Floripa e as sacanagens
Eu tava em Florianópolis, sentindo a brisa do mar, quando Diego, um cara de 23 anos, começou a me mandar mensagens. O moleque era educado, mas tinha um jeito safado que me arrancava sorrisos. Ele tava de passagem pela cidade, e com aquele papo de quem sabe o que quer, me deixou curiosa.
Não sou de me jogar de cara, mas Diego era um charme. Tinha um jeitinho que misturava timidez com ousadia, e quanto mais a gente trocava ideia, mais eu queria ver até onde isso ia. Então, marquei um hotel em Jurerê Internacional e mandei ele aparecer.
Decidi que ia surpreender o cara. Quando ele abrisse a porta, eu estaria só de lingerie preta, com minha barriga de grávida de 29 anos, ainda no começo, mas já me deixando com aquele glow sexy. Queria ver a cara dele.
Ele chegou, abriu a porta e soltou um sorriso meio acanhado, mas com um brilho de quem tá no jogo. Nos beijamos, e, meu amigo, que beijo! O cara sabia o que fazia. Não demorou pra eu me ajoelhar, já com a adrenalina a mil, sentindo o cheiro almiscarado dele enquanto abria o zíper.
Tirei o pau dele pra fora. Não era dos maiores, mas, véi, isso nunca me incomodou. Pelo contrário, adoro um menor. Dá pra engolir tudo, fazer uma garganta profunda daquelas que o nariz encosta na barriga, sabe? Comecei a chupar, sentindo o gosto salgado, deixando ele meter na minha boca. Cuspe escorrendo, olhos nos olhos, tudo no clima.
Mas, em menos de um minuto, ele me pediu pra parar. Eu obedeci, e, cara, que vacilo! Um jato quente acertou meu cabelo. Ele ficou vermelho, pedindo desculpas, mas eu só gargalhei. “Relaxa, isso é até elogio,” falei, limpando a bagunça com um lenço.
Dei um tempinho e voltei pro ataque, agora caprichando nas bolas, sentindo a pele macia sob meus dedos. Ele não aguentou muito e me empurrou de leve, pedindo uma pausa. Me jogou na cama, desceu com tudo e mandou ver com a língua. Sem hesitar, ele foi direto, com pressão, foco e um ritmo que fez meu clitóris pulsar. A energia de um cara de 23 anos, né? Não tem igual.
Logo ele subiu, levantou meus quadris e meteu sem aviso. Entrou forte, com estocadas que faziam a cama ranger. Só que, como eu desconfiava, ele não ia durar. Um minuto, talvez menos, e lá veio ele, gozando com tudo, um jorro quente e pulsante dentro de mim. Senti cada gota, como se meu corpo estivesse bebendo ele.
Diego rolou pro lado, ofegante, achando que tinha acabado. Eu só virei pro Bruno, meu marido, que tava ali na porta, com um sorrisinho sacana. “Vem limpar tua esposa e adiciona tua parte,” falei, com aquele tom de quem manda.
Bruno não perdeu tempo. Se jogou entre minhas pernas, lambendo tudo com uma fome que me fez gemer alto. Tinha tanta porra que ele mal dava conta, mas tentou, com a língua escorregando na minha boceta molhada e quente. Depois, subi nele, sentindo o pau dele deslizar na bagunça que o Diego deixou. Cavalguei com força, o quarto cheirando a sexo e suor, enquanto Diego, que tinha ido pro banheiro, voltou e ficou só olhando, sem querer atrapalhar.
Bruno me fez rolar, chupou o próprio pau melado de porra e voltou pra dentro. Quando me pegou de quatro, metendo com força, senti meu cu arder com a pressão, uma dor gostosa que misturava prazer e um toque de desconforto. Ele gozou também, enchendo minha xoxota de novo, tudo pingando, quente, escorrendo pelas coxas.
Depois, tomei um banho com nossa filha, Larissa, de 22 anos. Nada rolou, só papo tranquilo, a água quente caindo, um momento leve depois de toda aquela intensidade. Foi quase poético, comparado ao que tinha acabado de acontecer.
Semanas depois, tava em São Paulo, e Diego mandou outra mensagem. Disse que não parava de pensar em mim, naquilo. Eu tava num dia daqueles, presa no trabalho na Avenida Paulista, o corpo inquieto, uma vontade louca crescendo. Fazia dias que eu não transava, e quando vi o nome dele no celular, soube na hora o que queria.
Saí mais cedo, vesti um jeans colado e uma blusa soltinha, fácil de tirar, e fui buscar ele na estação Luz. Nem saímos do estacionamento. O ar tava pesado, com aquele silêncio cheio de tesão. Parei o carro num canto deserto, pulei pro banco de trás, e ele veio atrás.
Fui direto no pau dele, já duro, pulsando. Chupei com calma, sentindo o calor, o gosto, o gemido baixo dele. Pensei que ele ia durar mais dessa vez, mas, véi, que nada! Em menos de um minuto, ele puxou meu cabelo, olhou nos olhos e disse que precisava meter. Agora.
Tirei o jeans, empurrei a calcinha pro lado e deitei, pernas abertas, já molhada. Ele subiu, meteu com pressa, e, em trinta segundos, gozou. Avisou dessa vez, pelo menos. “Enche ela direito,” falei, e ele obedeceu. Senti aquele calor grosso, quente, espalhando dentro de mim, escorrendo lento, minha xoxota latejando. Fiquei imaginando como seria se ele voltasse, se a gente fizesse isso num motel em Copacabana, ou se ele me pegasse de quatro com mais calma, meu cu ardendo de novo, misturando dor e tesão.
Sorri, ele ficou meio sem graça, mas ainda fofo. Me vesti devagar, ele se limpou, e o levei de volta pra estação. Nos despedimos com um beijo, como se nada tivesse rolado.
Cheguei em casa antes do Bruno. Tava satisfeita, o corpo ainda quente, a boceta pingando. Quando ele entrou, chamei pro quarto, tirei a roupa devagar, abri as pernas e mostrei a bagunça que o Diego deixou. “Olha o que fizeram com tua esposa,” falei, com um olhar sacana. Ele ficou olhando, vidrado, mas não dei detalhes. Não contei quem, nem como foi rápido. Ele só precisava ver o quanto eu tava cheia. E o quanto eu curti.
Quer saber mais? Minhas aventuras tão todas no meu perfil no www.selmaclub.com, gravadas com câmera escondida, cheias de detalhes quentes. Imagina o que vem por aí: será que o Diego volta? Será que a gente vai se pegar num lugar mais arriscado, tipo uma praia deserta em Búzios? Só acompanhando pra descobrir.
Por favor, se curtiu essa história, deixa cinco estrelas! É o que me motiva a compartilhar mais dessas aventuras. Cada estrela é como um beijo quente, me dizendo que você quer mais. Não esquece, hein?
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)