#Gay

Cassinho e Dodo

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pretus

O romance real de um garoto e um jovem homem que ocorreu nos anos 70, a narração é feita por uma das partes.

Essa estória é verídica e aconteceu com quem vos relata, os personagens seguem exatamente com seus nomes de fato e suas características físicas, psicológicas e endumentárias, idem.
Corria o ano de 1974. Na época eu era um menino bem jovem e muito ingênuo, orfão de pai e mãe desde a tenra idade, morava com meus avós numa pequena cidade do interior paranaense, todos me chamavam de Cassinho .
Nas proximidades da minha casa morava o Donizeti “Dodo”, um rapaz moreno claro, alto e forte, que usava os cabelos negros um pouco compridos jogados para trás, a barba negra sempre por fazer, devia ter uns 20 ou 21 anos: Trabalhava quase o dia todo montado em uma bicicleta barra forte de cor azul carregando marmitas "feitas por sua mãe" para as obras de construção e ainda fazia pequenas entregas que seu avo vendia no mercadinho da família deles.
Eu era um garoto lindo, bem claro, com os cabelos lisos aloirados. Nunca tinha tido experiência sexual, mas sentia meu coração bater forte quando via aquele rapaz, exibindo seu corpo com a camisa aberta e sua calça jeans justa; aquele peito largo e musculoso de homem jovem já com muitos pelos negros bem desenhados em forma de T, que desciam pela barriga até a genitália.
E acontecia quase sempre que chegando em casa da aula, eu via o Dodo passando de bicicleta muito apressado, entregando ou buscando algum produto para seu avo. Eu ficava observando-o e nutrindo pensamentos se algum dia eu poderia ser seu amigo íntimo.
Nossas famílias se conheciam de longa data, inclusive nossos avós eram muito chegados. Um dia num churrasco de aniversario do meu avo, Dodo disse que já tinha me visto olhando para ele várias vezes, corei imediatamente; Emendou ainda, que gostava de mim e que me achava muito bonito. Eu respondi que também o achava muito bonito. Não detectei maldade alguma naquele nosso assunto.
Na segunda feira após o churrasco, numa tarde de calor saindo eu da escola e já tirando minha camiseta para não suja-la com suor, vejo-o passando com a bicicleta e imediatamente gritei seu nome. Ele parou, me cumprimentou, perguntou se eu iria para casa e me ofereceu carona; ele estava com a camisa aberta. Eu disse ser impossível, pois o bagageiro da bicicleta estava ocupado com um pacote. Ele sem demora pediu para que eu sentasse no cano da bicicleta, pois tinha até um mini assento nele. Aceitei com um pouco de receio, ele abaixou o seu assento, abriu a perna e me ajudou a subir. Fiquei preso entre suas coxas e seu peito peludo, minhas costas praticamente colada nele. O calor daquele corpo e o contato com seus pelos, me fez ter sentimentos que eu jamais supus que existissem. Quando começou a pedalar se colou mais a mim e passou a respirar ao ritmo das pedalas bem perto do meu pescoço, mas não falou nada. Logo chegamos perto de casa, eu desci, agradeci e nos despedimos.
Tempos depois ganhei uma bicicleta de presente e aprendi a andar bem rapidinho. Alguns dias após, numa sexta feira a tarde, durante a volta de uma entrega que ele tinha feito, parou, elogiou minha bicicleta nova e me convidou para passear no sábado a tarde: - A gente pode ir lá no rio pescar, dizia ele. Sem compreender suas intenções, mas com um frio na barriga, aceitei.
No outro dia já no sábado a tarde fui até uma rua atras da minha casa, ele apareceu com uma caixa no bagageiro e duas varas de pescar amarradas na bicicleta; Pegamos a avenida principal e logo estávamos na estrada vicinal e ele me ensinando os caminhos e os perigos de pedalar entre um carro ou outro que passavam. Saímos da estrada vicinal e entramos por uma das trilhas de terra que levava ao rio e pedalamos por uns três quilômetros, então ele disse: - Agora está perto, vamos parar na sombra daquela arvore para voce descansar um pouco. Pode ficar a vontade, aqui só estamos nós dois, ninguém passa por aqui, não tem perigo nenhum, não tem ladrão para nos fazer mal.
Descemos das bicicletas e as encostamos na árvore, sentei ao pé dela e ele veio em minha direção e foi logo dizendo: - Faz tempo que eu o vejo me olhando e sei que você gosta de mim. Fiquei super sem graça e corei, mas antes que eu respondesse e falasse qualquer bobagem, ele já foi falando para eu não ter vergonha pois ele entendia os sentimentos dos viadinhos, mas se eu quisesse pegar na pica dele, ele deixaria sem problemas e não contaria para ninguém, seria nosso segredo. - Tem certeza Dodo, que voce não contará `a ninguém ?
Ele em pé bem próximo a mim com aquele picona dura marcada na bermuda com a mão na minha nuca, fiquei sem saber o que fazer, olhei para cima e vi aquele peitoral peludo na camisa aberta e aquela cara de safado que eu tanto amava, delirei de prazer e peguei na pica sob a bermuda. Imediatamente ele abriu a bermuda e uma enorme pica saltou dura na minha frente. Era grande, branca e cheia de veias roxas aveludadas, ele a arregaçou e uma cabeça rosada, pontuda e brilhando de tão dura surgiu: - Pega nela, sente como ela é quente, pode pegar a vontade e se quiser bate uma punheta para mim. Seguindo seus conselhos e guiado por sua mão na minha nuca peguei nela por muito tempo, masturbei-a de leve e senti pela primeira vez a cabeça daquela pica dentro da minha boca.
Após algum tempo ele pediu para eu parar, pois estava com medo que aparecesse alguém. Guardou a pica, pegamos as bicicletas e fomos para o rio. Meus pensamentos foram longe, fiquei lembrando naquela pica e admirando ele pedalar aquela bicicleta vendo suas panturrilhas serem flexionadas, nem ouvi quando ele disse que tínhamos chegado.
Depois que ele lançou os anzóis e fincou as varas de pescar no solo sentamos lado a lado em uma sombra, ele tirou a camisa e se esticou todo. Aquelas cenas de minutos atrás não saiam da minha cabeça e num impulso agarrei sua pica por sob a bermuda já com o zíper abaixado e em seguida puxei ela e a cueca para baixo; A picona saltou dura novamente, ele me pegou pela nuca e já me levou para mamar. Agora sim eu mamava com volúpia e paixão, tanto que babei nela toda.
Durante muito tempo fiquei acariciando, mamando, seguindo rigorosamente suas orientações e aprendendo quais pontos eram os de suas preferencias ; Ele abaixou meu short, passou a mão na minha bunda, tocou no meu cuzinho e falou se eu queria dar para ele. Ainda com um pouco de indecisão e medo, aceitei.
Ele pediu que eu tirasse meu short e a cueca e que virasse a bunda para ele. Ficamos em pé, ele me agarrou por trás e se esfregou bastante em mim. Depois pediu que eu abaixasse um pouco o corpo e empinasse a bunda. Senti quando o cuspe dele escorreu pelo meu rego e untou meu cuzinho para passar a vara nele. Ainda com medo, perguntei se iria doer, ele disse que faria devagar para doer pouco, mas que uma dorzinha sempre dá sim. Falei que um menino na escola disse que comeu a bunda do outro menino e ele berrou de dor. Ele me tranquilizou dizendo que colocaria bem devagar para doer só um pouquinho e que eu aguentaria numa boa.
Ele mirou a cabeça da pica na reta do meu cuzinho e foi forçando com muito jeito. Com suas mãos segurava os meus quadris e me puxava para si, relaxei completamente e senti quando a cabeça pulou para dentro. Me desesperei por instantes, ele me segurou forte para que eu não fugisse e começou a dar umas bombadinhas de leve só com a cabeça o que meu até arrepios. Depois foi forçando aos poucos sua pica dentro de mim. Eu sentia que aquela pica estava entrando e me rasgando por dentro, comecei a reclamar; Ele continuou bombando bem devagar. Suas metidinhas aos poucos foram ficando mais fortes e eu comecei a gemer mais alto ao ritmo de suas leves estocadas. Ele me animava dizendo palavras carinhosas no meu ouvido. Eu gemia baixo e depois mais alto e deixei que ele me comesse como quisesse. Ele disse que adorava comer bunda de viadinhos; E que desde a primeira vez que notou que eu tinha crescido e me viu olhando olhando para ele, quis me comer e que meu cabaço seria dele e de mais ninguém.
Nós continuamos assim engatados por algum tempo. Ele era quente, forte, carinhoso e metia sem pressa, me comia bem devagar para eu acostumar e ter prazer. Depois de algum tempo e já sentindo que eu praticamente tinha acostumado com suas dimensões, ele segurou meus quadris com força, me empurrou de encontro ao barranco do rio para que eu pudesse me apoiar e começou a bombar forte, tirava pica inteira e enfiava com tudo novamente, eu passei a gemer alto quase gritando ao ritmo das suas estocadas, agora meu martírio tinha começado, não foi fácil aguentar aquele homem alucinado pela foda. Tapou minha boca, deu mais algumas estocadas fortes e profundas, anunciou que ia gozar, então tirou a pica de meu cu e gozou para que eu visse. Jatos de porra voaram longe, ele fez uma careta gozada de quem estava adorando aquele momento, assim terminamos nossa primeira foda. Eu tinha gostado, mas reclamei que ele foi um pouco bruto, mas ele simplesmente pegou na minha cabeça e bagunçou meus cabelos . Vestimos as roupas e ele disse que nas próximas fodas ele iria gozar dentro de mim. Acabou que nenhum peixe foi fisgado pelos anzóis, montamos nas bicicletas saímos; Eu fiquei um pouco choroso no início do caminho para casa, pois o sacolejo estava me machucando um pouco.
Cheguei em casa, minha avó perguntou onde eu estava, eu disse que tinha ido na casa de um amigo da escola mostrar minha bicicleta. Tomei um banho e toquei uma punheta pensando no Dodo, nos seus jatos quentes de porra ao ar e de como seria senti-los nas minhas tripas. Na cama fiquei imaginando em quantos bundas ele já teria passado aquela vara. Dormi pensando em tudo que tinha acontecido e se tinha sido uma escolha certa.
Passados alguns dias na saída da escola, vi que ele estava do outro lado da rua me esperando. Ele estava sem camisa com ela pendurada no ombro e me deu sinal para eu atravessar. Pediu para eu acompanha-lo com minha bicicleta. No caminho ele parou ao lado do muro do cemitério onde era bem isolado e me pediu o cu . Eu falei que estava ainda um pouco machucado e não iria aguentar a pica dele. Ele olhou para os lados e constatando que não tinha ninguém olhando, tirou a picona ja dura para fora, e foi falando que eu não poderia deixar ele daquele jeito, disse que estava com muito tesão, disse também que estava com a pica tão dura que chegava a doer; Mandou eu pegar nela para eu sentir como estava dura e quente. Peguei naquela pica e me derreti todo, meu pauzinho enrijeceu na hora. Ele falou: Vamos em casa, eu to sozinho lá, a gente vai no quartinho no fundo do quintal…lá a gente pode meter sossegado. Com a picona na minha mão e aquela lábia bem sacana dele, fui rapidamente convencido, subi na minha bicicleta e fomos para sua casa.
Ele mandou eu parar 100 metros antes, disse para eu dar um tempinho antes de entrar sem bater, correr para os fundos do quintal atras de umas bananeiras onde eu poderia esconder a bicicleta, lá estaria o quartinho e ele já estaria me esperando. Quando entrei ele ja estava peladão com a picona dura feito ferro; Pediu para eu tirar toda a minha roupa e disse: Vai Cassinho, chupa bem gostoso…chupa como te ensinei…morde minhas bolas bem devagar…chupa minha pica inteira …baba nela toda. Fiquei mamando até ter câimbras na boca e ele pedir para parar senão iria gozar. Me abraçou por traz bem apertado e me bolinou bem forte. Passou as mãos um pouco calejadas no meu corpo todo e mordeu minhas orelhas. Em seguida me apoiou num armário, pegou manteiga, untou meu cuzinho e toda a sua pica, me segurou forte pela cintura, desceu a pica pelo meu rego e encaixou a cabeçona rosa na entrada. A cravada foi forte e decidida, ele não me deu tempo de respirar, quando dei por mim sua mão já estava tapando minha boca e seu sacão estava encostado no meu cuzinho. O grito foi alto mesmo abafado, desfaleci por alguns segundos, quando acordei ele estava parado, ainda com a mão na minha boca e falando bem próximo ao meu ouvido palavras reconfortantes: Quietinho…calma…já vai passar…agora já tá tudo dentro…quando quiser começar a meter me avisa rebolando que eu começo também. Minutos depois com uma leve empinadinha e uma reboladinha, dei sinal verde para ele. Ele tirou a mão da minha boca, segurou meus quadris bem forte e começou a bombar bem devagar, meus gemidos eram calmos e gostosos e acompanhavam sua respiração bem próxima a mim; Ele pedia para eu piscar o cuzinho e morder a pica dele. Dizia que meu cuzinho tinha consistência de geleia e era quentinho e macio, eu estava em êxtase. As bombadas começaram a ficar mais forte, comecei a entrar em desespero, pedi para ele ter calma, ele não me deu ouvidos: - Dodo eu não aguento, voce vai me machucar, Dodo por favor tenha piedade. Ele ja tapava minha boca novamente com um vai e vem frenético que parecia um bate estaca, agora meus gritos abafados se misturavam com seus urros: Minutos depois ele anunciou o gozo e cravou tudo de uma vez, os jatos de porra explodiram lá para dentro dos meus intestinos . A pica ainda tesa, foi retirada do meu cu e com ela veio junto, coco e porra com um pouquinho de sangue.
Me abraçou de frente colocando meu rosto em seu peitoral peludo e disse que queria me comer sempre. Eu meio choroso disse que ele tinha sido bruto e que me machucara. Ele disse que eu tinha que dar para ele sempre, assim eu acostumaria rápido e ele poderia me comer gostoso como ele gostava, bombando forte e sem receios que eu desse gritos ou chorasse. Marcamos para três dias depois, ali mesmo.
Depois de três dias, decidi não ir ao seu encontro, ainda sentia os efeitos das bombadas e que até para fazer o número dois doia. Várias vezes tive que refugar o coco, pois a dor ainda me incomodava; Na escola tive que disfarçar ao máximo para que os outros não desconfiassem que estava sentado de lado. Quando eu ia no mercadinho deles comprar algo e ele aparecia por lá, ficava me dando sinais para eu ir la no quartinho, mas eu não podia falar abertamente que eu estava dolorido, então simplesmente eu o ignorava.
Passados mais alguns dias, melhorei muito, meu tesão voltou, a saudade do bonitão encheu meu coração e decidi aparecer por lá de surpresa. Constatei que todos da casa estavam no mercadinho porque aquela hora era a mais movimentada, corri até a casa deles, entrei no quintal e fui até os fundos, mais ou menos uns 40 metros e quando cheguei à frente do quartinho notei que o porta estava trancada e decidi ir embora, mas ouvi vozes e me detive.
Mais para dentro do terreno tinha uma casinha com arvores ao redor e ao passar a lado de uma janela antes da entrada da varanda escutei de novo aquelas vozes agora mais altas, cheguei lentamente e olhei pra dentro e presenciei uma cena super excitante. Dodo estava sentado em uma cadeira espreguiçadeira completamente nu e ajoelhado entre suas pernas estava um menino meio gordinho que eu já tinha visto algumas vezes na escola e sabia que ele morava ali por perto. Pensei, esse tarado não consegue nem esperar eu sarar e já seduziu esse gordinho...
O Dodo segurava a cabeça do menino e socava a pica na boca dele pedindo para ele mamar; Em segundos ele começou a jatiar porra na boca do menino, era muita porra, o menino não conseguia engolir tudo e escorria pelo queixo. O menino fez tudo que o Dodo mandou, além de levar uns tapas na bunda. Meu pauzinho estava muito duro vendo aquela cena eu sentia um tesão louco, queria entrar ali e tomar o lugar daquele menino e então escutei o Dodo falar que ele precisava aprender a dar o cu bem rápido, só chupar ele não queria; Gosto de meter forte em cu de viadinhos. - Mas Dodo, sua pica é muito grande, eu não aguento...
Ele nem deu ouvidos ao menino e começou a se arrumar; Quando percebi que o Dodo começou a por as roupas, sai correndo para a rua, me escondi atras de uma arvore e vi quando o menino saiu, disfarçou e correu para os lados da casa dele. Em seguida o Dodo saiu e foi rápido para o mercadinho ajudar sua família. Aquilo tirou todas as minhas dúvidas sobre quantos cusinhos devem ter sido iniciados por ele.
No outro dia fui comprar feijão no mercadinho e ele aproveitando-se que o avo não estava, me prensou em uma das prateleiras e mandou eu ir lá na casa dele depois das 6h da tarde, disse que não era para ir no quartinho, mas sim na casinha dos fundos onde ele morava “secretamente eu já conhecia”.
Quando cheguei ele já me esperava afoito, disse que não podia demorar porque tinha medo que a mãe dele aparecesse. Já foi arrancando a calça e a cueca, ficando apenas com a camisa aberta. Com com a pica em riste mandou eu tirar a roupa e ficar de quatro na beirada da cama ; Estava tão afoito para meter que nem me abraçou ou pediu para eu mamar. Untou com manteiga o meu cuzinho que piscava nervosamente, espalhou manteiga em toda a sua pica, me segurou forte pelos quadris, encostou a pica na abertura e forçou um pouco até a cabeça pular para dentro. Meus instintos de preservação me fizeram recuar imediatamente, ele muito experiente e já sabendo dessas nossas reações, me segurou forte, me empurrou para frente e deitou em cima de mim enterrando toda a pica, até o talo. O grito só não foi mais escandaloso porque ele tapou minha boca rapidinho. Ficou parado me pedindo calma e que eu relaxasse, assim sofreria menos. O contado daquele corpo quente e peludo nas minhas costas e aquele bafo quente no meu cangote me fez relaxar e suportar bem a picona cravada até as bolas.
Ele disse em um tom bem sensual no meu ouvido, que estava esperando o meu sinal de OK para começar a meter. Demorei mais alguns instantes, entreguei a Deus e autorizei. Ele colocou uma perna no meio das minhas impedindo que eu me trancasse e passou a bombar lentamente. Não tirou a mão da minha boca e sentiu quando eu chorei na pica dele caindo algumas lágrimas na sua mão. Parou um pouco e esperou eu dar o sinal verde novamente. Quando empinei a bunda contra sua pica, ele deu uma estoca forte e enterrou tudo novamente. Agora já sabendo que eu não mais gritaria, passou a meter sossegadamente. Gemia com tesão, falava palavras incompreensíveis que eu não entendia, beijava minha nuca, dizia que meu cu era quente e macio, que parecia que a pica dele estava sendo sugada por mim. Cadenciou meus gemidos suaves com os seus e bombou deliciosamente. Ele sabia exatamente o que fazer e como fazer, era um amante excepcional.
Minutos depois, se levantou e mantendo a pica dentro de mim, me colocou de quatro, segurou forte meus quadris e meteu. Meteu por longos cinco minutos com todas as forças de um macho alfa, me deixando praticamente entregue `a ele. Voltou com as bombadas profundas e fortes e praticamente gritou quando gozou no fundo das minhas tripas. Se recuperou, me levantou e me deu um forte beijo de língua, dizendo que me amava.
O Dodo me comeu durante muito tempo, nossas fodas se tornaram selvagens, ele já muito seguro que eu não mais gritaria ou gemesse alto metia como um garanhão descontrolado. Tempos depois eu me assumi como gay e muito discreto: Não cheguei a casar com ninguém mas me formei em engenharia civil e trabalho até hoje. A última vez que transamos foi próximo ao seu casamento.
Ele se casou com uma mulher bem jovem, dez anos depois quando já contava com seus trinta e um anos. Assumiu o mercado do avo e o transformou em várias lojas por algumas cidades. Hoje ele esta com 71 anos, está bem financeiramente e também está até bem de saúde.

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pretus #Gay

Comentários (4)

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  • Nelson: Texto perfeito, claro e bem detalhado. Tudo muito bem explicado e bastante sensual despertando muito tesão e confesso que fiquei com inveja pois desejei isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Quando puder nos conte outras de suas aventuras.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9i
    • pretus: Menino, esse Dodo foi a minha perdição, eu tenho muitas experiencias com ele para contar...

      • uid:gsuopy0qm
  • Viadinhodo63: Parabéns Pretus....belo conto, muito bem escrito.

    Responder↴ • uid:1ewg3n3foq6m
    • pretus: Obrigado por ler

      • uid:gsuopy0qm