Minha filha com 12 anos quase foi estuprada.

Qdo minha mulher falou do ocorrido, fiquei muito puto e nervoso, depois analisando melhor, fiquei foi com pena do agressor.

Minha filha Maria Eduarda hoje tem 23 anos, mas o fato que vou narrar se deu qdo (Duda) tinha apenas 12 aninhos.
Duda puxou a mãe, pele clarinha, cabelos compridos castanhos claros, olhos cor de cana.
Eu não via minha filha como fêmea, pra mim era apenas um bebezão, grandona, já tinha a altura da mãe, beirando 1,70mts, magra, estilosa, uma linda garota.
Nosso bairro era bem afastado do centro da cidade, um conjunto habitacional, com algumas lavouras no entorno.
Qdo uma dessas propriedades foi vendida pra virar um novo bairro, saiu asfalto, iluminação, galerias e tudo mais. Mas pra nossa sorte ou azar, acredito que houve algum tipo de embargo e por uns 2 anos nada foi construído ali. Ficando bom naquelas ruas mortas fazer caminhada, andar de bicicleta e jogar bola. O problema era o mato que crescia nos terrenos e a prefeitura demorava pra vir roçar.
Além de Duda de 12 eu e Carla minha esposa, tínhamos um menino, Pedrinho de 5 anos.
Às vezes nos sábados e domingos de manhã ou final da tarde, Carla saía pra exercitar e espairecer levando as crianças pra andar de bicicleta lá. Cada um com sua bike, Carla sempre andava devagarinho acompanhando nosso filho com sua bicicletinha com rodinhas de apoio. Já Duda sempre seguia à frente, mas com o olhar vigilante da mãe, que pedia pra ela não se afastar muito.
Num sábado de manhã a pedido da minha mulher, saí pra ir fazer mercado e Carla disse que iria com as crianças andar de bike.
Qdo voltei, encontrei Carla nervosa e assustada e Duda trancada no quarto.
Carla me chamou pro nosso quarto pra relatar o que aconteceu.
Ela disse que Duda como sempre, ia bem na frente dela e do Pedrinho, Duda se adiantava uma quadra e depois voltava, ia lá longe e depois vinha de encontro.
Numa dessas idas, Duda estava no quarteirão da frente qdo virou pra voltar, um rapaz negro, alto, magro saiu do mato e a atacou, derrubando nossa filha da bicicleta. Carla a princípio pensou que ele queria roubar a bicicleta de Duda, mas correndo em direção a ela, viu que o rapaz queria outra coisa. Ele puxava Duda pelo braço tentando levá-la pra dentro do mato. Duda, por instinto, deixou o todo peso do corpo no chão dificultando o rapaz levantá-la. Ele baixou as calças e tirou o pau pra fora e passava em Duda ali no chão mesmo, além de passar as mãos nas partes íntimas dela. Ele pagava nos peitos de Duda, que já eram quase do tamanho dos peitos da mãe, e pegava com a mão cheia na bucetinha da menina por sobre a bermuda.
Carla falou que ele parecia ter entre 17 a 19 anos e o cacete preto dele devia ter mais de um palmo de comprimento.
Qdo viu minha mulher se aproximar gritando, ele saiu de cima de Duda e como um relâmpago desapareceu no capim alto.
Duda não chorava, mas estava vermelha, descabelada, assustada e com esfoliações nos joelhos e braços.
Fiquei com raiva, com ódio, com vontade de matar o desgraçado, mas minha mulher me acalmava dizendo já ter passado e tudo estava bem agora.
Aquele foi um dia difícil, Duda só saiu do quarto às 13h00 pra almoçar. Não conversamos nada sobre o ocorrido, a refeição não parecia ter o mesmo sabor de outrora e Duda se fechou no quarto pro resto da tarde.
À noite procurei Carla pra um "aconchego", ela estava um pouco indisposta, mas diante à minha insistência ela cedeu e eu meti gostoso. Ela saboreou a trepada, me chupou, gemeu, gozou, pediu pra mim meter no cuzinho.
Mesmo assim qdo terminamos, senti que algo a incomodava.
Perguntei o que era, e Carla disse não conseguir esquecer o que houve naquela manhã. Ela disse que não conseguia imaginar o que teria acontecido a nossa filha, se ela não estivesse por perto e se o rapaz tivesse conseguido levar Duda pra dentro do mato.
Como eu estava relaxado depois de uma gostosa trepada e ainda no clímax do sexo, falei: o coitado do rapaz ia comer ela e matar os desejos dele, que com certeza, não é sempre que ele tem uma bucetinha a disposição pra aliviar o tesão.
Carla me repreendeu, dizendo como eu poderia falar coitado pra quele rapaz...
Eu falei que estava baseando em mim mesmo na mesma idade dele.
Eu explicava pra ela, que despertei pro sexo com 14 anos e devido as minhas más condições: eu não era dos mais bonitos, nem dos mais ricos, nem dos mais inteligentes e nem dos mais espertos da turma, então eu vivi na punheta até os 20 anos, enquanto colegas mais ligeiros da minha idade, já comiam às garotas ao redor. Inclusive alguns comiam até minhas 2 irmãs, uma mais velha e uma mais nova do que eu.
Carla me deu razão, dizendo ser mais difícil pros rapazes nessas condições comer alguém, e que no caso das moças, falando por ela e pelas amigas, no máximo com 16 anos, já estavam dando a bucetinha por aí.
Falei: então, o infeliz deve estar com o lado de macho aflorado, a ponto de atacar alguém na rua, ele deve tá doidinho pra meter.
Carla falou, é... mas acho que ele iria machucar a Duda se enfiasse aquele cacetão nela, ele iria arrombar a bucetinha de nossa filha.
Eu falei: você acha que ela não ia aguentar?
Ela respondeu que Duda já menstruava desde os 11 anos e tinha a buceta bem desenvolvida, com uma linda moitinha de pelos pubianos negros e mesmo sabendo que a buceta é elástica, tem que ser com cuidado e carinho, especialmentena 1a vez.
Eu falei, e você aguentaria aquele cacetão?
Peguei ela de surpresa com essa pergunta, e
Carla pensou um pouquinho pra responder, eu via desejo no olhar e na fala dela.
Ela falou que se ele enfiasse tudo de uma vez, ela achava que era isso que ele faria se tivesse chance, ela iria berrar de dor, já que o cacete dele era bem maior que o meu, mas achava que uma vez dentro e a buceta já laceada e acostumada, o prazer deveria ser igualmente grande.
Comi Carla de novo e pedi pra ela imaginar que era o rapaz negro que fudia ela naquela hora.
Carla passou a falar, vai negão me fode negão. Come minha bucetinha pequena com esse seu cacetão grande comprido. Me fode no mato escondido do meu marido. Me faz gozar e depois arromba o meu cuzinho. Me fode com esse cacetão preto gostoso, eu nunca dei pra um negro cacetudo antes...
Perguntei sussurrando no ouvidinho dela se nunca tinha visto o pau avantajado de um negro?
Ela respondeu que só em filmes e fotos mas ao vivo era a 1a vez e ela tava impressionada com o tamanho e o formato, pois o cacete era tão grande que fazia uma curva pra cima....
Com as palavras de Carla, gozamos gostoso, e adormecemos pelados, agarradinhos...

Os dias foram passando e comecei a ver Duda como uma mulher, como uma fêmea, que despertava a atenção e o desejo dos machos.
Incentivei Carla a levar Duda numa loja de lingerie e renovarem o guarda-roupas com peças menores e mais sexys.
Elas passaram uma tarde no shopping, numa programaçao só delas. E depois escondido de Duda, mas com o consentimento de Carla, fui bisbilhotar as gavetas pra ver as novas peças que Duda passaria a usar. Eu babava de tesão vendo uma calcinha menor que a outra em vários formatos, sutiãs meia taça, camisolinhas transparentes e baby-dolls
coloridos.
Passados mais um tempo, Carla me confidenciou, que pegou Duda agora com 13 anos, se masturbando.
A 1a vez, Carla disse que entrou no quarto e Duda estava de olhos fechados, lábios serrados, com a blusa levantada massageava um dos peitos, enquanto que com a outra mão com a calcinha arriada dedilhava a bucetinha. Carla se deliciou com aquela sena e saiu de mansinho sem que Duda a visse.
Depois Carla passou a reparar que Duda seguia um ritual. Voltava da escola, almoçava, cochilava no sofá vendo TV, depois se fechava no quarto e se deliciava em gostosas siriricas. Carla encostava o ouvido na porta e escutava ela gemendo lá dentro.

Mais algumas semanas à frente, era por volta de 6h00 da manhãde de domingo, eu já tinha levantado e esperava Carla para fazermos o café juntos.
Carla acordou e veio até mim com aquela camisolinha transparente onde se via a tanguinha por baixo, me abraçou e me fez colocar a mão na bucetinha dela que já tava molhadinha.
Carla me arrastou com pressa para o quarto, antes das crianças acordarem e metemos gostoso.
Carla disse que estava com muito tesão, pois passou a madrugada sonhando com o rapaz negro fudendo a bucetinha da Duda.
Carla disse que só podia olhar, mesmo tentando interferir, no sonho, não conseguia. E via ele rindo pra ela e socando o cacete comprido na buceta da Duda que estava de quatro. Era bem nítido, ela via a bucetinha da Duda agasalhar o cacete preto que sumia todo dentro dela. Ele empurrava tudo e depois tirava inteiro pra fora, pra exibir pra Carla o tamanho do seu "dote"...
Demos "mais uma" com muita intensidade com Carla fantasiando ser a Duda e eu fantasiando ser o rapaz negro de novo.
Talvez fosse o instinto de mãe querendo dizer alguma coisa pra Carla, pois, logo ficamos sabendo que Duda estava envolvida em namorico com um rapaz de 17 anos ali do bairro mesmo e esse rapaz mesmo antes de Duda fazer 14 anos tirou o cabacinho dela.
Passaram a namorar sério e estão juntos até hoje com um filhotinho de 7 aninhos, nosso neto, já que Duda engravidou e deu a luz com 16 anos.
No íntimo penso que tanto Carla como a Duda (quando se masturbava) ficaram com tesão de entrarem no cacetão do rapaz negro, já que Duda como a mãe, também casou com um cara caucasiano como eu, que por tradição não acompanhamos os "negão" quando o assunto é o "tamanho da jeba".....