#Gay

Foz do iguaçu

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Robson

Fui reencontrar o espanhol que conheci no nordeste e acabei tendo novas experiências.

FOZ DO IGUAÇU, ENCONTROS MEMORÁVEIS
Olá, se lembram do meu conto sobre o trabalho no Nordeste? Então, quem leu aquele conto deve se lembrar de um espanhol que o visitei ali no seu quarto de Hotel; como havíamos trocado endereços e números de telefones, recentemente me ligou dizendo que iria dar uma palestra a funcionários da sua empresa em Foz do Iguaçu, há pouco mais de 1.100 quilômetros de onde moro; combinei com ele de reservar uma vaga para mim no seu apartamento de Hotel e me mandei para lá, fui de ônibus de linha, para não ter o trabalho de conduzir durante a viagem. Durante todo trajeto não pensava outra coisa além daquele encontro que iria acontecer dentro de poucas horas e associava tudo que possivelmente poderia acontecer à aquela manhã maravilhosa ali no Nordeste; lembrava da sua voz rouca, sua barba degradê, o cheiro gostoso do seu perfume, sentia seu pau pulsando nas minhas pernas enquanto nos abraçava e beijávamos; olhava para os outros passageiros todos dormindo, olhei para o relógio marcava 4 horas da madrugada e não chegávamos; vi que estava passando por Cascavel, então levaria no mínimo mais umas três horas para chegar. Sentia um calor inexplicável enquanto os outros passageiros se cobriam o máximo possível tentando se proteger do frio; meu pau duro como ferro, o cu piscava acelerado e não tirava aquele negão de fala enrolada do pensamento. De repente, o ônibus fez uma conversão na Avenida e parou quando o condutor já abriu a porta de acesso aos passageiros anunciando que teria 15 minutos de parada ali naquele ponto; descemos como uma boiada rumo ao bebedor e cada um sai a procura de coisas diferentes. Fui ao sanitário, voltei e comprei uma água mineral sem gás, voltei ficando parado em frente a porta de embarque, quando o passageiro que estava sentado na poltrona ao meu lado se aproximou puxando algum assunto e correspondi (eu estava do lado corredor enquanto ele ocupava a poltrona da janela); me fez algumas perguntas e respondi sem mesmo ter interesse, pois meu pensamento não sedia espaço para outro assunto se não à chegada em Foz do Iguaçu. Como já sabia o nome do meu vizinho de poltrona, para onde ia e porque ia, fiquei mais à vontade ao seu lado. Mal o veículo iniciou rodar já estavam roncando por todos os lados; o passageiro ao meu lado, levou a mão na minha perna, parou por ali com a mão, foi descendo aos poucos até chegar no meu pênis que deu sinal de revolta; se mexeu na cadeira, olhou para meu rosto deu um sorriso discreto e continuou sua operação. Olhei para os lados conferi que estavam todos dormindo, levei as duas mãos no seu rosto o segurei e o beijei com agressividade o deixando sufocado com minha língua movimentando na sua boca e correspondeu. Ainda segurado no meu instrumento, puxou o zíper da braguilha retirando a cabeça da minha traíra já babando aquele caldo quente. Me coloquei estrategicamente facilitando que ele pelo menos a lambesse; segurando com uma das mãos, passou a língua na cabeça da anaconda e foi descendo até lamber meus culhões; nesse interim, eu já massageava sua bunda e dedilhava seu cuzinho quente pisca, pisca. Como estava frio, ele encontrou um pretexto para estender um agasalho sobre a poltrona, deixando nós dois escondidos. Numa curva, o veículo deu um solavanco forte e ele aproveitou para engolir minha mortadela. Poucas mamadas, não resisti e gozei na sua boca que lambeu engolindo aquele material; vi o clarão, olhei já era a entrada da cidade e recompomos. Pedi o número do celular, e passou o WhatsApp prometendo que atenderia a qualquer hora que ligar. Trocamos mais algumas palavras quando já estacionado à plataforma de desembarque, trocamos olhares e fomos cada um para um lado, quando já senti me tocar a camisa, olhei era o espanhol que me esperava com o carro que havia alugado em uma locadora. Nos cumprimentamos com forte aperto de mão e tive ímpeto de o beijar ali em público, já no estacionamento onde estava seu veículo, coloquei minha bagagem, entrei do lado do carona já levando a mão no seu taco. Ele me acariciou o rosto, me beijou com força e correspondi; quase gozei ali de tanto tesão. Me soltou deu partida e seguiu o destino, eu levei a mão no seu talo que estava latejando de duro e quente quase pegando fogo; fui manipulando aquilo aos poucos, o retirei para fora da bermuda que estava estrategicamente desabotoada; fui punhetando aquela pica grossa até ao estacionamento do hotel. Entramos, fui tomar banho me desnudando ali na sua frente mesmo com o intuito de provoca-lo; mal liguei a ducha já senti seu talo se esfregando na minha bunda. Dei uma olhada no seu rosto reluzente, me ajoelhei e o pedi: por favor me deixa chupar esse sacolé; fez sinal de positivo quando fui metendo aquele biscoito boca adentro que entrou com certa dificuldade até tocar minha garganta me fazendo tossir. Mamei como um bezerro, retirei a boca, entrei por baixo da ducha e me ensaboei de corpo inteiro. Tomado banho e com o cu limpinho o coloquei à disposição daquele negão de fala enrolada para rasgar. Me passou um gel comestível por todo o corpo e foi lambendo me causando arrepios extremos de tesão. Dei mais uma lambida naquela chibata, me virei apontando sua cabeça no rumo do cu e ele foi empurrando aos poucos; a pesar de a cabeça ficar ali exprimida, logo passou estralando como tampa de champanhe quando expulsa a rolha; ficou ali parado até que dei uma mexida e pedi que continuasse metendo aquele nabo no meu cu que já não aguentava de tesão; empurrou com calma indo e vindo me fazendo sentir cada milímetro de seu fedegoso que me arrancava arrepios anais. Poucas sarrafeadas já senti seus pelos encostarem na minha bunda denunciando que estava tudo dentro. Como a ducha estava ligada ele a desligou e galopou me segurando pela cintura; logo sentia seu cajado pulsar no meu intestino e me puxou de uma vez, já despejando aquele sêmen quente e viscoso dentro do meu rabo. Ficou parado me mordendo a nuca, os lóbulos da orelha e logo retomou suas estocadas, seu bate estaca me rasgava por dentro e tive ímpetos de gritar bem alto, mas me lembrei que poderia ser ouvido pelos funcionários do Hotel ou até mesmo causar incômodos a alguns hóspedes. Aquele bambu indo e vindo no meu ventre me deixando maluco totalmente descontrolado até que veio o resultado com jatos e mais jatos de porra; retirou sua mandioca e me ofereceu para lamber que obedeci sem resistência. Me perguntou se tinha fome, respondi afirmativo e fomos para o refeitório tomar nosso tradicional desjejum. Voltamos para o apartamento me beijou já justificando que dai a poucos minutos, iniciaria sua palestra que era ali no salão de eventos do Hotel. Combinamos que eu sairia no seu automóvel, o veiculo que havia alugado e voltaria depois das 14 horas, quando encerrava aquele simpósio. Ficamos combinados que para não deixar que alguém dos seus convidados percebem minha presença, eu iria almoçar em outro restaurante e me mandei rua afora! Mal sai, já na próxima esquina, parei, peguei o Celular e liguei para o companheiro de estrada; atendeu ao telefone todo animado, dizendo que seguramente pensava que aquele nosso encontro nunca passaria daquela despedida calorosa. Como mora sozinho ali em Foz do Iguaçu, me convidou para conhecer a cidade Argentina de Porto Iguaçu e almoçar em uma churrascaria tradicional com churrasco de carne de Javali. Me passou o roteiro do seu endereço pelo aplicativo e segui até chegar na sua residência, que me esperava na calçada. Sugeriu que estacionasse o veículo na sua garagem para evitar os curiosos e atendi; fechou o portão já me pegando ali no seu jardim. Desabotoou minha calça a desceu que caiu ao piso, já ajoelhando na minha frente e foi mordendo minha rola como um cão malvado. Enquanto ele mordia minha banana, lambia e mordia meus culhões eu o segurava pelos cabelos tentando controlar aquele desespero de tesão. Fez uma pausa, retirou suas vestes e retomou seu trabalho enquanto me posicionei de forma a alcançar sua bunda e fui lambendo seu reguinho até meter a língua no seu cuzinho que piscava querendo sentir o peso da minha tora. Fiz uma pausa, vesti um preservativo sabor morango no meu bambu e pedi que se posicione para que o penetre de verdade, pois não aguento mais essa pegação sem os finalmente; se colocou de quatro na minha frente, sempre segurando meu talo, o apontou no rumo do cu, esfregou ele ali e retirou a mão me deixando no comando. Empurrei mesmo devagar e passou a cabeça, ouvindo seu gemido, parei e retomei com mais calma, fui encaixando aquilo ali no seu cuzinho sentindo suas pregas se desvencilharem lentamente. Poucas idas e vindas, meu cacete pulsava querendo gozar. Perguntei se queria que eu gozasse no seu cu, ou na cara e pediu que queria sentir meus jatos no seu intestino; quando jorrava com estupidez ali dentro. Nos lavamos e seguimos rumo a pueto Iguazu; depois de algumas visitas a pontos estratégicos, almoçamos na churrascaria e como passava das 13 horas, voltamos para Foz do Iguaçu, o deixei na sua casa já combinado que se o gringo concordasse o buscaria, mas antes, comunicaria; nisto toca o celular, era o espanhol perguntando aonde eu estava; contei e o convidei para vir ao nosso encontro e veio de Uber. Desembarcou, o apresentei ao meu novo amigo que pelo que se podia observar estava aflito para ver aquela vara estrangeira ali no seu cuzinho apertado. Ficamos a conversar e sugeri que ele o anfitrião se sentasse ao lado do espanhol e obedeceu já levando a mão no seu instrumento e foi manipulando; me aproximei do espanhol, desabotoei sua calça, a desci deixando aquele monopod todo a mostra e fiquei apreciando os dois naquele amasso; me aproximei com calma, passei a mão na bunda daquele negão estrangeiro, esperei uma reação e como não houve fui manipulando suas bunda, suas costas, massageei seus mamilos e digitei seu cuzinho roxo que piscava quente quase soltando faíscas; salivei o dedo e o penetrei no seu cuzinho ele deu uma olhada e esticou a bunda para meu lado como se a oferecer. Com meu pau duro estralando, o encaminhei no rumo do furo e empurrei devagar, ele chupou os lábios como sinal de que gostou, sua furadeira no gorgolho do meu vizinho de poltrona e o meu no seu cu. Não demorou ele anunciou que ia gozar e gomo o nosso anfitrião tocava uma bela punheta, gozou e eu já fui enchendo o cu do espanhol de porra. Foram três dias naquela farra, o negão voltou para o seu Pais, me despedi daquele nativo e voltei para casa.

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Robson #Gay

Comentários (1)

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  • Cuckhub: Muito bom! Sou de foz e aqui rola é muito coisa boa!

    Responder↴ • uid:14njywmdudmh