#Grupal #Virgem

Dia de Reprodução no Shopping #7

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Phil Phantom

Um homem misterioso está distribuindo passes de reprodução gratuitos no Shopping Sunny Day.

Capítulo 7: Flertar leva à foda

Dave vagava sem rumo pelo shopping. Sua mente fervilhava de planos para conseguir um segundo Passe de Reprodução. Dave sabia que sua melhor aposta era voltar para a entrada sul, onde os passes estavam sendo distribuídos. Mas o Cachorro do Shopping tinha ido para lá e Dave não queria correr o risco de encontrá-lo novamente.
Foi pura sorte que Dave tenha visto o latim antes que ela o visse. Sua amante sem nome de antes, Dave, não sabia se eram amigos ou inimigos. Mas ele sabia como ela era nua.
A latina caminhava de mãos dadas com um homem baixo, porém atarracado. Uma forte vibração romântica emanava do casal. Deixando claro que a mulher ainda não havia contado ao namorado que poderia estar grávida de Dave.
Ao ver o olhar latino em sua direção, Dave instintivamente correu para a loja mais próxima. O namorado dela parecia o tipo de cara que pularia em alguém só por olhar para a namorada. E Dave tinha feito muito mais com a beleza latina do que com o visual.
A loja em que Dave havia entrado era especializada em acessórios masculinos de luxo. Aparentemente, eram principalmente cintos, carteiras e relógios. Mas Dave também avistou algumas bolsas masculinas.
Era uma loja pequena, administrada por uma única vendedora. Ela não parecia muito preocupada com suas obrigações de vendedora. Contentava-se em passar o tempo na loja, ao celular, atrás do balcão.
"Com licença", perguntou um homem. "Pode me dizer para que serve isso?" Ele colocou um cartão plastificado sobre o balcão.
A vendedora colocou o telefone embaixo do balcão e deu uma olhada rápida no cartão laminado.
"É um Passe de Reprodução, senhor." Ela respondeu sem hesitar.
Dave Ears se animou instantaneamente com a menção de um Passe de Reprodução. Mantendo-se a uma distância segura, o adolescente observou o drama entre a vendedora e seu cliente se desenrolar.
"Sim. Mas para que serve?", perguntou o cliente. Com pouco mais de vinte anos, o homem combinava a beleza de um playboy com cabelos loiro-dourados. Em sua camisa, as palavras "Southland University" estampadas com orgulho na frente.
"É um Passe de Reprodução. Você dá para a mulher com quem quer transar." A vendedora atendeu. Ela tinha dezenove ou vinte anos. Seu cabelo loiro curto estava preso em um penteado de alta costura. Os dois primeiros botões da blusa escura estavam abertos, oferecendo um olhar provocante para os melões doces por baixo. Ela não estava usando crachá.
"Como você?", perguntou o playboy, empurrando o Passe de Reprodução na direção do vendedor.
Ela engasgou, chocada. "Eu? Nem nos tratamos pelo primeiro nome!", disparou a jovem.
"Bem, eu sou o Trip. E o seu?", perguntou o playboy. Estendendo a mão sobre a mesa, Trip se ofereceu para apertar a mão do vendedor.
A vendedora estendeu a mão com um ar hesitante e respondeu: "Katlin."
“Então, veja bem, agora estamos nos tratando pelo primeiro nome”, continuou Trip.
Katlin balançava nervosamente para a frente e para trás atrás do balcão. Sua mão empurrava o Passe de Reprodução de volta na direção de Trip. "Você sabia que tem muitas outras mulheres neste shopping?", Katlin respondeu à loira sorridente.
"Ninguém é tão bonito quanto você", respondeu Trip, empurrando o Passe de Reprodução de volta para Katlin.
"Você não vai devolver essa coisa, vai?", respondeu o vendedor. Não era bem uma pergunta.
“Não”, respondeu Trip.
Distraidamente, Katlin pegou o Passe de Reprodução. Bateu-o brevemente no balcão antes de recuar.
"Por favor, vá para trás do balcão", disse Katlin, apontando para o local onde ela queria que o playboy ficasse.
Trip fez exatamente o que lhe foi dito. Caminhou confiantemente até ficar onde Katlin havia indicado.
Levando a mão à cintura, Katlin desabotoou o cinto e tirou a calça. Trip foi claramente pego de surpresa pela tática agressiva da vendedora. Tirando a calça, Katlin se ajoelhou. Aproximou o rosto da virilha de Trip e, com as mãos, começou a desabotoar o cinto.
Trip olhou ao redor da loja com um sorriso no rosto. Ao ver Dave observando da entrada, o playboy apontou para sua virilha. Perguntando sem rodeios: "Você está vendo isso?"
Com um movimento rápido, Katlin derrubou a calça jeans e as caixas de Trip. O pau totalmente ereto do playboy saltou para a frente, em uma resposta estriada à sexualidade de Katlin. Dando um tapa na cara do vendedor ajoelhado.
Katlin limpou o toque involuntário. Segurando o membro nu de Trip com a mão direita, a vendedora loira cuspiu no membro ereto. Segurando o membro ereto de Trip com firmeza, Katlin espalhou o lubrificante para cima e para baixo no membro do playboy. Deixando-o escorregadio com seu rancor.
“Você trabalha rápido”, disse Trip.
“Não quero ficar com má reputação.” Ajoelhando-se, Katlin respondeu.
Deitando-se, Katlin desapareceu da vista de Dave. Escondida pelo grande balcão de vendas. Um sorridente Trip se escondeu atrás do balcão. Dave não conseguia mais ver a movimentação, mas conseguia ouvi-la.
Os sons suaves e abafados de duas pessoas fazendo sexo.
Aproximando-se do balcão, Dave espiou por cima. Confirmando com os próprios olhos que os dois estavam mesmo se pegando. Trip deitado sobre o vendedor caído, flexionando os quadris como um profissional. Enquanto isso, Katlin, menos entusiasmada, olhava fixamente para o teto, esperando pacientemente que seu criador terminasse.
Ao ver Dave a encarando, Katlin lançou um olhar maldoso para a adolescente. "Posso ajudar?", perguntou.
Tentando a sorte, Dave apontou para o cartão plastificado na mão de Katlin. "Posso ficar com esse Passe de Reprodução?"
Depois de uma rápida olhada no cartão, a balconista loira enfiou o passe de reprodução na blusa dela.
Um Dave decepcionado comentou: "Vou considerar isso um não".
Dave continuou observando o casal transando. Sua mente fervilhava de ideias sobre como conseguir aquele passe.
No bolso, o celular de Dave tocou uma vez. Verificando a mensagem automaticamente, Dave descobriu que era uma foto do seu amigo Kurt. E uma foto picante, aliás. Mostrando uma asiática de topless sendo fodida por um homem grisalho. Abaixo da foto, a legenda dizia: "Chegue rápido à praça de alimentação!"
A foto mostrava apenas o homem de costas, mas a asiática era facilmente identificável como Ami. A simpática japonesa que trabalhava na lanchonete da praça de alimentação. Dave soube imediatamente que Ami havia se tornado mais uma vítima dos Passes de Reprodução que circulavam pelo shopping.
Dave tirou uma foto rápida de Katlin e Trip transando.
“Nada de fotos!” Katlin gritou imediatamente.
Alguns toques rápidos no botão e a foto estava a caminho do celular de Kurt. Com a mensagem enigmática "Ela não é a única." digitada logo abaixo.
Para garantir, Dave tirou mais algumas fotos, o que levou Katlin a lhe mostrar o dedo do meio.
De repente, Trip parou de confiar em seus quadris. Presa sob o amante, Katlin esperou enquanto o playboy esvaziava sua carga profundamente dentro dela. Uma expressão nada excitada cruzou seu rosto. Depois de um longo momento, a vendedora loira perguntou: "Você gozou?"
"É, querida. Eu vim." Trip respondeu, ainda sem se mexer.
"Ok. Então, por que você poderia sair de cima de mim? Preciso voltar ao trabalho."
"Claro, querida." Trip respondeu, levantando-se do balconista recém-inseminado.
Em silêncio, os dois se levantaram. Ambos os parceiros se apressaram para arregaçar as calças.
Dave se pronunciou. Desta vez, dirigindo-se ao sortudo playboy: "Posso ficar com o Passe de Reprodução agora que vocês dois terminaram?"
"Claro, garoto", respondeu Trip. Com o olhar baixo, afivelou o cinto.
"Ele disse que eu poderia ficar com ele!" Dave proclamou arrogantemente para Katlin.
Katlin tirou o Passe de Reprodução de entre os seios. "Desculpe", respondeu a vendedora friamente. Com uma das mãos, Katlin retirou uma tesoura de debaixo do balcão. "Não tenho permissão para fazer isso."
Dave observou horrorizado Katlin cortar a Passagem de Reprodução ao meio. "Não, espere! O que você está fazendo?", gritou o adolescente.
"É um cupom. Eu deveria cortar os cupons depois de descontados", disse Katlin, com naturalidade. Cumprida a tarefa, ela jogou as duas metades do Passe de Reprodução em uma pequena lixeira perto do balcão.
“Merda!” Dave gritou frustrado.
"Qual é o problema?", perguntou Trip. "Você conseguiu seu show gratuito?"
"Você não percebe que foi por causa disso que ela te comeu?", perguntou Dave, perturbado.
"O que você quer dizer?", Trip respondeu rapidamente. Virando-se para Katlin, perguntou. "Você não me comeu só porque eu te dei um cartão de idiota, né?"
"É... É! Como você não percebeu isso?", perguntou Katlin, incrédula.
"Porra! Cara, preciso comprar mais um desses passes", disparou Trip. Saindo da loja às pressas, Trip logo se juntou ao fluxo de pessoas em direção à entrada sul do shopping.
"Boa sorte com isso", Dave murmurou para o playboy que se afastava rapidamente. Ele já sabia que o Homem do Capuz não dava passes adicionais. Em vez disso, Dave seguiu em direção à praça de alimentação, cruzando os dedos na vã esperança de ter mais sorte em conseguir um segundo Passe de Reprodução naquela ponta do shopping.

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