#Incesto #Lésbica #Teen

Docinho da Mamãe

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Filha da Mamãe

No outro relato vocês leram sobre quando me assumi lésbica, descobri que a minha mãe também era e como começou a nossa vida sexual juntas.

Depois da nossa primeira vez, vocês podem imaginar como aquilo não saia da minha cabeça, mas ao contrário do que eu gostaria, precisei esperar por meses até que acontecesse de novo.

Eu tentava conversar sobre o assunto quando estávamos a sós, mas como se esperasse cair em tentação, ela sempre fugiu de mim.

Eu tinha 15 anos e a minha mãe 34. Ela é uma mulher linda, então estava numa fase muito boa para uma mulher de padrões elevados.

Meus amigos do colégio faziam gracinhas por ela ser muito mais nova que o meu pai, e apesar de eu não gostar nada de homem, me sentia atraída pela visão de uma pessoa mais velha possuir uma muito mais nova.

Eu procurava por vídeos caseiros onde mulheres mais velhas transavam com meninas mais novas e isso me excitava pra caramba.

Tudo que eu queria era uma chance de provar em meus lábios uma buceta molhada.

Era tanto vício em porno lésbico caseiro que eu meio que estabeleci uma rotina de sexo comigo mesma, pois todas as noites, antes de dormir, com muito sono ou não, eu abria uma aba anônima no celular e pesquisava coisas como: "mulher mais velha come novinha" "ninfeta se esfrega em buceta madura" "tesoura de madura e ninfeta".

Eu não tirava a roupa, nem nada. Me deitava de bruços com o celular na mão, colocava meu edredom fazendo volume no meio das minhas pernas e me esfregava até o prazer me invadir.

No meio dos vídeos eu fechava os olhos e imaginava minha mãe comigo. Eu precisava prova-la ou morreria de fome.

Minha mãe faz depilação a laser, então eu só conseguia pensar que sua buceta era macia e cheirosa.

Odiava o fato de que meu pai era o único a aprecia-la, pois apesar da idade, eu sabia que eles transavam de vez em quando.

Certa vez, tentei espiar a fechadura do quarto deles para ver minha mãe nua, mas ver meu pai com a bunda de fora não me dá tesão nenhum.

No mais, eu me contentava em chupar o meu próprio braço enquanto imaginava estar chupando a mulher mais gostosa que eu conhecia.

_ Mamãe, pode me ajudar com isso?

Entrei no quarto dela com o zíper do meu vestido aberto. Era nas costas e eu não conseguia fechá-lo.

Quando uma das mãos dela segurou na minha cintura para se apoiar, eu quase deixei um gemido me escapar.

Ela deslizou o zíper pra cima sem segundas intenções, mas absolutamente tudo que ela fazia comigo parecia sexual. Minha cabeça enxergava sexo com ela em tudo.

Desde o café da manhã, quando eu imaginava que meu pai iria embora e nós duas transaríamos na mesa do café ou aos domingos, quando meus irmãos chegavam no haras com suas famílias e eu imaginava minha mãe tirando o biquíni dentro da piscina onde eu facilmente a mamaria na frente de todos.

Meu cérebro estava programado 100% em sexo lésbico. Em sexo lésbico com a minha mãe.

_ Vai sair?

Ela me perguntou de onde estava, sentada na poltrona de seu quarto, lendo uma revista.

_ Vou ao cinema com a Duda. Já avisei ao papai.

Duda era minha amizade colorida aos 15 anos.

Fomos nosso primeiro beijo, mas os amassos secretos não passavam disso. Nenhuma de nós era assumida. Eu, por pedido da minha mãe, para me proteger da minha família ridiculamente preconceituosa, a Duda, meio que não se aceitava como lésbica. Ela me beijava muito e nos divertíamos, mas ela também ficava com meninos para ver se realmente não gostava. Isso era o que ela dizia.

Eu não ligava. Desde que ela mantivesse o nosso segredinho em segredo, eu continuaria sendo amiga dela e "ficando".

Minha mãe sabia quem ela era. Sabia que tinha sido com ela que me assumi e apesar de nunca me proibir de sair, me pedia para ser discreta.

Eu odiava aquilo.

Odiava o fato de que ela pedia para eu não ser eu mesma em público, então eu tinha que me esconder se quisesse beijar uma garota.

_ Você quer ir com a gente?

Minha mãe sabia da Duda, mas é óbvio que a Duda não sabia da minha mãe.

_ De jeito nenhum! Duas adolescentes num shopping? Credo! - Minha mãe fez piada com o fato de que ela adora ir ao shopping.

_ Queria passar mais tempo com a senhora...

Minha voz tinha uma súplica que ela entendeu muito bem. Por isso mesmo desviou o assunto para algo qualquer do seu dia.

Eu estava com um vestido preto nada chamativo. Tinha um corte caído e era de alcinhas. Nós pés eu estava com um tênis branco. Duda e eu havíamos combinado de sairmos iguais.

_ Ah, você está aí. Combine com sua amiga para ela vir lhe buscar ou peça a sua mãe que te leve. Vou precisar sair agora e João vai comigo - Meu pai entrou no quarto.

João é o faz tudo para o meu pai. Sem eles, apenas o carro da minha mãe ficaria disponível, logo, minha mãe teria que me levar.

Fiquei super empolgada, é claro, mal esperei minha mãe ir se arrumar para mandar uma mensagem para Duda, cancelando a nossa ida ao cinema. Avisei que minha mãe queria fazer compras e portanto iria acompanhá-la.

Duda não se importou.

No carro, minha mãe cantarolava alegre uma música qualquer e eu fingi que estava recebendo uma mensagem da minha amiga.

_ A Duda cancelou.

_ O que? Porque?

_ Disse que não esta se sentindo muito bem - Expliquei como se estivesse decepcionada com a situação.

_ Você ainda quer ir?

_ Claro, por que não? Comprei os ingressos on-line, a senhora pode ver o filme comigo.

Me fiz de boba, é claro, então quando entramos na sala de cinema, os meus pensamentos impróprios me acertaram em cheio.

Me imaginei de joelhos na frente dela enquanto mamava a sua buceta deliciosa, mas é claro que nada disso saiu da minha imaginação e eu só estava afetada pela quantidade de pornografia que via.

O máximo que fiz, num breve e curto momento, foi aplicar a palma da minha mão em sua coxa, mas ela deu um jeito de se esquivar.

Na praça de alimentação, comemos besteira para me agradar e depois fizemos algumas comprinhas.

Minha mãe não faz o tipo fútil e superficial, mas ela sabe gastar o dinheiro do meu pai muito bem.

Era um passeio de mãe e filha. Tudo normal.

Tudo muito tranquilo e calmo.

Até que uma mulher num quiosque se aproximou de mim.

_ Você e sua irmã querem provar maquiagens?

Na minha vida, perdi as contas de quantas vezes confundiram minha mãe como sendo minha irmã mais velha.

Eu sempre respondia prontamente: não é minha irmã, é minha mãe!

_ Não é minha irmã…

Olhei para a minha mãe que estava distraída com alguns batons e não conclui minha frase.

Por um instante pensei no quanto seria legal ter uma namorada como ela, mas velha, bonita, rica… cheguei a conclusão de que talvez eu pudesse encontrar alguém assim quando estivesse livre para ser eu mesma.

_ É minha namorada - Falei tão baixinho que apenas a vendedora me ouviu. Pelo meu tom, ela deve ter notado a diferença de idade, mas não disse nada. Apenas continuou com a oferta de prova e assim eu pedi que ela me fizesse uma maquiagem onde eu pudesse parecer mais velha.

Ela sorriu e assim prosseguiu.

_ Você está linda, meu amor - Minha mãe agia carinhosamente comigo, mas por certo, estava contribuindo para o meu teatrinho.

Ao final do processo, a vendedora realmente tinha me deixado levemente mais madura, ainda que natural.

Pagamos pelas maquiagens que escolhemos e decidimos que já estava na hora de ir embora.

_ Uma pena que eu não vá usar essa maquiagem pra nada - Choraminguei enquanto tirava várias selfies.

_ Quando chegar em casa, troca de roupa e tira mais fotos.

_ Fiquei bonita?

_ Linda!

_ Pareço mais velha, não é? Foi o que eu pedi a ela.

_ Porque faria algo assim?

Dou de ombros, não muito certa do motivo.

_ Ah, porque se eu fosse mais velha, talvez a senhora acreditasse que o que eu quero real.

Minha mãe dirigia e vi quando ela inspirou fundo.

_ Acha que se fosse mais velha, estaria tudo bem manter uma relação incestuosa? - Perguntou meio incrédula.

_ Acho que se eu fosse mais velha, talvez você se sentisse mais confortável em ficar comigo. Me vê como criança…

_ Não te vejo como criança, Fernanda. Te vejo como filha! Como a minha filha! Isso é loucura demais.

Naquela época, eu não enxergava o que aconteceu entre a gente como sexo. Ta que a gente s e beijou, mas só ela me chupou, então eu não considerava aquilo sexo.

Besteira.

Foi sexo, aqui é em qualquer lugar do mundo.

Sexo entre uma mãe e sua filha adolescente.

_ Eu chupei você, Fernanda! Por Deus, isso é tão errado!

_ Eu gostei, eu… Mamãe, foi incrível! Eu penso nisso todos os dias!

Minha mãe lutava contra a razão e a emoção, eu podia ver. Ainda não sabia se ela estava arrependida apenas pelo moral ou se realmente não gostava que eu fosse tão nova.

_ Eu gosto de mulheres mais velhas - Soltei de repente. Ela me olhou com cautela enquanto estávamos paradas no trânsito.

A encarei com paixão.

_ Eu fico com a Duda, mas me sinto atraída mesmo é por mulheres mais velhas.

_ Não diga bobagem…

_ Estou falando a verdade! Eu vejo porno com mulheres mais velhas pensando em você. O tempo todo!

_ Fernanda…

_ Eu me masturbo para mulheres mais velhas. Eu até tenho uma atriz porno preferida. Amo os vídeos dela. Ela chupa meninas mais novas e eu fico pensando em você. Sempre!

_ Não faça isso…

_ Eu nem ao menos provei você! Penso sempre em mil e uma maneiras diferentes de te fazer gozar, sabia? Como pode se contentar que o papai te coma uma vez a cada dois meses?

Ela ficou incrédula. O carro estava parando em mais um semáforo quando ela me olhou alarmada de novo.

_ Não pode falar assim comigo, Fernanda!

_ Ah, mas que merda! Tudo que eu quero é te dar prazer! Você não sente prazer com o meu pai, ou sente?

_ Isso não vem ao caso. Já falei que me acostumei com essa vida e está tudo bem! Não vou transar com a minha própria filha.

O sinal abriu e ela seguiu com o carro.

_ Não outra vez - Ela se corrigiu.

Eu estava despedaçada. Queria chorar de tanto desgosto pela rejeição.

_ Não gostou de ficar comigo?

Ela suspirou de novo.

_ Não beijo bem? Minha buceta estava depilada…

_ Porra, não, seu gosto é delicioso e é por isso mesmo que não posso ler omitir que aconteça de novo, porque não sei se sou capaz de esconder algo assim.

Um fio de sorriso cruzou os meus lábios quando assimilei que ela falou do meu gosto.

_ Me achou gostosa?

_ É claro que sim, como não acharia?

_ Mamãe, por favor…

Nada que eu dissesse adiantava. Ela estava firme na decisão e eu precisei aceitar até chegamos em casa.

_ Só mais uma vez! - Supliquei.

_ Va para o seu quarto!

Chorando, me afundei no travesseiro e empurrei os sapatos dos pés.

Chorei durante alguns minutos até que ela entrou em quarto silenciosamente.

O arrepiou me subiu a pele quando notei ela fechar de chave a porta.

Seus olhos logo me alcançaram e ela se posicionou de joelhos no final da minha cama.

Senti suas mãos separarem meus joelhos e levantar o meu vestido.

A calcinha não era nada sexy, mas ela a tirou com tanto desejo que eu podia ver sua boa salivar.

Eu achei melhor não emitir som algum, ou ela desistiria.

Caramba, eu queria muito chupa-lá, mas iria me contentar em ser chupada com toda certeza.

Quando ela se abaixou até o meio das minhas pernas, seu cabelo caiu sobre o rosto e eu o afastei para o outro lado.

Minha mãe estava com a bunda empinada enquanto cheirava a minha buceta.

Era a segunda vez que ela fazia isso e eu delirava só de ver.

Quando a língua dela tocou o meu clítoris, tive a certeza de que aquilo era certo.

_ Tão docinho.

Sua boca beijava a minha buceta como num beijo de língua.

_ Bucetinha gostosa.

Eu estava tentando não gemer, mas era praticamente impossível.

Ver a bunda da minha mãe empinada era um tesao indescritível enquanto ela me chupava.

Ela esfregava o próprio rosto da minha buceta.

Lambia de baixo pra cima e mamava o clítoris. Tudo numa intensidade que me fazia segurar o gemido.

Gozei tão intensamente que precisei de uns segundos para me recompor.

Quando abri os olhos, minha mãe não estava mais lá.

Poderia ter sido um sonho ou mais uma das minhas fantasias, no entanto, a forma como eu me encontrava de pernas abertas, toda gozada e lambuzada entregava que realmente minha mãe havia me chupado de novo.

Minha mãe era lésbica e estava se tornando minha amante.

Eu precisava chupar a buceta dela.

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Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Lito: Que delícia

    Responder↴ • uid:g620502v1
  • Dad math: Quero continuação desse conto T Mathyse

    Responder↴ • uid:2pec8f4jmfx