Minha esposa foi abusada na sua despedida de solteira, por 3 homens
Aquela noite deveria ser a mais feliz da minha vida: a primeira vez que eu teria Raquel todinha só para mim, como minha esposa. Quando entramos no quarto do hotel, eu mal conseguia esperar para tirar sua roupa e vê-la nua, como sempre imaginei.
Mas assim que tirei o vestido do casamento, o ar me faltou, não acreditava no que estava vendo. Vi as marcas: pequenos arranhões, roxos espalhados pelas coxas, marcas vermelhas na cintura, como se fosse apertada por mão fortes, sua bunda vermelha com marcas de dedos ou melhor, de mãos em ambos os lados, deve ter levado muito tapas na bunda. Não sabia o que pensar daquilo que via. Seus seios que sempre sonhei beijá-los e chupá-los, estavam vermelhos e algumas marcas de chupões, pareciam que tinham sido chupados poucos minutos atrás.
Era revelador o que estava vendo, sem querer acreditar:
Ao tirar sua calcinha, vi sua buceta vermelha parecendo que não fazia muito tempo que foi usada com força e uma certa violência, tinha aparência inchada e avermelhada como se estivesse acabado de levar uma surra de rola. Seu cuzinho estava aberto, largo, muito castigado, como nunca tinha visto antes em outra mulher.
Mas a história que viria pela frente, era pior do que eu pensava:
— Raquel… o que é isso? — perguntei, tentando não deixar a raiva me dominar e cometer uma injustiça com o amor da minha vida, que jurava que guardaria sua virgindade até o nosso casamento.
— Essas marcas… quem fez? Ou, como veio a aparecer no seu corpo?
Ela desviou os olhos e respondeu:
— Não é nada, amor…só coisas da despedida de solteira com minhas amigas, ontem, lembra?
Meu peito apertou, fiquei com receio de perguntar por detalhes, mas:
Que porra é essa de despedida de solteira? Eu achava que seria apenas com suas amigas do trabalho.
— Me conta toda essa história, antes de eu perder a paciência com você…
Ela respirou fundo, tentando me enrolar, dizendo que a festa tinha sido ótima, que várias amigas estavam lá, mas já chegando no final da festa às coisas foram saindo do controle.
Você sabe como é, não é?
Não sei de caralho nenhum, me conta tudo…
— E essas marcas, Raquel? Repeti dessa vez com firmeza.
Foi quando ela baixou os ombros e confessou:
— No fim da brincadeira com as amigas… só eu e a Carla ficamos no bar.
Meu coração parou, me preparando para o que vinha depois.
Continua — falei, com a voz rouca.
Raquel mordeu os lábios e começou a falar, sua voz suave e um pouco baixa, menos que o de costume:
— Carla já estava muito bêbada, mal conseguia andar… Eu não queria deixá-la sozinha. Aí… apareceram dois garçons fortes, atrevidos e começaram a falar coisas indecentes pra nós: gostosas, cavalas, bucetudas, querem mamar minha pica? e você loirona, safada, deixa eu chupar sua buceta?…essas coisas que os homens gostam de falar.
A Carla se assanhou devido às safadezas que os caras diziam, talvez o efeito do álcool. Ela disse que estava louca pra dar a buceta dela. Aí os caras vieram para cima da gente. Aí você sabe, às coisas foram ficando difíceis de reagir…
Meu sangue ferveu de raiva, mas percebi que estava ficando de pau duro como rocha.
— E você, Raquel, por que não reagiu dizendo que queria ir embora…
— Ela disse: Eu insisti para irmos embora, mas ela não queria de jeito nenhum. Então, pedi licença e fui ao banheiro fazer xixi e quando voltei…e…
Ela hesitou. Eu apertei: Fala de uma vez.
— Ela falou: eu vi, amor…
— Ela disse quase chorando:
— Eu vi a Carla de joelhos, mamando os dois rapazes. Um deles tinha uma rola enorme, grossa e quase impossível de entrar todo na boca dela. Pensei: isso não cabe dentro de ninguém. O outro era mais moreno, forte, com um pau grosso que esfregava na boca dela pedindo licença para invadir sua boca. Ele segurava o cabelo dela e socava até ela engasgar… e ela estava gostando como uma puta bem safada.
Meu pau latejou contra a calça. Eu não queria mais ouvir aquilo, estava me excitando demais da conta. Mas eu fiquei mais curioso sobre o que minha esposa tinha feito…
Por quê você não foi embora, dali?
— Raquel continua dizendo: eu tentei tirá-la dali, juro. Mas ela não queria. — Então, eles me cercaram, também. Um pegou na minha cintura, o outro passou a mão nas minhas coxas…eu fiquei sem reação. Não sabia o que fazer. Se corresse, deixaria minha amiga para trás…se ficasse, fariam comigo a mesma coisa. Mandariam eu chupar as rolas deles, também.
— E você ficou? — perguntei, sentindo raiva e tesão ao mesmo tempo.
— Ela respirou fundo e continuou: eles nos levaram para os fundos… onde tinha um colchão velho e grande com uma coberta. Eles disseram, que usavam para descansar nas horas de folga. E lá…já havia mais um cara, era outro garçom com cara de cafajeste.
Quase perdi o ar e perguntei:
— Três?
Ela assentiu com a cabeça. E começou a descrever tudo, detalhes por detalhes:
Eu via a cena com meus olhos da imaginação: Carla com suas pernas abertas em cima do colchão, sendo comida por dois ao mesmo tempo — o moreno metendo forte a pica grossa na buceta e o tatuado com seu cacete grande arrombando o cu dela, era uma vadia completa.
Enquanto isso, minha esposa deitada ao lado, sendo devorada pelo cara loiro do pau enorme e grosso, que chupava sua boceta até fazê-la gritar.
Então, Carla, entre gemidos, segurou a mão da minha noiva e disse: “Deixa eles te abrirem também, você vai amar sentir duas rolas ao mesmo tempo ”
Raquel fechou os olhos como se revivesse cada cena e resmungou baixinho:
— O moreno me penetrou pela frente… socando fundo. O loiro me forçou a abrir a boca e me fez engolir o pau dele. E o tatuado… me pegou por trás… abriu meu cuzinho devagar… e entrou inteiro.
Senti uma pontada no peito, fui corno antes de casar, era minha noiva levando madeirada por todos os seus buracos, boca, bunda e buceta. Minha esposa, a mulher que nunca me deixou tocar na sua buceta, que sempre dizia que só me daria depois de casados, agora confessa que tinha sido aberta por três estranhos e perdeu o cabaço da boca, bunda e buceta, para três homens de uma só vez. Como vou competir com isso, é covardia…
E o pior? Eu vi no rosto dela. Ela tinha gozado. Tinha amado. Estava satisfeita em levar pica pela frente e pôr atrás de uma vez só.
Ali, na nossa lua de mel, ela me contou que na véspera do casamento tinha sido fodida por três homens ao mesmo tempo… ao lado da Carla, esposa do meu melhor amigo.
Meu mundo desmoronava… mas meu pau latejava como nunca.
Eu sentia o coração pesado, como se tivesse levado um soco no estômago. Minha esposa, minha noiva até ontem, a mulher que eu sempre achei intocável, estava confessando que tinha sido fodida por três homens… de uma só vez.
E mesmo assim, meu pau pulsava dentro da calça, duro como pedra.
Engoli seco e olhei bem nos olhos dela.
— Me conta, Raquel. Quero saber cada detalhe. Quero saber como foi.
Ela arregalou os olhos, surpresa com o meu interesse em saber os detalhes…
— Amor, eu…
— Não me chama de amor — cortei, com a voz grave. — Só fala. Quero ouvir como eles te usaram.
Ela respirou fundo, procurou as palavras certas e começou:
— O primeiro foi o moreno… Ele tinha um corpo enorme, braços grossos, peito marcado. Quando entrou em mim… eu senti como se estivesse sendo aberta de verdade. O pau dele era grosso, quente, latejava dentro de mim a cada estocada. Eu tentei me controlar, mas cada vez que ele penetrava mais fundo, eu gemia mais alto. Ele tirava e colocava de novo, obedecendo a mesma cadência, às vezes aumentando a velocidade, no início até senti uma pequena dor, mas logo o prazer superou aquele mal estar, percebi que minha virgindade foi arrancada.
Não estava entendendo o porquê, mas senti o pau latejando, apertei e percebi que estava duro de tesão. Eu estava gostando de ouvir minha esposa confessando que gostou de ser fodida à noite inteira com três caras.
— E os outros? Perguntei cheio de desejo.
Raquel mordeu os lábios, como se estivesse com vergonha de lembrar a bagunça que tinha participado com a amiga. Porém, o brilho do seus olhos lhe denunciavam. Ela estava sentindo prazer ao relembrar da sua foda com três homens estranhos.
Raquel continuou a falar:
— O loiro se ajoelhou na minha frente e forçou o pau na minha boca. Era tão grande que mal cabia… bati com a mão no peito dele tentando parar, mas ele segurou a minha cabeça e me fez engolir. Eu engasgava, salivava muito, parecia que iria vomitar. Mas ao mesmo tempo sentia um prazer estranho. Tinha um desejo descontrolado em saber que estava provocando aqueles rapazes, deixando eles loucos para me penetrarem…meu queixo doía, minha garganta já estava tão acostumada de tanto levar rola, mas eu continuei sugando, lambendo e beijando aquela rola deliciosa. Quando não era um era o outro e depois mais outro…todos os meus buracos ficaram ocupados o tempo todo…todos me chutaram, todos comeram minha buceta, todos foderam com vontade meu cuzinho.
Não estava suportando meu desejo ao ouvir minha esposa dar detalhes de sua experiência com três picas nos seus buracos. Meu pau pulsava, quase rasgando a calça. Eu estava me masturbando mentalmente, só de ouvi-la.
— E o terceiro? — perguntei, a voz quase falhando.
Ela fechou os olhos, como se estivesse sendo usada da mesma forma tudo de novo.
— O tatuado… ele se aproximou por trás querendo foder meu cuzinho. Eu disse que não, que ali ninguém tinha me tocado antes e que tinha prometido dar somente para meu marido…mas ele não quis saber e disse que você já era corno e que diferença faria agora. Era o mais bruto deles, chegava a fazer o que eu não queria que fizessem, eu sabia que ele iria me deixar toda arrombada, mas mesmo assim, acabei deixando. Me colocou de quatro, abriu minha bunda com as duas mãos, lambeu minha buceta, sua língua lambuzou meu cuzinho, passou a mão na rola, cuspiu na cabeça e foi penetrando devagar. No início doeu muito… mas quando ele entrou inteiro, meu corpo tremeu. Eu nunca tinha sentido nada igual. Era dor e prazer misturados.
— E você, gostou?
— não me diz que você gozou?
Ela abriu os olhos, encarando-me com vergonha e disse:
— Sim… várias vezes, tanto na buceta, quanto na minha bunda…
Senti uma fisgada no peito, mas o tesão falava mais alto.
— Quero que me diga… como foi estar com os três ao mesmo tempo.
— Ela respirou fundo e respondeu:
— O moreno debaixo de mim, metendo forte na minha buceta, o loiro socando a pica na minha boca até alcançar minha garganta e o tatuado foi o que mais gostei, ele me inaugurou abrindo atrás, penetrava meu cuzinho com carinho e uma certa selvageria. Ele socava forte no meu cu até eu reclamar que estava doendo, ele, então, parava, tirava de dentro e quando percebia que eu estava pronta, novamente me penetrava com força, isso me dava prazer, me deixando descontrolada.
Eles fizeram de mim um sanduíche e iam revezando, às vezes era o tatuado que estava debaixo de mim, comendo minha buceta, enquanto o loiro me fodia por trás, ele socava forte o pau no meu cuzinho, o outro colocava a pica na minha boca, ele fodia minha boca igualzinho quando fodia minha buceta. Eu estava sendo fodida em todos os lugares ao mesmo tempo. Eles gemiam alto, suados, me segurando como se eu fosse só deles. Eu não tinha mais controle, só gemia e gozava sem parar. Ali eu sabia que me tornaria a marmita dos três garçons, iriam me comer por inteira. Eu seria o prato de entrada, o prato principal e a sobremesa dos três.
Amor, quando tudo começou, eu achava que eles iriam gozar rápido e nos deixariam ir embora. Mas fui inocente, eles estavam acostumados a fazerem isto, já tinham experiência. Eles queriam a gente no mínimo por algumas horas, que na verdade chegou a ser muito mais…pelo menos umas seis horas, com duas pausas apenas para descansarmos um pouco antes de a brincadeira retomasse…
Eles deixavam eu descansar enquanto fodiam a Carla. Quando a Carla parecia que não iria aguentar mais. Eles deixaram ela descansar um pouco e voltaram a me foder novamente. Foi várias horas, pareciam que não cansavam, eram como cavalos no cio. Eles batiam nas nossas bundas com força, eram tapas que faziam barulhos. Eles metiam os dedos no meu cu e buceta e assim também com a Carla. Eles abusaram muito de nós…
Fechei os olhos, imaginando a cena. Minha esposa usada, fodida, marcada, gozando muito e muito satisfeita. Percebi que não poderia fazer mais nada, às coisas já tinham acontecido. O que eu poderia fazer, agora?
Naquela noite joguei ela na cama, a tratei como uma puta, chupei seus seios todos marcados de chupões e fodi a buceta dela toda arrombada, fodi seu cuzinho todo aberto, mas gozei gostoso dentro dele. Fiz ela mamar como uma puta até despejar minha porra na boca dela.
Estou tentando administrar tudo isso. Talvez queira que tudo se repita, porém, com minha presença. Descobri que não é tão ruim assim ser um corno de uma mulher linda, gostosa e muito vagabunda…
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Comentários (3)
Wolf: Melhor coisa é ser corno mesmo.
Responder↴ • uid:1se3hvv4Anonimo: Toda esposa deveria passar por isso. @Droner07
Responder↴ • uid:2qln3doiaAna: Vc quer, gosta, vai em frente, ser corno de mulher puta é o melhor que vc pode ter em sua vida ;)
Responder↴ • uid:f7vp5ktd3