Sou um pai pervertido - Cap2: O filho do meu amigo

Quando você conhece um pervertido que tem filho, alguns fetiches deixam de ser desejos e se tornam realidade.

Quando meu pai faleceu, eu herdei a casa em que morávamos. Além disso, meu pai tinha 540 mil em sua conta no banco que foi dividido igualmente entre eu e meu irmão, que já estava morando com sua esposa, além de obras de arte, roupas de marca e coleção de relógios de ouro. Contratei um investidor para fazer meu dinheiro render, uma empregada para me ajudar com a bagunça da casa e fui curtir minha juventude com uma parcela da herança. Frequentei baladas, saunas, casas de swing, dark room e em todos esses lugares eu transava feito louco, mas nenhuma experiência era tão gostosa quanto as punhetas que eu batia pensando em novinhos. Em um dos dark rooms que frequentei, eu conheci um homem da minha cidade que também tinha o mesmo fetiche que eu, ele era mais velho, tinha cerca de 40 anos e todas as vezes que transavamos ele me chamava de filhinho, de garotinho, independente de eu estar sendo ativo ou passivo com ele e logo percebi sua perversão. Lhe convidei para ir pra minha casa e lá falamos abertamente sobre o assunto:
- Você tem filhos?
Perguntei depois de conversamos um pouco sobre a vida um do outro.
- Sim, um menino
- Qual a idade dele?
- 8 anos
- Quando você tá transando comigo e me chama de filho, é nele que você pensa?
- Sim, fecho os olhos e imagino meu filho de quatro levando toda a minha rola no cuzinho ou então ajoelhado chupando o meu cacete
- Já chegou a fazer isso com ele?
- Nunca, não tenho coragem, tenho medo de ser flagrado por minha esposa ou ser dedurado pelo garoto. Sou um advogado renomado e tenho muita coisa a perder se isso vier a tona
- Se quiser trás ele aqui pra casa, eu me aproximo dele, faço amizade, ele pode nadar na piscina, podemos ir ficando de cueca na presença dele ou se preferir, pelados, podemos transar enquanto ele assiste, até ele se acostumar com a idéia e você estar preparado pra iniciar ele
- Porra você faria isso por mim, Roberto?
- Com certeza, tu topa?
Ele topou e colocamos o plano em prática. Nos dias que eles vinham aqui em casa eu dava o dia de folga para a empregada, assim ficávamos sozinhos e tínhamos a privacidade necessária. 3 semanas depois o garoto já era praticamente de casa, já chegava tirando a roupa, nadava pelado, sentava todo aberto no sofá e o pai dele não tomava atitude, então eu tomei.
Coloquei um porno gay na tevê e o garoto ficou encantado assistindo, seu pau estava completamente duro e era bem grandinho para sua idade, apesar de fino. O meu também ficou duro na hora, meu pau tem 21 centímetros, o que logo chamou atenção do menino. Ele olhava com vergonha pois o dele era bem menor, então eu falei:
- Não precisa ficar com vergonha, o seu também vai ficar assim quando você crescer
- Eu não tô com vergonha tio Beto, eu só nunca tinha visto um pinto assim tão grande
- Se você quiser, pode pegar
Ele olhou para o pai como quem pede aprovação. Meu amigo estava sentado no outro sofá, paralelo ao que eu estava com o garoto. Seu pau também estava duro e pulsava inquieto. Ao perceber o olhar questionador do menino, ele sorriu e assentiu com a cabeça. Com isso, o pequeno se deitou no sofá e pegou o meu pau com as duas mãos, ficou apertando e passando a mão, então lhe ensinei movimentos de punheta. Do outro lado, o pai se masturbava assistindo aquilo.
- Você tá gostando? - eu perguntava
- Sim tio, é bem divertido
- Então o que você acha de fazer igual o moço do vídeo?
Na tevê, um dos rapazes estava chupando o pau do outro. Novamente ele olha para o pai buscando aprovação, mas desta vez o pai se levanta e se coloca de joelhos na minha frente.
- Eu vou te ensinar como chupa um pinto, filho
O coroa começou a lamber a cabeça do meu pau, depois chupava toda a glande e finalmente abocanhou meu cacete, de maneira bem lenta e educativa. O menino ficava encantado com aquilo e o pai bem empolgado em se exibir para o filho. Afim de explorar o incesto, eu disse:
- O que você acha de mostrar pra ele como é a sensação de ter o pau chupado?
Na hora ele entendeu, se afastou para o lado e agora pagava boquete no pinto do filho. O menino soltava risadas misturadas com gemidos, suas sensações estavam confusas mas jamais ele parecia desgostar. Quando o pai foi se levantar ele pediu para não parar de chupar o pinto dele, mas eu intervir, dizendo que era a vez dele mostrar para o pai se tinha aprendido mesmo.
O garoto trocou de posição com o pai e se ajoelhou, ficando entre eu e seu velho. Ele já vinha chupar o meu, mas nada mais justo do que o pai ser o dono do primeiro pau chupado pelo filho, então sugeri que ele fosse primeiro no pai e assim ele fez. Meu amigo gemeu com a primeira lambida que o novinho deu em seu pau, que babava de tesão. Logo o menino chupava igual pirulito e começamos a revezar, uma hora ele mamava o pai e outra hora ele mamava o tio, era assim que eu me sentia para ele, um tio. A boca do menino era suave e apertada, mas era molhada e quente, me fazia arrepiar e com certeza fazia o mesmo com o pai dele.
- Não aguento mais segurar, preciso galar
Dito e feito, o pai gozou na hora do boquete e o garoto rapidamente se afastou, cuspindo no chão o líquido que tinha sido despejado em sua boca.
- Pai, você fez xixi?
- Não filho, isso é leite
- Meu pinto não tem leite
- Mas quando você ficar adulto, ele vai ter
- O seu também tem leite, titio?
- Sim querido e tá quase saindo
- Posso provar o seu também?
- Claro, mas vem chupar pra ele sair
Ele obedeceu e após uns minutos despejei meu leite na boca dele, ele também se assustou com os jatos e se afastou, era uma espécie de reflexo que ele tinha, então minha coxa e o chão ficaram melados com meu leite, porém ele engoliu os jatos que foram em sua boca
- O gosto não parece de leite
- É porquê é um leite especial, só os homens podem tomar, se você tomar bastante seu pinto vai crescer igual o nosso
- Então eu vou querer tomar todo dia, tio
- Aí você vai ter que pedir para o seu pai também te dar em casa, já que o tio mora um pouco longe e não pode te ver todos os dias
- Você pode me dar leite todo dia, pai?
- Claro meu garoto, o pai vai te deixar forte
- Eba, eu te amo papai
O garoto pulou no colo do pai e foi inevitável não imaginar aquele pau grosso arrombando o cuzinho do moleque, mas ele já tinha passado por muitas iniciações naquele dia, então a virgindade do cuzinho teria que esperar alguns dias para ser perdida. Fomos todos tomar banho na piscina para nos limparmos antes deles irem embora e de repente minha empregada aparece servindo taças de suco e água para a gente, mas eu havia liberado ela naquela tarde para não correr o risco de ninguém descobrir o que estávamos fazendo.
Nós três estávamos pelados na piscina, óbvio que ela estava enxergando aquilo, mas eu precisava saber se ela havia visto o que aconteceu antes na sala.
- Lúcia, eu havia lhe dado o dia de folga, o que está fazendo aqui?
- Oi seu Roberto, hoje não tinha ônibus para a minha cidade então voltei para o meu quartinho dos fundos, como vi movimentos na piscinas vim servir algo para você e seus convidados, espero não ter sido invasiva com a minha atitude senhor
- Não Lúcia, tudo bem, só me avisa da próxima vez para evitar surpresas e constrangimentos com o meu convidado
- Perdão senhores, isso não irá se repetir
- Obrigado, pode voltar para o seu quarto
Ao sair, a empregada é elogiada pelo meu amigo.
- Que gostosinha essa sua empregada, a que tem na minha casa é uma velha carranca
- Ela é nova aqui, faz 2 meses que apareceu implorando por emprego e eu contratei depois de ouvir sua história, parece que não tem filhos e foi expulsa de casa pelos pais após descobrirem que ela estava se prostituindo para ter dinheiro
- Então deve ser uma putinha na cama, se eu fosse o patrão dela enfiava o cacete nessa buceta para mostrar a quem ela pertence
Lucia realmente é muito bonita, de rosto e corpo mas jamais havia olhado para ela com esses pensamentos, estou tão fissurado no fetiche com garotos novinhos que não tenho mais atração por nada além deles. Me despedi dos convidados e segui para o meu quarto, mas no caminho percebi a empregada ainda andando pela casa, como quem estivesse correndo de volta para o seu quarto, então resolvi conferir as câmeras escondidas de segurança que só eu tenho acesso. A puta da empregada estava nos espionando, não só na piscina como durante a tarde toda na sala e durante a transa ela gravava vídeos nossos transando com o garoto e se masturbava. Ela também era uma pervertida, mas tinha vídeos no celular que não poderiam continuar com ela e eu precisava resolver esse problema.