#Estupro #Incesto

Meu filho me comeu por engano

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Incestuosocri

Uma mãe viúva e carente vivendo uma nova experiência com seu filho

Meu nome é Júlia. Tenho 42 anos. 1,65 de altura, encorpadinha. De seios médios e bunda grande. Sou viúva e moro com meu filho e minha nora. Meu filho se chama Carlos e minha nora Ana. Meu filho tem 22 anos. Mede 1,80 de altura, tem um corpo comum e barriga de cerveja. Sim ele bebe, e muito. Minha nora tem a mesma idade do meu filho, e suas características físicas se assemelham às minhas. A diferença é que sou loira.

Certo dia fomos passar o fim de semana na casa de praia. Estava muito quente. Meu filho bebia e assava um churrasco enquanto eu e minha nora fazíamos o jantar. Depois de jantar, minha nora foi dormir cedo. Ela faz uso de zolpidem, então é tiro e queda. Eu e meu filho ficamos conversando na sala. Ele bebia e eu assistia tv. Eram 23h e fui pra cama. Não sou de beber, cerveja pega muito fácil em mim. Era madrugada, e sinto alguém me abraçar. Pelo cheiro de álcool, vi que era meu filho. Não sei importância e voltei a dormir. Pouco mais tarde, não sei bem o certo a hora, sinto meu corpo aquecido, preenchida de alguma forma. Estava escuro, pus minha mão para trás e sinto alguém me encoxando fortemente. Minha buceta estava atolada por algo. Não podia acreditar, estava sendo estuprada, e o pior, era meu filho.

Ele ofegava e me chamava de gostosa. Minha calcinha estava de lado. Uma mão em minha contura, e outra por baixo de minhas costelas, apalpando meu seios fortemente. Me beijava a nuca e continuava a estocar em minha buceta. Quando pensei em falar algo eu ouvi sua voz meio embargada pelo álcool.

- Tais muito gostosa hoje Ana. Que tesao.

Ali eu caí no entendimento. Meu filho errou o quarto por estar bebado. Achou que eu fosse minha nora e passou a me comer.

Não sabia o que fazer. Não podia continuar aquilo. Pensei em fingir estar dormindo. Mas o tesao foi aumentando. Não pensei que sentiria aquilo novamente. De repente ele me via e me coloca na posição papai e mamãe. Me penetrou e beijou minha boca.

- ahhhhh
Ele mormurava algumas coisas. Tava muito bebado pra entender o que falava. Mas seu tesao parece ter aumentado.

Resolvi me entregar, assumindo que seria aquela a única vez. Se ele lembrar de algo em irei fingir não saber de nada no dia seguinte.

Enquanto aumentava o ritmo ao me penetrar, passou a beijar meus seios e proferir ofensas.

- Eu vou meter nessa bundinha gostosa.

Fiquei mais encalorada do que já estava. Ele meteu um dedo no meu cu e me beijava a força. Eu retribui seus beijos com cada vez mais afinco.

Logo ele me pôs de quatro e me penetrou por trás. O alívio veio quando senti minha buceta ser preenchida.

- gostosa!!! Sua bunda tá mais gostosa!

Eu não falava, apenas gemia. Comecei a tremer e gozar no pau do meu filho. Caí de bruços e ele por cima de mim.
Meu corpo amoleceu. Não tinha mais forças. Ele me abraçou, passou os braços por baixo dos meus e me pegou pela nuca. Em seguida passou a me estocar igual cavalo sobre uma égua. Com muita força.

- ahhhhhhh

Eu gemia mais alto. Mas por algum motivo ele ficou com mais tesao. Na ancia de me penetrar com força, seu pau escorregou e foi parar na entrada do meu cu. Então senti algo quente bem na entrada do meu cusinho. A cabeça encaixou, por muito pouco meu cu não foi arrombado. O leite corria. Pouco depois ele caiu ao lado como quem desmaiou depois de uma grande batalha. Eu estava enebriada pelo tesao. Na penumbra, alcancei seu penis que estava semi regido. Com muito tesao, eu pensei. “Foda-se”. Abocanhei seu penis e passei a mamar com força, sugando o restinho de leite que tinha. Mas não poderia parar ali. Ele me abusou, então vou abusar dele. Sentei sobre sua cara e comecei a chupar seu pau com mais vontade. Estava escuro, mas pude sentir que era enorme. Chupei, beijei, esfreguei na minha cara, enquanto esfregava minha bunda na cara dele. Seu pau reagia mas ele não. Enquanto roçava a buceta na sua boca e barba, minha babá escorria, e seu pau endurecia. Não demorou muito para um espesso jato de leite preencher minha boca. Eu engoli cada gota da sua porra. Quando cai em mim, estava me sentindo suja. Sai correndo até o banheiro. Tomei um banho. Peguei lenço umedecido e limpei meu filho. O vesti como podia e o deixei onde estava.

Na manhã seguinte, eu e Ana estávamos na continha fazendo um café.

- Você viu o Carlos!?
- Você acredita que chegou bebado no meu quarto e apagou?
- jura? Hahahaha típico
- Bom dia mãe, bom dia mor!
- Do que estão rindo?
- De você ter dormido no quarto da tua mãe!
- Serio? Pior que não lembro de nada. Maldita ressaca.
- Tem que beber menos!
- Deixa ele Ana. Ele é um ótimo marido e filho. Beber faz parte!

Está noite ficou ecoando na minha mente por muitos dias. Preciso passar por isso outra vez. Será que terei outra chance!?

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Comentários (1)

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  • Lou: Gostei do conto, faz sempre muito tensão quando uma mãe se entrga assim a um filho, entramos por onde saímos e agora saboriamos essa porta tão gostosa, e por mais estranho que pareça, quanto mais cheirar aquele odor afrodisíaco, mais gostoso é. Muito bom.

    Responder↴ • uid:nju46woii