#Gay #Teen #Traições #Virgem

O Cara Tava Batendo Uma E Eu Não Resisti

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Klayton

Foi assim que eu virei gay, com 16 anos. No banheiro da escola.

Ele era um vendedor de curso e ia de sala em sala com autorização da direção da escola. Já tinha uns dias isso. Nesse dia eu nem pensava que ela tava na escola. Eu precisei ir ao banheiro e a professora me liberou. Nem tava apertado nada como dei entender. Era só pra escapar um pouquinho da aula de história que eu nunca gostei. E também queria jogar um pouco do minigame que um colega tinha emprestado no recreio. Era finalzinho dos anos 80 e aquele joguinho era o sonho de consumo de muitas crianças. Quando entrei no banheiro, dei de cara com ele. Ele se assustou e disfarçou, fingindo que estava mijando. Ele era uns dez anos mais velho que eu. E eu fiquei sem graça diante da situação. Só que eu nunca tinha visto um piru grande e duro como aquele. E fiquei impressionado. Claro que eu já tinha um jeitinho. Era só questão de tempo. Até gostava de uma menina da sala, que nunca deu bola. Mas também sentia uma coceirinha gostosinha no cuzinho às vezes, que dava até calor. Uma vez fui pra escola vestindo a calcinha da minha irmã por baixo da sunga, que peguei no cesto de roupa. Tinha essa vontade. Mas morria de vergonha de pensar nisso e até de sentir o que sentia. E quando vi ele fazendo aquele movimento, mesmo ele tendo parado e disfarçado, aquilo fez eu sentir aquele coceirinha e aquele calor. Eu meio que saí do banheiro, com medo e com vergonha do que estava sentindo. Mas quando vi que não tinha ninguém pra entrar no banheiro, um impulso me fez voltar pra dentro. Eu entrei em um privado, mas imaginando ele terminando o que eu tinha atrapalhado. Mas não aguentei. Uns vontade lokona de olhar e ver, me fez abrir a porta, só um pouquinho. E quando eu olhei, ele estava olhando e eu voltei a fechar, morrendo de vergonha. O calor que veio me fez ficar todo vermelho. Minhas mãos suavam. E eu não resisti e abri a porta de novo e olhei. Ele estava lá fazendo aquele movimento, olhando pro teto. Parecia que já estava perto. E eu comecei a tremer. Deixei a mochila cair no chão e ele olhou e me viu olhando. E continuou, só que me olhando. E o jeito que meu olhava me matou de vergonha. Então eu corri para fora do banheiro, até o corredor dos bebedouros. E novamente vi que não tinha ninguém vindo. E mais uma vez eu voltei. E apenas parei e olhei. Não conseguia parar de olhar. E ele não parou. Até fez mais forte. E já estava até com espasmos de quem já ia gozar. Eu não me aguentava de ansiedade de ver ele gozando. Estava impressionado. Estava paralisado. Então ele parou um pouco e soltou o piru. E balançou a cabeça, me chamando. Eu dei mais uma olhada lá para fora e só tinha a moça da cantina varrendo por lá. Então eu voltei e fui até ele. Não tinha a mínima ideia do que queria. Mas a vontade de pegar naquilo era mesmo Loka. Então eu segurei. Ele era mais alto que eu uns vinte centímetros. Mas o piru dele mal cabia na minha mãozinha. Assim que segurei e apertei, soltei e já ia embora. Mas ele segurou meu braço e me olhou com aquela cara que nunca vou esquecer. Parecia cara de quem ia chorar. Faça pra ouvir a respiração dele. E eu não conseguia respirar direito. Então eu apenas me abaixei e segurei de novo. Só que aquilo ficou bem na minha cara. Minha boca tremia. Minhas pernas também. E foi tudo muito rápido. Ele voltou a ser punhetar. Bem depressa e forte. Eu não resisti. Comecei a chupar na pontinha. Sabia que ele ia gozar. Queria muito ver aquele piru soltando porra. Então virei o rosto e fiquei chupando na lateral. Mas ele virou minha cabeça. E logo a cabecinha estava novamente na minha boca. Queria olhar pra ele. Mas estava com vergonha. Fora o medo de aparecer alguém. E enquanto eu pensava que ele ia acabar gozano na minha boca, sem eu esperar, senti aquela coisa gosmenta e quente saindo do piru e vindo na minha língua. Eu ia tirar a boca e cuspir. Mas então veio um jato bem forte, que me pegou no susto. Eu acabei engolindo porra não engasgar. E só não isso. Aquela sequência de jatos foi enchendo a minha boca e eu acabei aceitando. Não tive mais vontade de tirar a boca. Mas não tinha certeza se queria engolir mais. Só deixei ele terminar. Eu quase gozei também. Ele foi terminando, deixando minha boca cheia. E quando ele tirou, já estava até meio mole. Então eu ia cuspir. Mas quando passei a língua naquilo dentro da boca e senti que era escorregadio, em meio a maior tremedeira que já tive em toda a vida, sem nem me dar conta de que ele já estava até saindo do banheiro, eu apenas engoli. E foi nesse momento, sentindo meu corpo todo pegando fogo, com uns sensação parecida com a sensação de passar cotonete de leve no ouvido, quando está coçando, só que por todo o corpo. Eu acabei gozando na sunga. E não foi pouco. Eu fui pra dentro do privado e peguei a toalha de rosto na mochila e fui limpar o excesso. Por pouco não marcou do lado de fora. Se fosse a calça da escola mesmo, era certo que ia marcar. Mas o jeans é mais grosso. E não chegou a marcar. Aquele gosto na boca fazia eu ter espasmos. Eu não tinha gozado tudo. Por sorte. Senão ia marcar mesmo o jeans e fazer aquele estrago. Eu voltei pra sala já no finalzinho da aula. A professora me olhou com aquela cara de reprovação. Os alunos ficaram zuando, que eu tinha deixado a barriga no vaso. Coisas assim. Mal sabiam que eu estava era cheio de porra na barriga. Dois dias depois ele estava na minha sala, oferecendo o curso de idiomas e informática. Trocamos olhares, que só a gente sabia o que significa. Ele saiu e nós ficamos esperando o próximo professor. Então eu fui no banheiro, sem permissão de ninguém. A diretora me flagrou descendo a escada e perguntou onde eu pensava que estava indo. Então disse que estava com dor de barriga. Ela não acreditou e disse pra eu esperar o professor na sala e pedir autorização pra ele. Mas eu fingi que estava mesmo apertado. Então veio a ideia de dizer que tava tomando remédio que dava vontade. Ela perguntou que remédio e eu só lembrava do tal do lactopurga. Ela disse vai lá. E eu fui. Quanta ansiedade. E chegando no barbeiro, ele não estava. Eu tinha certeza de ter entendido ele me chamar com os olhos. Então eu fui mijar. Foi quando percebi que ele estava em um privado. Meu coração disparou. Ele abriu a porta de leve e eu vi que ele estava pelado. Então eu entrei. E ele já foi fechando a porta e me virando de costas, sussurrando no meu ouvido que ia só sarrar minha bundinha um pouquinho e depois me dar leitinho. Eu abri minha calça e arriei ela, deixando minha bundinha virada pra ele. E quando senti aquilo no meu rego e depois por baixo, roçando no meu saco e até no meu piru, eu não tive dúvida de que queria tentar. Botei a mão por baixo e direcionei ele, sentindo a cabecinha no meu cuzinho. Ele foi tentando botar, enquanto eu apontava a cabecinha pra dentro. Eu não fazia ideia do quanto poderia ser tão difícil dar a bunda. Entrou um cadinho de nada e por muito pouco eu não gritei de dor, já fugindo da raia. Como aquilo doeu. Então ele voltou a roçar no meu rego, dizendo que tudo tinha hora certa. E assim, foi me fazendo virar e me abaixar, já batendo punheta. Tive nojo de botar a boca. Aquilo chegou a entrar um pouco e eu até poderia sentir o cheiro do meu cu naquilo. Então fiquei batendo pra ele. Mas não demorou muito pro novo ir embora e eu meter a boca igual um faminto. E dessa vez eu tinha convicção de que queria sentir aquilo de novo. Ele gozando dentro da minha boca. Então acelerei a tocada e acho que em pouco mais de um minuto, veio. Sentir a gozada dele dentro da boca novamente estava me fazendo sentir aquela coisa, que parecia que eu ia acabar gozando. Então eu comecei a me tocar também. E foi muito rápido, comecei a gozar no chão, enquanto ele ainda enchia minha boca de porra. De repente parecia que vinha alguém. Ele rapidamente saiu, puxando a calça e se ajeitando. Eu fechei a porta. Ele ainda estava terminando quando tirou o piru. Então acabou caindo um pouco na minha calça em minhas pernas. Eu só queria saber de terminar de gozar. Tava pensando fogo. Depois consegui disfarçar bem a marca.

Levou mais de duas semanas, até o dia da transformação absoluta, em que ele me comeu como se come uma garota safada. Isso foi numa noite. O recadinho dele mim pedaço de papel deu toda a coordenada e eu fui no local, na hora e no dia marcado. Era num beco debaixo da Dutra. Não levou nem cinco minutos pra ele me penetrar e me realizar. Até que não doeu tanto, como eu estava esperando. Só no início, antes de entrar tudo. Eu gozei com ele me estocando. Normalmente eu quase gozo, só de sentir o piru tocar meu intestino. Nem precisa estocar muito. As vezes até me seguro pra não ir tão logo. Eu fui garotinha do Willian por mais de dez anos. Ela já estava até casado e tinha uma filha, quando a gente ainda ficava junto. A mulher dele não dava cu. Melhor pra mim, que era comido com vontade.

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Comentários (3)

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  • @T00123: Difícil vc achar

    Responder↴ • uid:1eaanffy8z72
  • Beto. 13 9 2024.: Esse é um tesão de conto pois quando as coisas acontecem ficam um sentimento de quero mais nus avicia uma Rola dura deixa agente sem ação quando eles pedem pra agente pegar não tem como resistir até agente chupar e levar aquela coisa no cu

    Responder↴ • uid:muiqg94x8
  • André: Que delícia de conto 😋😋😋 parabéns.. queria eu ter a sorte de comer um novinho assim.... fiquei num tesão enorme aqui. @brotheragem007 Chama lá

    Responder↴ • uid:8d5gapbfik