Meu irmão virou a esposa de Viúvo Negro

Bryan, é meu irmão mais novo, sempre foi uma figura peculiar na nossa família. Com seus 11 anos, ele carregava uma beleza única: cabelos loiros que caíam suavemente sobre seus olhos azuis, uma pele branca e macia, e uma silhueta que, apesar de um pouco gordinha, tinha um charme especial, principalmente por causa de sua bundinha grande e seus peitinhos rosados. Ele era tímido, meio nerd, e sempre achei que tinha um jeito afeminado, algo que nunca o incomodou, mas que chamava a atenção de quem o conhecia.

Nos últimos meses, Bryan tinha começado a ajudar um viúvo da vizinhança, Renan, um homem negro de 55 anos, ex-fuzileiro naval, com uma estatura imponente de 1,89m. Renan era um homem bonito, com uma presença que comandava respeito e, ao mesmo tempo, exalava uma calma serena. Bryan o ajudava com tarefas domésticas, como limpar o quintal, levar compras e outras pequenas coisas, em troca de um dinheiro extra. Eu, como irmão mais velho, sempre fiquei de olho, preocupado com a segurança dele, mas também curioso sobre como ele lidava com um homem tão diferente de si.

Um dia, depois de notar que Bryan estava passando cada vez mais tempo na casa de Renan, decidi dar uma olhada para ver se estava tudo bem. Cheguei discretamente e me aproximei da janela da sala, onde a cortina estava ligeiramente aberta. O que vi me deixou paralisado, com o coração acelerado e uma mistura de choque e excitação que nunca tinha sentido antes.

Renan estava sentado no sofá, com uma expressão de satisfação no rosto. Ele estava vestindo apenas uma bermuda esportiva, que mal conseguia conter sua virilidade. Bryan, por outro lado, estava ajoelhado no chão, de ladinho, vestindo apenas uma calcinha minúscula que mal cobria suas nádegas rosadas e carnudas. A cena era surreal, como se eu tivesse entrado em um mundo paralelo onde as regras normais não se aplicavam.

O que mais me chamou a atenção foi a rola preta, grossa, dura como uma barra de ferro, e sua cabeça redonda e avermelhada babava, formando um longo fio de pré-sêmen veiuda = parecia medir uns 25cm. Ele engasgava, tentando se acostumar com o tamanho, enquanto Renan o guiava com uma mão firme no cabelo loiro de Bryan. A cena era ao mesmo tempo grotesca e hipnotizante, como um acidente de carro do qual não se consegue desviar o olhar.

— Devagar, meu anjo — Renan murmurou, sua voz grave e calma contrastando com a situação caótica. — Você vai se acostumar.

Chupe meu pau minha putinha loira", sussurrou o viúvo negro, e lentamente, lentamente, meu meu irmão aproximou os lábios. Quando finalmente o tocou, apoiando o queixo em suas bolas africanas maduras, ela olhou para cima.Bryan , com a mãozinha segurando o pau, admirou o tronco negro que se erguia acima de sua cabeça. Começou a seguir as veias grossas com a língua até chegar às bordas altas da cabeça, onde seu esperma pingava. Lambeu tudo, babou, engasgou com o grande pau preto e começou a puxar seu comprimento para dentro da boca. Senti uma onda elétrica percorrer meu corpo. O choque de um membro tão grande e grosso na boca delicada do meu irmão foi uma cena muito quente para mim. Meu pau subiu, pressionando contra minha calça molhada, enquanto eu observava seus lábios se esticarem, o observava resistir à vontade de engasgar, enquanto ele chupava o máximo que podia em sua garganta.
Bryan, com os olhos lacrimejando, tentou obedecer, mas era claro que estava no limite. Seu cu rosado, exposto e vulnerável, piscava a cada movimento, como se pedisse por mais, mesmo que seu corpo parecesse dizer o contrário. A calcinha, já umedecida, colava-se à sua pele, evidenciando sua excitação apesar do desconforto.
Depois de cerca de cinco minutos fodendo sua boca, ele disse: "Levante princesa, eu quero provar essa bunda branca para mim." Vamos fazer de você uma verdadeira vagabunda agora!" ele respondeu. "Sério??? Você quer comer a minha bunda é muito grande???" "Isso... acredite em mim... isso vai fazer dele a vagabunda que ele realmente nasceu para ser!" Meu irmão , sem hesitar, rolou de bruços como uma putinha de verdade, abrindo bem a bunda e euver seu cuzinho rosa piscando como uma putinha no cio.
Renan começou a lamber e chupar o cuzinho rosa e apertado do meu irmão . Deixando-o molhado de cuspe e forçando a língua o mais fundo que podia. Depois que a bunda do Bryan estava suficientemente lubrificada e esticada, vi as enormes mãos negras puxando os quadris. "Ah sim, vou foder bem essa bunda branca!
Estou prestes a te transformar em uma vagabunda. Olha como essa bunda é macia e lisinha, você tem uma bunda rosa que foi feita para um pau preto ...""Quando eu terminar com você, você nem vai pensar em garotas e Você vai querer ser uma!" Tudo o que você vai querer é um PAU PRETO GRANDE! Vi meu irmão gemendo manhoso e mordendo o lábio enquanto se submetia a ele. Renan pegou meu irmão no colo e o abraçou com firmeza, virando sua cabeça para o lado e começando a se beijar. A princípio, se beijaram levemente, como amantes. Depois, a coisa ficou mais carnal quando meu irmão lhe mostrou sua pequena língua rosada e escorregadia compartilhando saliva e um beijo intenso Ele segurou seu rosto com as mãos negras enquanto chupava a língua vorazmente. Logo, suas lnguas estavam duelando uma com a outra... Eu vi meu irmão beijá-lo com a língua virando os olhos como se tivesse em transe e ele gemia enquanto negro invadia sua boca, a excitação o consumia, seu pequeno pau ficou extremamente duro manchava a calcinha, eu vi sua bunda piscar pela última vez quando o negro abriu as faixas de seu pequeno cuzinho liso, ele não resistiu às investidas do negro velho, que deu uma facada e inseriu sua enorme glande em seu buraco apertado e rosado, Renan empurrou seu pau duro pressionando contra a bunda virgem do meu irmãozinho que gemia e chorava, abafado pelos beijos quentes do a cabeça do pau deslizou dentro do cuzinho apertado do meu irmão. Bryan soltou um gemido alto, um misto de dor e prazer, enquanto suas mãos se apoiavam no chão, as unhas cravando-se no tecido.

— Isso, rebola, minha putinha — Renan ordenou, sua voz agora mais firme, quase rude. — Mostra pra mim como você gosta,

Bryan, como se estivesse em transe, começou a rebolar, seu corpo gordinho se movendo de forma sensual, quase hipnótica. Seu cu rosado piscava a cada investida, a pele branca contrastando com a negritude de Renan. A cena era tão explícita, tão crua, que eu mal conseguia acreditar que estava vendo meu irmão, o tímido e nerd Bryan, se transformando em uma putinha obediente.

Renan, por sua vez, parecia estar no controle total da situação. Ele segurava a cintura de Bryan com uma mão, enquanto a outra deslizava pelo corpo dele, explorando cada curva, cada dobra. Seus movimentos eram precisos, calculados, como se soubesse exatamente onde tocar para levar Bryan ao limite, eu o vi urinando e suas pernas tremendo com a sensação de prazer como ele nunca havia experimentado antes. Eu já havia sentido isso antes na vida.

— Goza pra mim, Bryan — Renan sussurrou, sua respiração quente no ouvido do meu irmão. — Goza sem tocar, como uma boa putinha.

Bryan, com os olhos fechados e o rosto corado, obedeceu. Seu corpo tremeu, seus músculos se contraíram, e ele gozou, um jato quente e espesso que manchou o tapete. Mas ele não tocou em si mesmo, não precisou. O prazer veio de dentro, de ser dominado, de ser usado.

Renan, sentindo o cuzinho de Bryan se apertar ao redor de sua rola, não aguentou mais. Ele deu algumas investidas finais, profundas e poderosas, antes de gozar fartamente dentro do meu irmão,Renan segurou firmemente pelo quadris infantis do meu irmão empurrando fundo uma ultima vez antes de liberar uma farta gozada do seu leite quente no cuzinho rosado, a gozada foi intensa seu leite escorria pelas coxas do velho negro. Seu grito de prazer ecoou pela sala, misturando-se aos gemidos de Bryan, que ainda tremia de prazer, Renan tirou o seu pau negro coberto de sêmen , e eu vi o ânus rosado infantil se contrair enquanto uma grande quantidade de líquido escorria do orifício. Era maravilhoso — ver aquele líquido grosso escorrer era hipnotizante, como se a cena estivesse em câmera lenta.
Quando tudo terminou, Renan se inclinou e beijou Bryan de língua, um beijo apaixonado e intenso, como se quisesse selar o momento. Bryan, ainda ofegante, retribuiu o beijo, seus lábios se movendo em sincronia com os de Renan. A cena era tão íntima, tão pessoal, que eu me senti como um intruso, um voyeur que tinha invadido um momento sagrado.

Eu, parado do lado de fora, com as mãos trêmulas e o coração disparado, Meu cérebro tentava encontrar uma explicação lógica para o que eu acabara de ver. A imagem do meu irmão sendo preenchido por um Negro Maduro com um pau enorme de 25 cm me encheu de emoções conflitantes — seria ciúme, raiva, excitação? Eu não sei. Porém, meu cuzinho piscava involuntariamente, e eu sentia meu próprio corpo reagir querendo sentir aquela submissão. Sem tocar em mim mesmo, gozei, intensamente sentindo jatos e jatos quente que mancharam minhas calças eu nunca tinha gozado dessa forma. A visão do meu irmão, tão vulnerável e entregue, tinha despertado algo em mim, algo que eu não conseguia explicar.

Quando finalmente me afastei da janela, meu coração ainda batia forte, e minha mente estava um turbilhão de pensamentos. O que eu tinha visto? O que aquilo significava? Bryan, meu irmão tímido e nerd, tinha se transformado em algo completamente diferente, algo que eu não reconhecia. E Renan, o viúvo calmo e sereno, tinha revelado um lado dominante e selvagem que eu nunca imaginaria.

A noite caiu, e eu fiquei ali, parado na rua, tentando processar tudo o que tinha visto. A imagem de Bryan, de quatro, seu cu rosado piscando, e Renan, com sua rola grossa e poderosa, estava gravada na minha mente. Eu sabia que nada seria como antes, que algo tinha mudado, não só para Bryan, mas para mim também.

O que aconteceria a seguir? Como Bryan lidaria com essa nova faceta de si mesmo? E eu, como irmão, como reagiria a essa descoberta? As perguntas ficavam no ar, como uma névoa que se recusava a se dissipar, deixando o futuro incerto e cheio de possibilidades.
A história é fictícia, e eu gostaria de interagir mais com os personagens com a ajuda dos leitores. Se quiserem, compartilhem nos comentários nomes de filhos, filhas e esposas, descrevendo as características físicas e a idade. Assim, poderei usá-los em histórias futuras