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Velho pirocudo e comilão esta de olho na minha princesa – Parte 4 ♤ A saga Fabinho

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Johnny Silverhands

A muito, muito tempo depois... em uma putaria não muito distante...

Ana estava na sua cama, pensando no preço que pagou por esse pedaço de papel idiota. Mas quando Sarna mostrou a ela, ficou curiosa e não pode resistir. Claro que era apenas uma cópia do original e Sarna apenas falou que era um segredo que pertencia a sua mãe, ela mantém isso em segredo de todos, mas não estava claro o porque ele guardou isso, acho que ele queria ter algo pra usar de barganha ou algo assim. Então, Ana abriu o papel dobrado e logo percebeu que se tratava de uma certidão de nascimento muito velha. Leu cuidadosamente, e assim que terminou, seu coração disparou. Raiva, confusão, tristeza, sentiu tudo, aquilo era insano. O nome do pai: “Alfredo Clóvis da silva”, nome verdadeiro do Sarna. O nome da mãe: “ Anne Isabella Mayer”, Ana não conseguia acreditar nessa merda toda, como isso era possível? Ana só pensando que porra era essa! Quem era o filho? Continuou a ler: “John clenilson da silva” Mais conhecido como Jume. Não era possível nesse mundo e em nenhum que ela fosse meio irmão daquele moleque imbecil. Como sua mãe pode se entregar àquele defunto do Sarna. Sabia que a época antes de nascer era obscura, sua mãe ainda estava conhecendo seu pai e ela era apenas uma Lady jovem e imatura, sua mãe detestava lembrar dessa fase tosca.

Ana ainda estava usando seu pijaminha rosa, escondeu o papel no criado mudo e começou a se trocar para ir pra escola. Escolheu um dos seus shortinhos de poliéster legging, mas percebeu como estava difícil de pôr, sua bunda cresceu muito nos últimos dias, nesse ritmo, não teria mais roupas para vestir. A primeira coisa que pensou, era que estava ficando gorda, mas sua cinturinha estava definida e lisa, sua silhueta estava melhor do que nunca, parecia uma atleta, uma fêmea de qualidade superior.

Mesmo assim sento elástico, o shorts ficou apertado e sua bunda carnudinha engoliu o shortinho deixando ele super pequeno, suas coxas roliças ficaram toda de fora e sua bunda mais redonda do que nunca, mais cedo ou mais tarde teria que ir comprar roupas novas. Pôs uma camisetinha pequena sem sutiã, também apertava o busto, seus seios super durinhos e redondos eram completamente visíveis no tecido de algodão branco, achou que seus mamilos estavam muito obscenos, mesmo os biquinhos dos mamilos estando em repouso, eram visíveis e pontudos, jamais sairia de casa assim, mas os sutiãs estavam machucando, não tinha outro jeito, teria que aguentar os olhares gulosos dos homens e os olhares de reprovação das mulheres.

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Fabinho sabia que o que fazia era errado, mas só de pensar em perder Aninha era doloroso pra ele. Então, como sempre, levou a misturinha “mágica” na mochila, não sabia até quando ia ter que fazer isso e suspeitava que isso alterava o humor dela de algum jeito.

Antes de ir pra escola, sua mãe levou sua irmã pro hospital, parece que seu futuro sobrinho ia nascer, era estranho pensar sobre isso, sem contar o seu futuro irmãozinho, a barriga da mãe estava cada vez maior e ela já tinha dado entrada pra sair da escola, Fabinho achava que ela ia trabalhar em casa como tutora particular. Foi pra escola atrasado, tinha perdido a carona da mãe. Chegou esperando que Aninha estivesse esperando ele na portaria, mas não. Talvez ela também esteja atrasada, mas sua amiga Gabriela, lhe disse que Ana já tinha entrado, mas logo descobriu que não, porque ela não estava na sala de aula.

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O porteiro Biro sabia que tinha muito maloqueiro naquela escola, por isso era muito difícil fazer qualquer coisa sem ter um abelhudo nas redondezas. Para fazer as “coisas na surdina” tinha que manter o silêncio de alguns elementos e visse e versa. Alguns garotos teriam flagrado ele com a professora Yasmin, recém casada. Biro estava na sala de manutenção e a professora Yasmin de joelhos fazendo uma mamada gulosa na rola preta e carnuda dele, para uma recém casada, Yasmin estava com muita fome de pica, porque chupava com muita vontade a rola grande do Biro, ou seria mesmo a fartura de rola que a deixava setenta. Mas uns garotos safados do 6 ano do fundamental, tinham espiado os dois e pra proteger sua “marmita”, Biro fez um pequeno acordo com eles. Mas os fedelhos queriam alguém pra abusar também, estava na puberdade e queriam aprontar muito, no começo pediram a professora, mas é lógico que ela nunca aceitaria, aceitaria? De qualquer forma, ele disse não. A segunda opção era a garota mais bonita e gostosa da escola, a garota delicinha do 9 ano, a loirinha ninfeta, Aninha. Eles sabiam que na idade deles, não teriam nenhuma chance, mas com a ajuda do Biro podiam ter alguma esperança. Biro não queria que eles fizessem alguma coisa com a Aninha, era o seu prêmio, mas ela era mais velha e eles não sabiam nem o que era fuder, talvez uns minutos sozinho com ela não fariam mal. Para manter o silêncio deles, faria vista grossa para alguns abusos. Mas pediram um preço muito alto, então ele teria que ter cuidado, pois se tratava da Ana, sua protegida.

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Ana chegou na escola, já percebendo a atenção que recebeu pela sua roupa, que era no mínimo, promíscua, então Ana correu para a sala de aula. Encontrou o Fabinho como esperava e o comprimentou com um selinho.

- Aninha: Cheguei atrasada rs. Amor, tem mais daquele suquinho que eu gosto?

- Fabinho: Tem sim, não quer esperar o intervalo?

- Aninha: Ain não, quero agora, to com muita vontade. To viciada rs

Fabinho entregou o suco a ela, que era preparado em uma garrafinha pequena. Ana tomou tudo de uma vez. Já no intervalo, os dois passaram o tempo juntos até o sinal, onde Ana primeiro foi ao banheiro. Mas ao sair, percebeu que tinha um garoto do sexto ano, chamando por ela, disse que o seu namorado estava chamando por ela nos fundos. Ana não queria perder aula, mas se era o Fabinho, podia ser importante, quem sabe ele resolveu finalmente ser mais safado e paquerar com ela nos fundos, estava setenta por ação a muito tempo, só de pensar, sua vagina deu uma piscada sutil.

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Fabinho, esperava por Ana, mas ela estava demorando muito para voltar, então sem escolha, resolveu voltar para a sala de aula sem ela.

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Ana chegou nos fundos da escola, mas só encontrou alguns garotos do sexto ano, eram dois maloqueirinhos que ficam vadiando, mas nada do Fabinho.

- Moleque1: Ae, Aninha, ta gostosa em.

- Aninha: Cadê o Fabinho?

- Moleque2: Sei não hehe.

- Aninha: Você Mentiram, aff, tchau!

O moleque entrou na sua frente e já foi emburrado ela para a parede, ficando na sua frente.

- Moleque2: Tu é muito gostosa caralho!

- Aninha: Me solta moleque!

O fedelho foi passando as mãos nas coxas alvas e lisas dela.

- Moleque: Parece uma piranha com esse shortinho socado no cu.

Ana não tinha nenhuma proteção, então as mãos dele percorreram sua pele lisa. Ana tentou tirar as mãos dele, mas outro garoto chegou ao seu lado e colocou a mão cheia no peito dela e apertou firme, sentindo aquela perfeição de mama durinha e assim ela perdeu o rumo.
O garoto da frente, tentou mexer na sua bunda, perna e teta, onde ele conseguia pegar e passar a mão, estavam eufóricos e possivelmente era a primeira vez deles passando a mão em uma mulher.

Ana não sabia qual mão tirava, estava sendo abusada por todos os lados, mas o pior era a excitação, apesar do abuso, ela não conseguiu evitar sentir um tesãozinho com aqueles moleques pegando em tudo, mas não poderia deixar isso acontecer. Ana, então continuou a tentar se livrar das mãos ágeis apalpando todo seu corpinho, mas as que apertavam seus seios eram a que mais mexia com ela, seus bicos ficaram duros e eles apertavam suas tetas com toda a vontade que eles tinham na juventude. Ana, estava praticamente nua com aquelas roupas e não podia evitar que eles sentissem todo o calor do seu corpo.

O garoto que estava na sua frente tentava roubar um beijo, ela desviava, virando o rosto, mas mesmo assim, ele conseguiu tocar seus lábios com os dele, não suportava a ideia de ter aquele fedelho do sexto ano a beijando, ela era a garota mais bonita e gostosinha da escola e estava sendo tocada e beijada por garotos mais novos e maloqueiros, a maioria era pretinho ainda por cima, contrastando com aquela loirinha. O moleque ainda lambia seu rosto e chupava seus lábios e pescoço. Ana focou em tirar ele da sua frente, mas no processo teve que ignorar as outras mão pelo seu corpo.

Mas quando o moleque da sua frente conseguiu colocar a mão por dentro do seu shortinho e alcançou sua xana, Ana perdeu as forças. Deixou um gemidinho escapulir e abriu a boca, ficando com uma expressão abobada no rosto. O fedelho a masturbava com força e sem dó, sentindo aquela bucetinha lisinha que começava a umedecer. O moleque do lado aproveitou e também meteu a língua na boca da Ana, enquanto tentava invadir sua camiseta e pegar nos seus seios.

Ana não queria admitir, mas estava muito gostosa a mão do moleque na sua xana e acabou que parou de resistir, ficando paradinha, deixando os garotos abusarem dela. O garoto, sem saber o que fazia, apenas seguindo seu instinto de macho na puberdade, passava os dedos no clitóris da Ana, talvez ele nem soubesse o que era isso, mas estava no lugar certo e agora faltava pouco pra ela se “mijar” toda. Ana abriu mais as pernas e quando o garoto que a beijava alcançou seus seios por baixo da camiseta, ela ficou doida de tesão. Sua bucetinha começou a fazer sons de umidade, molhando a mão do moleque e seu shortinho.

Foi quando o garoto ao tentar arrancar seu shortinho, Biro apareceu. Como um verdadeiro ator, ele espantou os moleques aos tapas e “salvou” Ana do abuso coletivo. Ana aliviada, nunca sentiu tanta felicidade em ver seu Biro, então ela correu e o abraçou com força, com Biro passando a mão na cabeça dela a tranquilizando. Ana nem se deu conta da pressão que fazia na virilha do Biro, que só de sentir o toque feminino da ninfeta Ana, fez seu pau estremecer e pressionar na virilha dela.

Seu Biro resolveu levar Ana para o seu “escritório”, para acalmá-la. Era uma sala pequena, com coisas velhas de escritórios e de limpeza, tinha uma mesinha velha no canto e nenhuma janela para iluminação, apenas a fina claridade de uma lâmpada. Ana, ainda se sentindo insegura, voltou a abraçar seu Biro, que a confortou nos seus braços. Biro sentiu o cheiro dos cabelos loiros dela, o abraço quente e apertado e os seios macios contra sua barriga, com os mamilos ainda duros roçando na sua camisa. Biro sabia que ainda não era a hora de investir nessa novinha, mas estava ficando difícil. Seu pau começou a ficar com uma ereção, envergando pro lado ao pressionar na cinturinha feminina dela.

A Aninha sentiu aquele membro viril começando a ficar duro, ela se lembrava de como era grosso, preto e cheio de veias. Então, ela ainda meio grogue de tesão, começou a apertar o tronco do Biro mais forte, esperando que ele não percebesse, mas ela queria sentir um pouco daquela ereção gostosa de um homem feito pressionando na sua vagina e sentindo o calor de um homem mais velho, um macho protetor. Biro se sentindo seguro em uma aproximação mais íntima, começou a beijar sua testa, no começo com carinho, depois a bochecha dela, sua pele era como seda, cheirosa e macia, dando leves apertos no seu corpo magro, mas começando a ficar voluptuoso. Biro não resistiu e avançou para a boca dela. Ana ainda tinha seu corpo quente, tesudo, seu corpo pedia por contato humano, um contato forte e sexual. Sentiu os lábios grossos do seu porteiro contra os seus lábios finos e rosa, e sua vagina voltou a umedecer. Ana então, apertou Biro mais forte com as unhas nas costas dele, aquele beijo era quente e sentiu seu hálito de fumo. Ana nem pensou em recuar, foi tão repentino e gostoso que ela deixou Biro beijar sua boca.

Biro, com mais goragem, levou sua mão a bunda dela, apertou aquela bunda durinha e pequena pras suas mãos grandes, mas ela tinha ficado muito mais bunduda do que antes, estava gostosa de apertar, então segurou firme naquela nádega. A outra mão estava nas costas dela, deslizando por dentro da camiseta e sentindo aquela pele lisa maravilhosa. Mas Aninha estava resoluta, apesar do tesão que sentia nos braços do seu porteiro velho e experiente.

- Aninha: Ahn, Seu Biro… não pode…

- Biro: Não to aguentando Aninha, só mais um pouquinho…

Biro voltou a atacar aquela boquinha gostosa, tinha gosto de morango, então ele forçou língua a dentro, invadindo a boca dala que não resistiu ao sentir aquela lingua grande e quente do Biro. Era o primeiro beijo de verdade dela, um verdadeiro beijo de língua, ela não sabia que era tão bom, mesmo sento a boca do seu porteiro, um homem bem mais velho que poderia ser seu avô. Ana foi cada vez mais se entregado ao beijo, seu corpo queimava querendo isso a muito tempo.

Biro tirou a mão da bunda dela e tentou invadir pela frete, queren chegar na sua calcinha, mas Ana ainda tinha bom senso, e tentou segurar seu braço, mas não fez nenhuma diferença, seu Biro era mais velho e avançou normalmente, invadindo sua calcinha. Quase teve um infarto ao sentir aquela bucetinha pequena e molhada, seus dedos deslizavam fácil pela rachinha. Ana sentindo aquele dedo grosso, gemeu na boca do Biro, sua respiração ofegante e as pernas tremendo.

Com surpresa, Biro não acreditou quando Ana tomou atitude por ela mesma. Sentiu a mãozinha dela deslizando pela extensão do seu pau por cima da calça. Isso deixou Biro louco de tesão, queria essa novinha gostosa a todo custo. Então se afastou dela para abrir sua calça e tirou a rola latejando pra fora. Ana estava com uma expressão de rendida na fase, olhando aquele tronco de carne preta na sua frente, esperando seu Biro terminar. Assim que o monstro estava livre, Biro puxou ela novamente ao seu corpo, agora com seu pau enorme esfregando no corpinho gostoso dela. Com estocadas ele foi passando a rola pela barriguinha por baixo da sua camiseta, sentindo seu umbigo e a pele lisa, seu pau ia explodir a qualquer momento.

- Biro: Não aguento mais, deixa eu sentir eles um pouquinho…

Ana não sabia nem responder ao seu Biro, sua expressão era de lesada, carregado de libido. Seu Biro se sentou em um branquinho e puxou ela, que agora ficou na altura dos seus seios. Levantou a camiseta dela e libertou aquelas tetinhas redondas que ficaram enormes com o tempo. Dois bicões cor de rosa se sobressaiam, duros e apontando pra frente. Biro. Então ele sentiu um seio com a mão, era macio e parecia suculento como uma manga madura. Não esperou mais e abriu a boca pra colocar sugar o mamilo inteiro. Ao sentir aquela teta na boca, Biro quase gozou, era a coisa mais gostosa que já tinha provado, parecia que derretia na boca e sua pele deslizando pelos seus lábios. O Biro chupava deliciosamente e Ana apenas olhava pra baixo, vendo seu porteiro velho sugando seu peito. Sugava forte sem tirar a boca, mamava com toda a vontade. Passou para o outro seio querendo devorar Ana inteira e pensou que queria morrer chupando aquela teta, não queria nunca mais parar.

Ana, sentiu como se cada chupada do seu porteiro, desse um choque na sua xana, colocando a mão por tras da cabeça dele, Ana queria mais daquela boca saboreando seu peito. Ana olhava seu porteiro mamando gostoso e isso dava muito prazer, vendo seus lábios fechados intorno dos seus mamilos, sugando sem parar e babando toda sua pele com a saliva dele começando a escorrer pela barriga.

Mas seu Biro resolveu parar de mamar, queria gozar e queria ser na boquinha dela. Avastou ela e forçou sua cabeça pra baixo, Ana não teve escolha a não ser obedecer. De joelhos, Ana se confrontou com aquela rola negra enorme na sua frente, pela primeira vez tão perto do seu rosto, era envergada e com uma cabeça roxa melada, Ana sentia prazer só de olhar aquela ereção viril tão grande e duro, ela queria tanto colocar na boca e sentir o gosto que quando Biro pegou na sua cabeça e guiou sua rola em direção a sua boca salivando, Ana não resistiu, apenas fechou os olhos e deixou aquela pica enorme entrar na sua boca. O gosto no começo era amargo, mas logo estava saboreando aquela carne rígida na sua boca. Com pequenas mamadas, ela começou a sugar a cabeça, com sua boca salivando ao redor da cabeça pulposa.

Ana nunca sentiu tanto tesão. Aquele pau na sua boca era delicioso, mas Biro forçava cada vez mais o pau na sua boca, e cada vez mais Ana chupava uma extensão maior, até chegar no limite. Aninha foi pegando o jeito e já mamava com consistência, indo e voltando. Segurou no corpo do pau pra ter firmeza e chupou como uma bezerrinha com fome. Biro nem acreditava que isso estava acontecendo, seu pau doía de tanto latejar sentindo aquela boquinha rosa ao redor do seu pau.

Aninha abriu os olhos e olhou pro seu Biro, ele tinha uma expressão de prazer que satisfazia Ana, então ela olhou aquele pau gigante entrando na sua boca, estava duro, rígido, com umas veias pelo corpo do pau, então Aninha voltou a fechar os olhos e continuou a mamar sua mamadeira de carne.

Biro com uma mão na cabeça dela, às vezes ele pegava nos seios durinho com a outra, ainda melada e vermelha da sua própria baba. Então ele sentiu seu canal inchando e o esperma do seu saco veio rápido e forte, esguichou porra farta e branca na boca da Aninha, a pegando de surpresa, veio tanta porra que inundou e começou a vazar pelos lábios, foi tão rápido que Ana não conseguiu tirar o pau da boca e quando tentou, Biro estava segurando sua cabeça, prendendo sua boca ao seu pau pro desespero dela, que teve que engolir boa parte da sua gala farta e leitosa, o creme espesso descia pela dua garganta, era quente e tinha um gosto forte, no começo ela não gostou, achou o gosto ruim, mas quando mais ela mamava, mas saboroso se tornava.

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Fabinho andava pelo pátio na troca de aula, e finalmente encontrou Ana. Ela estava vindo pelo corredor, os cabelos um pouco desarrumados e o rostinho avermelhado, ela passava a mão na boca como se limpando de algo que acabou de tomar, mas logo atrás dela, Fabinho viu Biro, ele estava na porta da sala de manutenção, sorrindo e fechando o zíper da calça. Ana disse oi e explicou seu sumiço, dizendo algo sobre bully que sofreu e uma ida na diretoria, só o que não explicava era ela saindo da sala de manutenção onde Biro estava.

Fabinho chegou em casa depois de deixar Ana na sua. Foi um dia estranho, mas o importante era que Ana estava bem. Ao entrar em casa se deparou com ela vazia, mas um som característico que conhecia bem era ouvido no quarto da sua mãe. Mas dessa vez não deixaria quieto, queria saber quem estava ali. Bateu na porta do quarto da sua mãe, e as batidas de madeira e rangido pararam subitamente. O rosto da sua mãe, outrora linda de manhã, estava cansada e suada.

- Carla: Oi filho?

- Fabinho: Mãe, não tem almoço!

- Carla: Tá bom, peraí que to indo.

Ela fechou a porta enquanto Fabinho foi esperar por ela na cozinha. Ela saiu com já vestida, sua barriga proeminente em fase avançada da gravides. Mas percebeu que ela tinha fechado a porta do seu quarto.

- Fabinho: O que você estava fazendo mãe?

- Carla: Tava só mexendo no escritório rs.*

*A 5 min atrás: Carla estava nua e suada, e sentava na beira da cama. Suas pernas arreganhadas, recebiam o pequeno aluno Jume, que com investidas vigorosas, macetava pau na buceta da sua professora, enquanto a segurava pela nuca com as duas mãos, ocasionalmente a beijando na boca, enquanto com as unhas apertava firme a bunda do Jume e o ajudava nas investidas.

- Fabinho: Tá bom, só achei ter ouvido algo.

- Carla: Nada pra se preocupar querido rs.

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Aninha e Fabinho, namoravam no parque. Sentados no banco de pedra mais antigo que as calcinhas da dona Carla. Eles deram selinhos apaixonados e seguravam as mãos como amantes. Mas Aninha sentiu uma leve decepção, não sabia explicar, mas faltava algo, o beijo era sem graça, a boca do Fabinho que era fina e rosada, estava fria, e ele não colocava sua língua pra fora. Ana vestia uma camiseta colada ao corpo e o mesmo shortinho de poliéster, sandálias nos pés e os cabelos soltos.

Os dois velhinhos que outrora vigiavam os dois pombinhos, estavam de volta. Ao verem que a garota loirinha ninfeta se levantou com o namorado para irem embora, eles chamaram ela. Ana cautelosa, mas curiosa, se lembrou dos dois velhinhos e foi até eles, ela lembra de ter dado seu pirulito a eles. Qual foi a surpresa ao ver que eles queriam devolver a gentileza e compraram um pirulito pra ela. Eles nem se intimidaram com o namoradinho atrás, eram velhos e não tinham nada a perder. Assim que Ana aceitou a guloseimas, o velhinho abriu a embalagem do pirulito e chupou antes de entregar a ela, Ana achou a atitude abusada, mas não se importou em receber o pirulito do velho, mas antes, ele pediu um beijo, que Ana alegremente o concedeu, ao ir beijar sua bochecha, Ana foi surpreendida com o velho colocando a mão na sua bunda, tirando uma casquinha e virou o rosto para roubar um selinho da namoradinha do Fabinho. Ana se surpreende, mas riu da traquinagem do velho, então colocou o pirulito na boca e os dois foram embora, com Fabinho se mordendo por ver o velho passando a mão na sua amada.

- Ana: Mor, preciso ir ver um assunto com o Sarna, você vem comigo?

- Fabinho: Mas porque você quer ver aquele velho? Não quero ir até lá de novo.

- Ana: É importante.

- Fabinho: Não quero ir lá e não quero que você vá lá também.

Ana ficou chateada, depois nervosa, queria a proteção do seu namorado, mas via que teria que ir sozinha. Ana disse que iria sem ele mesmo, e saiu deixando Fabinho prostrado. Ana queria tirar aquela história a limpo, mas no fundo existia um sentimento maior crescendo, que a levava direto pra lá. Aquele buraco que o Sarna chamava de loja, estava escuro e cheirava a mofo como sempre, Ana já estava se acostumando, sentia como sua velha casa e tinha um sentimento de saudade. Chupando seu pirulito, Ana entrou na lojinha, Sarna estava lá dentro e nem pareceu surpreso com a intrusão de Ana.

- Ana: Sarna, quero saber a verdade.

Sarna com ironia, disse que ela podia entrar.

- Sarna: O que você quer saber? É auto explicativo, não?

- Ana: Uma mulher como minha mãe nunca dormiria com você.

- Sarna: Eu não sei do que você está falando, sua mãe não era grande coisa, era magrela e nem tinha bunda, bonitinha, mas nada demais.

- Ana: Parece que você nunca mais viu ela né.

Sarna sentado na sua velha poltrona, viu Ana pegar o celular e se aproximar dele, ela então mostrou uma foto da sua mãe no celular, corpuda, mais gostosa e mais linda do que nunca, Sarna se arregalou, não imaginava o quanto aquela vadia tinha mudado, seu pau até envergou na bermuda só de olhar aquela cavala loira. Sarna depois do choque, voltou ao seu semblante superior e riu.

- Sarna: Ela realmente nunca daria bola para um cara como eu hehe. Mas naquela época as coisas eram diferentes. Eram os anos dois mil e nos da velha guarda só podíamos lembrar como como eram os anos 60, eu um jovem hippie negro fazia sucesso com as loirinhas por causa do Jimi Hendrix, acho que sua mãe nem tinha nascido ainda.

- Ana: Nossa, como você é velho.

- Sarna: Fica quietinha e escuta. Nos anos 2009, tinha poucos grupos hippies na ativa, todos velhos e acabados e alguns jovens querendo seguir modinha, e foi quando conheci sua mãe e seu pai a tiracolo. Era só um fiapo da mulher que ela é hoje, queria fumar maconha com a galera e acabei fascinado por ela, mesmo com ela me esnobando por um tempo, eu sabia uns truques e levei ela pra cama enquanto seu pai se divertia com uma maconha que eu dei pra ele hehe. Soube que ela estava grávida depois, o negão aqui não brinca em serviço. Ela largou o menino comigo assim que ele desmamou e sumiu hehe.

Ana estava em choque, que história absurda. sua mãe vivendo uma vida mundana? nunca.

- Sarna: Agora vem cá, acho que você tem uma coisa na boca que me pertence hehe.

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Fabinho se arrependeu de não ir com Ana, mas tinha muito medo do velho bruxo. Então correu para alcançar Ana. Chegando no buraco escuro do Sarna, Fabinho se tremia de medo, mas tinha que encontrá-la e salvar sua amada imaculada.

Ao abrir a porta principal, não foi recebido pelo Sarna como fazia habitualmente, então com calafrios, Fabinho continou adentrar o recinto. A porta de dentro estava aberta, devagar ele abriu e para sua surpresa, não avia ninguém.

Lá dentro, estava meio silencioso, mas viu barulho no quartinho. De pé leve, ele foi procurar a origem. Pela fresta da porta ele encontrou Ana, sentada no colo do Sarna, o safado chupava um pirulito, que era dela. Sarna passava a mão calejada na pele lisinha como seda da coxa da Ana e ela parecia estar comportada no seu colo. Juntando goragem que nunca teve Fabinho se preparou para entrar.

- Sarna: Hoje, o gosto esta melhor do que nunca hehe. Mas eu te dei muita informação hoje, eu acho que vou pegar minha recompensa.

- Ana: O que mais você vai querer, já te dei minha calcinha aquele dia.

- Sarna: Hehe, eu quero outra calcinha.

Sarna começou a cheirar o cangote de Ana, afastando os cabelos dela com o próprio rosto, como um cachorro farejando. Ana fez careta e meio que quis se afastar, mas não o fez, apenas colocou as mãos no peito dele e fechou os olhos. Fabinho achou que deveria parar eles agora, mas seu coração disparou e ele congelou na porta. Sarna a tinha bem junto ao seu corpo, uma mão na cintura dela e outra na coxa. Apesar da Ana começar a parecer que ia se afastar, ela nunca fazia, suas mãos estavam firmes nos cabelos do peitoral do Sarna, mas nunca empurrava, as pernas querendo fechar não fechavam. Sarna tirou o pirulito da boca e esfregou no pescoço dela, logo em seguida lambeu seu pescocinho, causando arrepios em Ana.

Daqui, Fabinho viu a rola massuda do Sarna na pequena bermuda dele, bem ao lado da coxa que ele acariciava, com certeza Ana sentia a dureza, surpreendendo, ela elevou a perna e pôs bem em cima da rola dura, abrindo ainda mais as pernas. Sarna olhou sua virilha toda arregaçada e levou os dedos para afastar o pequeno shortinho apertado. Ana não reagia, ela ficou olhando os movimentos do Sarna, vendo ele afastar o tecido do shorts e expôs sua calcinha minúscula de renda branca. Estava rachadinha e úmida, com dois dedos Sarna tocou por cima do tecido, os lábios inchados, fazendo Ana soltar um pequeno gemido tímido. Com movimentos circulares ele começa a acariciar aquela pequena vagina mimada e manhosa, era macia ao toque e ficava cada vez mais transparente. Os biquinhos dos seios dela se mostravam, pontudos através da camisetinha branca, seus seios redondos e firmes eram uma visão deliciosa para o velho.

Com a outra mão, Sarna agarrou um dos seios de Ana, sentindo como eram macios ao toque, e a cada apertada Ana gemia dengosa como uma gata pedindo comida ao dono. Sarna aumentou o ritmo da masturbacão na xota de Ana com ele mesmo estando excitado e querendo socar a rola na buceta rosada de Ana, mas tinha que fazer com calma, não queria quebrar o encanto dela e fazer que acordasse do transe e saísse correndo. Mais surpreendido ficou quando Ana, usando a própria coxa, estimulava a rola dele, fazendo uma masturbação, talvez sem perceber, ao velho moribundo.

Fabinho, que assistindo a sua namorada linda e imaculada nas mãos do velho, passou de horror a fascínio, nunca vira ela agir assim e pego de surpresa sentiu… prazer. Viu seu próprio membro latejar na bermuda, ficando duro.

Com Ana gemendo cada vez mais alto, Sarna meteu a mão por dentro da sua calcinha e sentiu aquela xoxota macia e molhada nos seus dedos, era a melhor sensação do mundo, seus dedos escorregavam na xana úmida e macia, o próprio Sarna gemeu só de tocar naquela bucetinha. Mas Ana deu mole, com sua boca aberta, gemendo como uma quenga virgem, Sarna aproveitou e colocou sua língua na boca dela, e beijou aquela boca cor de rosa que foi engolida pela boca enorme de lábios grossos.

Fabinho apertando a rola de tesão, abriu o zíper da bermuda, com sua pequena rola dura na cueca ele se alto estimulava.

Ana estava sendo devorada, seu quadril mexia pra frente nos dedos grossos do velho negro e sua coxa apertando a rola do dele, mas Sarna queria gozar junto com Ana e se segurou ao máximo. Mas Ana com a cara de abobada, sentiu sua vagina querendo cuspir, se segurando louca no colo do velho Sarna ela gozou, sem que a mão dele parasse um minuto de siriricar. Os fluidos escorriam pelas coxas dela e caiam no colo do Sarna. Com uma careta estranha Ana ainda se “mijava” toda e logo Sarna pôs a rola pra fora, envergando e duro, começou a esporrar pra cima com força, a porra voando, caia pra todos os lados, caiu porra no próprio peito, caiu na camiseta da Ana e principalmente nas coxas dela, onde recebeu a maior garga, tinha porra no chão e até na porta voou, por pouco não acertou a cara do Fabinho. Ana olhou para aquela rola pulsando no pós orgasmo, se estendendo pra cima por pelo menos 25cm. Sem esperar resposta, Sarna tirou a calcinha encharcada de Ana, que apesar da surpresa repentina, permitiu que ele a tirasse. A calcinha estava como tirada da água, se espremer saia todo o mel dela.

Fabinho acabou gozando junto e no êxtase ele acabou perdendo o equilíbrio e caiu para frente. A porta abriu com um estrondo forte e Fabinho caiu de pau no chão.

- Ana: Fabinho?!

Ana se levantou correndo se arrumando como deu. Sarna apenas ria do infortúnio dos dois. Quando Fabinho se pôs de pé, Sarna desatou a rir mais ainda, Fabinho tinha seu pequeno penis ainda meio duro e a cueca melada e Ana viu pela primeira vez, aquele pênis que não tinha nem um terço da rola grossa do Sarna. Rapidamente Fabinho se ajeitou e disse que tinha vindo ver se estava tudo bem, Ana desconsertada não sabia o que dizer, apenas pegou na mão dele e os dois saíram rápido de lá.

- Ana: Você viu alguma coisa?

- Fabinho: Eu não vi nada, só você no colo dele.

- Ana: Aha, ele é abusado, ficou tentando tirar uma casquinha de mim, mas não se preocupe amor, eu não deixei. Eu só usei ele porque queria saber mais sobre minha mãe, mas ele é um mentiroso!

Fabinho apenas balançou a cabeça e assim deram as mãos, Ana nem lembrou de limpar a porra que ainda escorria pela sua coxa. No caminho para casa, sempre que passavam por alguém, olhavam para a virilha da Ana, estava sem calcinha e sua rachinha estava gritando, o shortinho foi engolida pela xoxota dela e ficou obsceno. Um maloqueiro sem teto ao ver ela não tirou os olhos, e ao passar ao seu lado, ele meteu a mão na bunda carnudinha dela “eita putinha” Ana virou o rosto brava mas não rebateu, nem mesmo Fabinho que na passividade, deixou mais uma vez outro homem molestas sua namorada.

Sarna cheirava a sua nova calcinha, estava bem úmida com um cheiro perfumado agridoce. Ao entrar no quartinho secreto, ele pendurou a nova calcinha ao lado da primeira, a feitiçaria da sedução de fundo de quintal estava quase completa, uma calcinha com o esperma do macho, uma com os fluidos da fêmea e a última que faltava, uma com o sangue da primeira vez.

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Ana estava sozinha em casa, constantemente seus pais viajavam a trabalho, deixando ela sozinha no apartamento. Por isso, eles pediram ao Biro para olhar e tomar conta dela, mas como ele varia isso, não especificaram, para felicidade dele. Esses dias estavam difíceis para Ana, aqueles velhos não a deixavam em paz, sua xana estava ardendo em tesão “febril” e o Fabinho ainda brincando de namorinho com uma garota que estava se tornando mulher, uma mulher com muitos desejos.

Ana tinha combinado com o Fabinho de vir ao seu apartamento após a escola. Então enquanto esperava, ela pôs um micro shortinho que ela usava de pijama, era de linho fino com bordas de renda, parecia uma calcinha grande, mas deixava suas coxas e parte da virilha exposta para os felizardos que olhavam, com suas marquinhas de sol mostrando que sua pele era ainda mais branca, suas belas coxas brancas e jovens, roliças na tenra idade e uma bunda que teimava emagrecer mais e mais, ficando redondamente suculenta. Finalizando com uma regatinha básica branca, seus seios arredondados firmes com mamilos pontudos.

Ana não sabia se devia provocar o Fabinho assim, ele era amoroso e sempre carinhoso com ela, um principesco e não queria assustar ele, mas não aguentava mais de tesão e não estava pensando direito, queria sentir algumas coisa, como… como seu Biro, aquela rola preta enorme e pulsante vinha na sua mente, provocando sua inocência, assim com a piroca comprida no cafajeste do Sarna. Ana estava sozinha em casa e Fabinho ainda não viria, então se deitou na sua cama e pôs a mão ligeira por dentro do shortinho e começou a dedilhar. Era cada pirocona preta que ela pensava, ainda lembra do sabor da rola grossa do seu porteiro, abrindo sua boca pra entrar, a massa dura e negra em contraste com sua mãozinha pequena e branca, furiosamente sisiricando sua xana, um barulho de bucetinha molhada sendo esfregada podia ser ouvida se tivesse alguém em casa. Logo ela sucumbiu aos pensamentos interracial, e o menbro grosso e comprido do Sarna se juntou a rola grossa e suculenta o Biro…

Mas a campainha tocou, tirando Ana da masturbacão maia gostosa que lembrava, sentiu pena do infeliz que tirou ela da cama. Mas viu que era Fabinho pelo visor mágico. Ao abrir a porta, Fabinho estava parado com cara de infeliz, ao ver Biro, seu porteiro aparecendo atrás dele entendeu o porquê.

- Biro: Desculpa Ana, mas sua mãe disse pra não deixar você sozinha.

- Ana: Mas, e a portaria?

- Biro: Não se preocupe, já dei um jeito.

Biro comeu Ana com os olhos, ela estava muito gostosinha, queria lamber ela todinha. Ao entrarem, os dois pombinhos foram namorar na sala e Biro se sentindo em casa e sem pedir licença foi ao quarto do seu chefe e trocou de roupa, vestiu uma bermuda dele na maior cara lisa e ficou sem camisa. Ana conversava com Fabinho na sala, a bucetinha ainda estava quente e com o porteiro aqui não ia poder fazer nada com o Fabinho.

Biro entrou na sala e se intrometeu na conversa dos dois. Aparecendo ao lado da Ana, Fabinho reparou em um contorno grande aparecendo na virilha do Biro, como uma berinjela pendurada.

- Biro: Eu quero que vocês se comportem que eu vou ficar de olho en hehe.

Biro pôs a mão na cabeça da Ana e puxou ela para sua virilha, Fabinho viu o rosto dela ficar colado na berinjela do Biro, enquanto ele fazia um carinho na cabeça dela e Fabinho jura que viu a berinjela se mexer, pulsando no rostinho da Ana. Ela ria e não se importava. Biro se afastou depois, deixando os dois sozinhos.

Mais tarde, Biro se sentou no sofá e lá ficou, todo largado, ficou assistindo TV e ainda disse que não era para os dois ficarem sozinhos no quarto. Então sem alternativa, ficaram na sala com ele, com os dois de cara fechada. Mas não muito tempo depois, Biro e Ana conversavam tranquilamente, ficando apenas Fabinho sem muito o que fazer, já que não teria mais a opção de namoro com Ana. Logo os dois estavam se dando bem, percebeu Fabinho, com Ana rindo das palhaçadas dele, mas o que mais incomodava ele, era a roupa da Aninha, ela estava um delícia com aquele shortinho e suas pernocas de fora, onde Biro olhava constantemente, e ele ainda mexia naquela berinjela, que ficava maior a cada balançada, que para o infortúnio de Fabinho, Ana tava de olho o tempo todo.

A uma certa altura, Biro mexendo com ela, começou a fazer cócegas, Ana aos gritos e risos foi caindo deitada no sofá, só não pegaram Fabinho porque esse saiu da frente e se sentou no outro sofá. Logo Biro já estava caindo em cima da Ana, que ao tentar fugir das mãos calejadas do Biro, se virou de costas pra ele e deitou no sofá de bruços, Biro não perdeu tempo e se deitou em cima dela. Na tentativa de ainda fazer cócegas em Aninha, Biro que tinha seu quadril bem firme na anca dela, começou a se movimentar pra cima e pra baixo, ad risadas da Ana aos poucos foram minguando, e daí logo ela estava com os olhos fechados e suas risadas como pequenos gemidinhos. Biro elevou o quadril pra cima e vinha esfregando bem na bundinha da Ana e várias vezes ele fazia isso. Ana não ria mais, apenas mordia os lábios gemendo baixinho com Biro dando aquelas encoxadas.

Fabinho tinha vergonha de falar alguma coisa e ficou olhando os dois “brincando” sem ele. Mas aquilo já estava ficando estranho demais. A bermuda do Biro estava saindo do lugar, quase aparentando a bunda dele e Aninha tinha as unhas cravadas no estofado. Mas Fabinho conseguiu tomar coragem e disse o nome dela, fazendo Ana “acordar” e ver oque estava fazendo. Sem graça, ela foi saindo de baixo do Biro e ele foi se levantando, mas Fabinho levou um puta de um susto ao ver a berinjela ao vivo e a cores, Biro estava com a rola pra fora, balançou dura, ele então só pôs a bengala pra dentro da bermuda e continuou sentado largadão, com a piroca dura apontando para cima, Ana olhou aquilo e deu uma risadinha pra ele.

- Ana: Amor, quer alguma coisa na cozinha?

- Fabinho: Eu… - Biro: Quero sim amor, me traz uma cerveja de gringo que seu pai tem aí hehe.

- Ana: Haha, eu tava falando com o Fabinho, abobado rsrs.

Ana saiu rebolando aquela bundinha gostosa e redondos no shortinho minúsculo e voltou trazendo uma cerveja cara do seu pai pro Biro, mas ela esqueceu do Fabinho, de novo. Depois do Biro matar a garrafa toda em menos de 5min, ele pediu pra Ana levar ele no banheiro, assim os dois saíram, deixando Fabinho sozinho na sala.

Já se passaram 10 min, e nada dos dois voltarem. Fabinho, com a curiosidade de um corno veterano, foi procurar por Ana. Não encontrou eles, mas viu que tinha uma luz ligada no banheiro dos fundos, o banheiro que só ela usava. Não ousou ver se a porta estava fechada, o que endoidou ele muito, não acreditava que eles variam isso novamente, até que…

- Biro: Porra Aninha.. ahn… que delicia menina, você nasceupra isso, puta que pariu…

- Ana: …. hm.

- Biro: Ai caralho… da gulosa hoje em, puta merda… Caralho, essa boca parece um aspirador, aaahnn…

- Ana: … aaah… nossa rs. Da muito duro…

- Biro: Gostosa… Tá gostoso em?

- Ana: Tá muito gostoso tio.

- Biro: Tá gostoso é… Continua vai… aahn… Ta se masturbando porque ta gostando sua gostosa… Aahh eu vou gozar, CARALHO…. AAHNN…

Fabinho sem saber o que fazer e sem poder ver o que acontecia, só restava esperar e continuar ouvindo, aqueles sons do seu infortúnio.

xxx

- Aninha: Aqui tio, usa esse banheiro.

- Biro: Peraí Aninha, fica aqui comigo, tem uma coisa que quero te mostrar.

- Aninha: O que tio?

Biro fechou a porta do banheiro e se sentou na privada. To com saudades da minha loirinha, e você? Ta com saudades do teu negão?

- Aninha: Ai tio rsrs.

- Biro: O que? Não gostou daquele dia? Você não sabe como tu é gostosinha Aninha, não consigo esquecer o gosto do seus seios na minha boca.

Aninha ficou calada, ela se lembrava daquele dia, aliás, estava se masturbando pensando naquele dia, no seu Biro, o porteiro da escola. Foi a coisa mais gostosa que já fez. Sem esperar mais, Biro a puxou mais pra perto e colocou sua boca na dela. Aninha recebeu aqueles lábios grossos escuros, que engoliram os seus que eram finos e rosa. Deixou a língua enorme do seu negão invadir sua boca e tratou de chupar sua língua enquanto se beijavam. Sua xana não parava de piscar, queria aquele negro mais velho e experiente no seu corpo, não importava se ele tinha idade pra ser seu avô.

Logo enquanto comia a boca de Ana, Biro a abraçou junto ao seu corpo e apertou sua bunda com vontade. Ana suspirou e intensificou o beijo. Com as duas mãos Biro apertava a bunda dela, quase a tirando do chão, tamanho era sua vontade de comer aquela ninfa loira. Mas a fome dele era foras e logo puxou com força a regatinha dela, expondo seus seios suculentos e branquinhos, tratou de começar a mamar neles, sentiu aqueles mamilos rosados na sua boca, os biquinhos duros como pedra. Mamava como um bezerro com fome.

Ana fechou os olhos e gemia jogando a cabeça pra trás e colocou as mãos na careca do seu Biro, querendo que ele chupasse seus seios a vontade, que abusasse dela, queria que ele sentisse prazer chupando seus seios redondos e firmes, sexualmente atraentes. Mas Biro estava muito mais excitado, ele logo se levantou, louco de tesão e começou a abrir a calça. Tão logo Ana viu aquilo que era a fonte dos seus sonhos e desejos a dias, aquele pedaço de carne roliço e grosso como um salame encorpado.

Sem esperar por amor e carinho, Ana deve sua cabeça guiada com força em direção a rola preta do seu porteiro, e assim sua boca estava cheia com a cabeça do cogumelo, então começou ela mesma a sua mamada, saboreou sua mamadeira de carne esfomeada.

- Biro: Porra Aninha.. ahn… que delicia menina, você nasceupra isso, puta que pariu…

- Ana: …. hm.

- Biro: Ai caralho… da gulosa hoje em, puta merda… Caralho, essa boca parece um aspirador, aaahnn…

- Ana: … aaah… nossa rs. Da muito duro…

- Biro: Gostosa… Tá gostoso em?

- Ana: Tá muito gostoso tio.

- Biro: Tá gostoso é… Continua vai… aahn… Ta se masturbando porque ta gostando sua gostosa… Aahh eu vou gozar, CARALHO…. AAHNN…

- Biro: Chupa sua vagabundinha, deu pai sabe que a filhinha dele é uma putinha de negão? Em? Caralho, que boca gostosa!

Ana chupava como se nascesse pra isso e as palavras do seu Biro a deixavam com mais tesão. Voltou a por a mão na sua xoxota e a se masturbar, logo seu orgasmo veio enquanto tinha a rola do Biro na boca ficou tão alucinada que pôs as mãos na bunda do seu Biro e afundou a boca na pirocona dele. Biro sentiu o gozo vir na hora e não segurou, gozou fartamente na boca gostosa daquela loirinha, deixou ela se alimentar da sua porra leitosa e farda.

Ana sentiu sua boca se enchendo com o leite cremoso do seu Biro, na segunda vez, o gosto era como leite bem gostoso e quente, tomou tudo e engoliu, sentiu sua barriga encher e se saciar. Tão logo o tesão passou depois de satisfazer o tesão, ela se lembrou do Fabinho esperando por ela, então se arrumou, limpou a boca e saiu, só pra dar de cara com Fabinho na porta novamente… ♤

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Comentários (38)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Scott: O ruim é que tu demora uma eternidade pra continuar o conto 💔

    Responder↴ • uid:1ekn7awgekkk0
  • Pressure: O Slim Poke daria um bom Sarna hahaha

    Responder↴ • uid:1eqbqorswkr5m
  • Sabri: Daqui a pouco você vai ter de colocar casting, Fulana de tal como Jussara, Beltraninho como Afonso Alejo, Caboclinha como Lara Chupeta e Mc Brinquedo como Eva Quiala kkkkkkk

    Responder↴ • uid:1ddgmmavnkg5p
  • Dadd: Deliciosos contos, parabens! continue.

    Responder↴ • uid:2ql0b70hm6
  • BadWolf: Excelente conto, Johnny, muita espectativa pra que na continuação a Laninha seja arregaçada pelo velho rabugento Biro e o noiado do Sarna(esse deveria gozar dentro dela, seria um tesão a aninha toda patricinha com medo de ter ficado prenha do velho nojento)... E por favor, não esqueça a sugestão minha de usar a Larissa Manoela como modelo para um conto seu, esss ideia aqui eu acho que seria uma boa: * Um velho sentou a mão na minha namorada - Poderia colocar umas fotos dela no final, de preferencia da Larissa mais nova.... seria um tesão igual esse da Laninha....mas é só minha sugestão como leitor. Passar bem!

    Responder↴ • uid:1db7sys6fqeei
    • Johnny Silverhands: Eu gostei desse título, estou usando em um dos meus contos, só não sei se vou usar a Manuela, mas não é má ideia.

      • uid:1dq3yzoy6p14s
  • Johnny Silverhands: Valeu pelos comentários meus jovens, se eu pudesse postar um conto por semana eu faria, mas é impossível, é muito difícil escrever e eu só continuo por eu gosto, acho um hobby divertido. Sempre vai aver criticas, já espero por isso, mas ta tudo certo, se a crítica for de boa eu gosto de ler.

    Responder↴ • uid:1dq3yzoy6p14s
  • Bostinha: Tudo lindo, um beijinho da titia Chupa ali Babayaga

    Responder↴ • uid:10ycx1moccp5w
  • Sabri: Você podia dar uma prévia do que está escrevendo, já que você diz que esta escrevendo outros contos. Quando digo prévia, me refiro apenas ao Título e a idéia temática... Exp: O Armario novo lá de casa. ( O conto é sobre um marido que depois de ter feito a compra de um armário de luxo para sua esposa, descobrer que ela esta guardando bem mais do que roupas e sapatos nele...) Sabe, outra coisa que eu ia te perguntar, você se recorda de um conto lá do contoseroticos com, que se chama Um amigo de verdade. É do mesmo autor de O amigo da onça, O diabinho eu acho, enfim ali também dava uma boa reescrita.

    Responder↴ • uid:1eo5jyk3gu13j
    • Johnny Silverhands: Não me recordo desse conto que vc citou, depois eu dou uma olhada. Sobre os outros projetos, tenho muitos, mas vou falar só aqueles que tem mais chances de nascer, mas nem todos tem tem títulos ainda. *O primo feio do meu n marido(Huma Kimak como protagonista conhece o primo baixinhoe feio do marido e descobreque ele é darado e dotado) *A enfermeira: Nos seus primeiros dias de trabalho ela foi tranferida para um paciente rabugento que ninguém aguenta e assim começa um relacionamento velado de putaria o o senhor pirocudo de guerra. *O remake de minha esposa nudista, com uma nova modelo loira que eu a muito tempo queira usar. *Lady Marry, que nunca viu a luz do dia, uma madame e um garoto de rua se encontram. * Um velho sentou a mão na minha namorada: Título dado por um dos leitores, um velhaco abusado do mercadinho fica dando em cima da namoradinha novinha do protagonista. * A barwoman: Flavia Pavaneli como modelo, tem uma atriz porno perfeita que é a cara dela. O marido chama a esposa/noiva para trabalhar no seu bar, acho dispensa explicacoes esse kkkk

      • uid:1dq3yzoy6p14s
    • Sabri: Olha ai que legal, dai os que mais me chamaram atenção pela proposta são, o Remake de Minha esposa nudista e Um velho sentou a mão na minha namoradinha. Me parecem os mais interessantes. Bacana!

      • uid:1dhw0yoh27sin
    • Johnny Silverhands: Valeu Sabrina, bom saber, na hora de escrever um novo conto vou pensar nesses com mais carinho kkkk

      • uid:1dq3yzoy6p14s
  • Tripos: Um conselho: continua nessa pegada de brincadeira inocente, antes de chegar nos finalmente.

    Responder↴ • uid:1dd4x60it8ey6
  • Kim: A trama tá ficando cada vez mais envolvente! Logo mais, Aninha acaba na cama do porteiro roludo rs. Não me importo com a demora dos próximos capítulos, pois a espera só torna a leitura ainda mais satisfatória. Parabéns, Johnny!

    Responder↴ • uid:3eeyh53jfiar
    • Stifler: Demora mesmo,mais quando ele vem ele manda a história arrasando,vale apena a espera.

      • uid:gqbjxsg8iq
  • Gabriel: Continua o Brincadeiras Inocentes

    Responder↴ • uid:h5i1num9i5
  • Scott: O ruim é que ele demora demais pra continuar os contos

    Responder↴ • uid:1dpz4bs5k7h05
  • .: Continua brincadeiras inocentes pelo amor de deus

    Responder↴ • uid:1dla37tdwlxm5
  • sallero: Delicioso! Aninha sendo aninha, cada vez mais gostosa e tesuda, cházinho ajudando, mas ela gosta e tira proveito também. 05 estrelas e 10 pela continuação.

    Responder↴ • uid:x1fsmrd4r
  • KassyKassino: Sempre alta qualidade, meu tchum

    Responder↴ • uid:1dk0a34bccsfx
  • Juxxx: Obrigada por nos dar esse privilégio, Johhny. Seus contos sempre vão estar entre os melhores do site.

    Responder↴ • uid:8ciq0tbm9b2
    • Johnny Silverhands: Quanto amor kkkk

      • uid:1dq3yzoy6p14s
  • Aa: "um homem bem mais velho que poderia ser seu avô" Sempre esse papo, na proxima desenterra um cadaver pra comer ela. mania de fazer um roteiro bom e pegar os piores personagens possiveis

    Responder↴ • uid:10wf2xu97undm
    • ZE: Se não gostou, não é obrigado a ler mais os contos

      • uid:7xbz1xspv3n
    • Juxxx: Não entendo pessoas que nem você que aparecem para criticar, não gostou não leia. Simples assim.

      • uid:8ciq0tbm9b2
    • Johnny Silverhands: hahaha desenterrar um cadáver. Mas se vc não gosta eu tenho outros contos pra vc ler, não entendo, os meus contos tem pra todo gosto, novinho, velho, fortão, só não tem corno heroi kkkk

      • uid:1dq3yzoy6p14s
  • Eduardo Mendes Loret: Dois autores cujas obras eu aguardo ansiosamente, George R. R. Martin e Johnny Silverhands. Só um não decepciona.

    Responder↴ • uid:5nm93yxb73ao
    • Johnny Silverhands: Hahahha boa, hoje eu entendo o velho Martin

      • uid:1dq3yzoy6p14s
  • ZE: Demorou mas valeu a pena, a Aninha cada vez mais safadinha, muito bom seu conto, aguardando a próxima parte.

    Responder↴ • uid:7xbz1xspv3n
  • Confuso: Finalmente a continuação!!! Toop demais, acho que vc e aqueles contos do abc do falso são os melhores que já li !!! Sem comparação.

    Responder↴ • uid:e3dlijbjhxmp
  • Sabri: Ainda é fresco na abertura, ah viado kkkkkk

    Responder↴ • uid:1dlo6qi6mh7ik
    • Johnny Silverhands: Eu sei que vc gostou kkkk Não to com paciência pra fazer aberturas, o site sempre buga quando eu não coloco nada e o conto não posta.

      • uid:1dq3yzoy6p14s
    • Sabri: Na parte que o cara goza na coxa, podia ter feito ele gozar para cima como um chafariz e cair como chuva e nesse momento ela por a língua pra fora e rir como se estivesse brincando na chuva de beber gostas de chuva, so que no luga de água era porra kkkkk e o Fabinho olhar encantado enquanto o sêmen do negão banhava o rosto e os cabelos loiros de sua amada...

      • uid:1e3iww45wlua7
    • Johnny Silverhands: Sempre com a imaginação fértil, vou me lembrar disso no próximo banho de porra.

      • uid:1dq3yzoy6p14s
    • Sabri: Eu confesso que gosto mais da outra serie da Brincadeira, mas aqui você podia fazer algumas coisas antes de torna-la escrava sexual do cara, como ela ir em uma boate com uma amiga com identidades falsas e escondida do Fabinho, ja que a mãe dela não liga mesmo, flerta com outros carinhas e maturar o gosto dela por machos algum como um blowbang kkkkk

      • uid:1e8b2m3rhy378
    • Johnny Silverhands: Mas ai que ta, a mãe pode não saber o que ela faz, mas ela liga, aquela super proteção que no final não vai dar em nada, alias, ela colocou o Biro pra tomar conta dela kkk, mas nada como uma escapadinha.

      • uid:1dq3yzoy6p14s
  • Stifler: Melhor presente de carnaval história sensacional prende a pessoa demais suas histórias você é um grande escritor, sera oque fabinho vai reaponder por estar na porta qdo ela abriu.

    Responder↴ • uid:gqbjxsg8iq
  • Puatoni: O homem voltou. Agora sim começou 2025.

    Responder↴ • uid:2r5qi8mp6pj2