Minha madrasta, minha sobrinha e sua mãe
Depois que minha madrasta fez eu e minha sobrinha se beijar na boca e falar que a gente estava namorando, Mari e eu começamos a nos beijar escondido dentro de casa e não demorou p Débora filha da minha madrasta e mãe da Mari vê a gente se beijando.
A noite quando desci pra sala a Débora estava deitada no sofá e disse pra mim que tinha visto eu e a Mari se beijando, e quando eu contei que a mãe dela tinha feito eu e a Mari se beijar na boca igual ela fez com nos no passado, Débora me puxou e beijou minha boca longamente e disse que sempre desejou que eu fosse o pai da Mari mas como ela era minha namorada era pra mim engravidar ela.
Eu e a Débora sentimos muito prazer juntos no passado quando vi minha madrasta no alto da escada olhando pra mim, e eu disse pra Débora falar de novo oq ela queria, e minha madrasta ouviu sua filha pedindo pra mim engravidar ela. Débora tirou a roupa e com as pernas abertas disse pra mim gozar no fundo da buceta dela e socando bem forte olhando pra minha madrasta gozei no fundo da buceta da Débora que disse pra mim que ela tinha gostado de vê eu e a Mari se beijando e eu disse que ia fazer elas duas sentir muito prazer junto comigo.
Quando a Débora subiu p quarto dela minha madrasta desceu pra sala vestida só de calcinha fio dental e deitou de frente pra mim e disse que ouvido a filha dela pedir pra mim engravidar ela e viu que eu gozei tanto que não tinha como ela não engravidar.
Minha madrasta pegou no meu pau e sentiu que ainda estava vazando leite e começou a mamar fazendo eu sentir muito tesão e gozar mais uma vez na boca dela.
No dia seguinte minha madrasta chamou eu a Débora e a Mari no quarto dela e disse que a gente fazia ela sentir muito prazer quando estávamos juntos, e perguntou p Mari se ela queria uma irmã e ela disse que queria, e dessa forma ela contou que a mãe dela estava grávida de mim e que eu seria o namorado delas duas. Mari sentou no meu colo pela primeira vez na frente da mãe dela e da minha madrasta demostrando ciúmes e minha madrasta percebendo disse pra mim beijar a Mari p ela vê que a Débora não ia sentir ciúmes. Débora tinha gostado de vê eu beijando a filha dela, e coloquei a Mari sentada no meu colo vestida de calcinha de frente pra mim e beijei longamente a minha sobrinha passando a mão na bunda dela e puxei a calcinha dela até entrar toda no meio da bunda dela. Vi minha madrasta passando o dedo na buceta e dando na boca da Débora que depois pediu pra me beijar. Sentindo o gosto da buceta da minha madrasta e vendo ela beijando a boquinha da Mari pegando nos peitinhos dela fez eu sentir muito tesão com aquilo, Débora começou a esfregar a buceta no meu pau duro até a minha madrasta pedir pra ela ir tomar banho com a Mari, e ouvindo o chuveiro ligado minha madrasta tirou a calcinha toda melada e deu pra mim cheirar, e com as pernas abertas deitada na cama chupei e lambi todo o melado e fui tomar banho junto com a Débora e a Mari.
Débora sentiu o cheiro da mãe dela no meu rosto todo e disse que queria ver eu e a mãe dela juntos mas não era pra mim falar nada pra ela, Mari disse que não ia contar e queria vê também.
A noite a Débora e a Mari falaram que iam dormir e eu chamei minha madrasta pra sala e perguntei se ela queria que eu fosse o namorado dela também e ela disse que sim, minha madrasta tava só de calcinha fio dental e disse pra mim que ela tinha visto eu e a Débora no passado namorando escondido dentro do quarto, levei ela p meu quarto e deixei a porta encostada. Minha madrasta deitou na minha cama e eu disse que ia fazer da mesma maneira que eu fazia na filha dela e pedi pra ela fingir que estava dormindo. Sabendo que a Débora e a Mari estava olhando, comecei a acariciar os peitinhos pequenos da minha madrasta passando o dedo nos bicos até deixar bem duros, minha madrasta começou a gemer bem baixinho sentindo minha língua nos bicos dos peitinhos e de frente pra porta eu desci beijando o corpo dela e tirei a calcinha dela, e chupei até sentir o melado e virar ela com a bunda p cima. Afastei as pernas dela e deitei entre elas e abri a bunda dela e comecei a esfregar meu nariz no cú dela até ela empinar a bunda e eu deitar por baixo dela e puxar ela p sentar no meu rosto. Minha madrasta estava sentada no meu rosto virada com a bunda p porta quando comecei a meter a língua dentro do cú dela fazendo ela esfregar a buceta dela no meu rosto sentindo muito prazer comigo metendo a língua e o dedo dentro do cú dela igual eu fazia com a Débora.
Minha madrasta gozou sentada no meu rosto e eu disse pra ela ir p quarto dela que eu ia dormir com a Débora e com a Mari, e eu com meu rosto todo melado deitei na cama no meio da Débora e da Mari. Débora sentindo o cheiro forte da mãe dela no meu rosto disse pra mim beijar a Mari e eu disse pra Mari sentir o cheiro da avó dela, Mari cheirou e lambeu meu rosto todo e disse pra mim deixar a mãe dela sentir o cheiro da avó dela, Débora me beijou longamente e disse que queria fazer o mesmo que a mãe dela tinha feito. Débora tirou a calcinha e sentou no meu rosto e começou a esfregar a buceta bem rápido e eu abri a bunda dela e meti a língua no cú dela fazendo ela sentir muito prazer e melar meu rosto todo. Mari disse que também queria sentar no meu rosto, e esfregando meu nariz na bucetinha dela e ela sentindo meu nariz e minha língua no cuzinho, Mari começou a esfregar a bucetinha bem rápido até ela se tremer toda e mijar sentada no meu rosto. Débora tirou a Mari de cima de mim e lambeu todo meu rosto e meu peito, Mari estava em êxtase quando a Débora beijou ela longamente e disse que não era pra ter vergonha pq ela tinha gozado e eu abracei ela e disse que queria que ela gozasse sempre daquele jeito
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