrei no corredor, em direção ao banheiro. Quando abro a porta, me deparo com o Filipe, com a pica duraça, de frente ao vaso, encostado na parte, tentando mijar.

Por um momento, aquela visão me hipnotizou.

Um boy bronzeado, cheio de tatuagens pelos braços, tronco e peito. Cabeludo com um coque alto se desfazendo (deve ter amarrado antes de dormir). A pica toda lisinha, depilada com fácil 18cm, grossa; a cabeça rosa exposta, soltando as últimas gotas de mijo.

Me deu vontade de ajoelhar e abocanhar aquela rola gostosa ali mesmo, como estava.

Ele me olhou, deu um sorriso safado, balançou a pica pra secar as últimas gotas e pra me provocar, guardou ela no calção (sem cueca), e saiu andando. Quando passou por mim, parado na porta, senti o cheiro de macho que ele exalava, com um leve aroma de baseado que ele deve ter fumado antes de dormir.

Fiquei doido de tesão. Meu cuzinho piscava enlouquecidamente, queria demais aquela pica dentro de mim, mas ele saiu pelo corredor afora, em direção à namorada dele, na cozinha.

Tive vontade de deixar a porta entreaberta, caso ele quisesse voltar, mas achei arriscado, então só deixei ela destrancada.

Sem pressa, tirei minha roupa, entrei no box de vidro e fui tomar meu banho.

Comecei lavando o cabelo e, pra não cair espuma nos olhos, fiquei com eles fechados. Como gosto de esfregar bem e passo shampoo duas vezes, acabei passando um tempo maior assim.

De repente, ouço o barulho da porta abrindo.

Não disse nada, já que a pessoa veria que eu estava ali tomando banho, mas estranhei que quem quer que estivesse ali também não disse nada.

Continuei me banhando, com os olhos fechados e, então, ouço a porta fechando e o barulho da chave sendo girada, trancando-a.

“Oi? Quem está aí?” - falei, torcendo pra ser o Filipe voltando.

Silêncio.

Ouço a porta do box abrir e fechar logo em seguida. Sentia uma presença ali logo atrás de mim.

Entrei embaixo d’água pra tirar a espuma e poder abrir os olhos.

“Que visão divina, ein” - disse uma voz.

Não era uma voz grossa, mas claramente não era do meu namorado e nem do Filipe, mas com certeza conhecia bem

“Tá fazendo o que aqui, Lorenzo?” - falei quando reconheci a voz.

“O que tu achas?” - falou, sem alterar a voz - “Vou tomar banho”

“Não tá vendo que eu tô aqui?” - disse ainda com o olho fechado, tentando tirar toda a espuma.

Senti um toque no meu quadril. Nessa hora, a chama do tesão acendeu de novo no meu corpo. Lembrei do Lorenzo me comendo naquele mesmo banheiro, enquanto eu estava recheado com o leite do irmão dele. Ele me macetando enquanto a pica do Fernando preenchia minha boca.

“Quer que eu saia?” - ele perguntou.

Fiz que não com a cabeça.

Ouvi ele dar uma risadinha e me abraçou por trás, sarrando a piroca meia bomba no meu rabinho. Soltei um gemido involuntário, quando consegui abrir os olhos, me virei praquele novinho delicioso e beijei ele com vontade.

Eu tava praticamente comendo a boca daquele puto, queria sentir ele cada vez mais.

Quando senti a piroca dele endurecer, me abaixei e abocanhei aquela pica com tudo. Na primeira vez eu engasguei e não consegui colocar tudo, mas na segunda eu já engolir ela inteira.

A rola tinha uns 17cm e era tão grossa quanto a do meu namorado, preenchia a palma da mão. A cabeça era branquinha puxada pra um rosado.

“Caralho puto, sdd dessa boquinha.” - disse Lorenzo

Eu gemia como uma putinha, mamava como se o mundo acabasse amanhã.

“Po, não admira que o Fernando viciou.” - continuou ele. - “Ele disse que nenhuma mina mamou ele como vc. Ele fez eu mamar ele pra saber se todo homem faz como vc, mas disse que não chegou nem perto. Era minha primeira, o que ele esperava?”

Eu continuava mamando, mas meu cuzinho piscava como doido, pronto pra levar piroca.

“Vem, mete no meu cuzinho, puto” - eu disse, levantando e ficando de costas pra ele, arrebitando a bunda.

Ele não perdeu tempo, pegou um vidro de condicionador de uma das meninas, lambuzou meu cuzinho e começou a meter. Tive que morder o braço pra não deixar nenhum som escapar, era muito perigoso.

Mas Lorenzo não tava nem aí. Segurou meu quadril e começou a meter forte e rápido, fazendo o barulho ecoar pelo banheiro. Torci pro chuveiro abafar o som.

“Tá gostando, safado? Gosta da pica do teu cunhadinho?”

“Uhum” - era tudo o que eu consegui dizer.

Eu não sei quanto tempo ele passou ali me macetando, mas sei que senti minhas pernas dormentes e, em seguida, gozei no chão do box. Nessa hora, não segurei e gemi manhoso e meio alto, o que fez Lorenzo aumentar as estocadas até me encher de leite.
Eu estava morto, só queria deitar e dormir, mas me forcei a me recompor, terminei rápido de me lavar. Lorenzo estava sentado no chão, a pica meia bomba, muito grossa. Me abaixei, dei uma lambida e uma última sugada naquela piroca e fui me secar.

“Lorenzo, agora eu vou sair.” - eu disse, me esforçando pra ele prestar atenção em mim. - “Vou conferir se tem alguém no corredor e em seguida vc fecha a porta e tranca. Finge que vc entrou exatamente depois de mim.”

Ele fez um sim com a cabeça. E assim eu fiz, conferindo se a barra estava limpa, sai e ele trancou a porta atrás de mim.

Nossa sorte é que pouca gente estava acordado. Duda e Filipe estavam na varanda, nem tinha como ouvirem algo e Rafael estava na bancada da cozinha, servindo um café.

“Bom dia” - disse ele.

Respondi com um murmúrio, muito similar a um “Bom dia”

Passei por ele e estendi minha toalha na lavanderia.

Como a viagem era longa, ninguém foi mais à praia.

Todos acordaram já pegando as sobras da janta da noite anterior, foi nosso almoço e fomos arrumar as malas.

Quando acordou, Murilo mal me dirigiu uma palavra e nem ao Rafael. Quando estávamos no quarto ajeitando as nossas coisas, ele falou:

“Tá tudo bem? Tá estranho comigo desde que acordei”

“Vc fez algo pra me deixar chateado?” - joguei um verde, esperando ele se entregar, mas ele não disse nada, apenas fez um “não” com a cabeça.

Nossa volta foi tranquila, exceto pela Larissa que insistiu em não voltar junto com o Rafael. Acabamos tendo que voltar em 5 no carro: Murilo e eu no banco da frente e Lorenzo, Fernando e Larissa no banco de trás, disputando espaço com as malas que não couberam no porta-malas.

Foi o fim da viagem à Itapema. No caminho de volta, refleti muito sobre tudo que aconteceu, mas não sabia ainda como reagir a tudo.

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Obrigado por lerem até aqui, putos!

Considerem avaliar se gostaram e deixar comentários, vou adorar.

Até a próxima.

Comentários (4)

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  • Pica luminosa: Aliás...tem twitter? Queria te seguir?

    Responder↴ • uid:8d5gapxxic7
  • Pica luminosa: É verdade o conto?

    Responder↴ • uid:8d5gapxxic7
  • Mat: Poxa, tudo isso aqui em itapema e nao dei a sorte de estar na praia kkk

    Responder↴ • uid:jvy5wlvb7pv1
    • Winterboy: Uma pena que não te encontrei lá pra minha vingança rs

      • uid:g630j5rhmn