Enteada rabuda aprendendo a dirigir
Pude escutar claramente Lelê dando um gemido abafado enquanto suas coxas se retorciam naquele banco ela deve ter quase gozado pois se enrolou no cinto
Olá meu nome é Fabrício tenho 35 anos e moro com minha namorada Marcela 39 anos e seus dois filhos Pedro de 17 anos que só tem cabeça para “games” e Leticia de 16 anos ela tem cabelos ondulados, peitos bem pequenos olhos verdes como uma esmeralda cintura bem fina com coxas largas, mas uma bunda imensa totalmente desproporcional pra idade dela quando ela anda a bunda tem até um gingado e como balança aquela maravilha da natureza, o conto de hoje é uma experiência real é sobre a minha enteada a Leticia ou como carinhosamente chamamos Lelê.
Após o último final de semana como descrevi no ultimo conto onde Lelê e eu tivemos nossa primeira “brincadeira erótica com final feliz” com direito a muita porra e doses extras de sedução regadas com safadeza a semana passou sem muitos acontecimentos, estávamos trocando olhares e sorrisos cumplices de puro desejo mas ambos mantendo certa distância e nos evitando pelos cantos.
Marcela reparou que algo estava estranho no ar e veio me perguntar se havia acontecido alguma briga ou outra coisa entre Lelê e eu, pois estava achando a Lelê e eu muito quietos nos últimos dias, disse a ela que não, era apenas o cansaço do trabalho acumulado mesmo e tendo em vista que eu estou ensinando Pedro a dirigir após o horário do trabalho porque logo ele iria entrar na auto escola e havíamos combinado que eu iria ensinar os dois tanto Pedro quanto Lelê a dirigir.
Marcela está com uma olhar esquisito e sugeriu que ela desse as aulas para Lelê para que não ficasse tão puxado pra mim.
Confesso que quando ela disse isso eu fiquei bem frustrado, pois queria logo a oportunidade de ficar a sós com a Lelê novamente e isso seria ótimo para aproveitar bem, mas por outro lado também achei que se eu insistisse poderia ficar meio esquisito e levantar alguma suspeita afinal Marcela estava arisca.
Disse a ela “TUDO BEM QUERIDA, MAS TENHA PACIENCIA COM ELA AS VEZES VOCÊ É MUITO RISPIDA COM A LELÊ” Marcela só retrucou com um bico enorme dizendo que eu mimo muito a Lelê e que logo ela seria uma dondoca mal criada e ninguém iria suportar ela porque na visão dela eu só passava pano para tudo que a Lelê fazia.
Perto do fim de semana após chegar de uma das últimas aulas com Pedro que já estava dominando bem o carro com bastante confiança tanto em rampa como baliza logo chegam Lelê e Marcela entrando aos berros uma com a outra.
Lelê passa chorando e pisando duro fazendo aquele rabão imenso tremer todo totalmente enfurecida resmungando que não tem como lidar com a mãe dela porque Marcela é totalmente estupida não sabe ensinar e só sabe gritar.
Marcela tenta argumentar que ela só estava tentando explicar que esse é o jeito dela e que Lelê estava exagerando, e a Lelê diz em alto e bom tom “SE TIVER QUE TER MAIS UMA AULA COM VOCÊ MAMAE PREFIRO NÃO SABER DIRIGIR!!!! VOCE SÓ GRITA SÓ BERRA E XINGA NÃO SABE ENSINAR PORCARIA NENHUMA SEM SER TOXICA!!!! NÃO SEI COMO O FAB SUPORTA VOCÊ!!!” e em seguida entrou no quarto batendo a porta.
Nesse momento achei melhor intervir pois Marcela realmente é bem agressiva nesses momentos e ficou furiosa, eu disse para ela deixar os ânimos esfriarem antes de conversarem.
Marcela estava bem nervosa por ter que engolir seco uma provocação custou muito para fazer ela entender que ir lá socar a porta e dizer verdades para a Lelê apenas faria a situação se intensificar e escalar ainda mais, infelizmente as duas tinham esses atritos regularmente o contrário de Pedro o qual Marcela babava e passava pano para tudo o que ele fazia e até o que aprontava o famoso filho favorito.
Durante a janta todos quietos até que pergunto as duas se já querem conversar ou se minhas duas “Dragõezinhas Maravilhosas” ainda estavam furiosas e iriam tocar fogo na mesa, ambas riem do apelido e marcela se desculpou com a Lelê dizendo “ME DESCULPA POR SEMPRE GRITAR MEU AMOR, MAMÃE FAZ SEM PERCEBER, É COMO MEU PAI SEMPRE FAZIA COMIGO E ESSES MAL HABITOS SÃO MUITO DIFICEIS DE CORRIGIR, ESTOU APRENDENDO COM O FAB A SER MAIS CALMA E COMPREENSIVA ” eu realmente fiquei em choque Marcela estava se desculpando antecipadamente sem sermão sem gritos e sem se exaltar.
Lelê com voz de choro disse “ME PERDOA PELO QUE EU DISSE MAMÃE EU FALEI NO CALOR DO MOMENTO, O FAB AMA MUITO VOCÊ, ELE JAMAIS VAI DEIXAR VOCÊ”
Marcela completa dizendo “ELE AMA TODOS NÓS MEU AMOR” e que Lelê ainda só tem 16 anos e tem bastante tempo para aprender a dirigir e não precisa apressar as coisas.
Eis então que o milagre do dia acontece Pedro dá uma sugestão a qual eu não imaginei que fosse salvar o plano de poder ficar a sós com a Lelê.
“PORQUE O FAB NÃO ENSINA A LELÊ ENTÃO? JÁ QUE A MAMÃE TEM DIFICULDADES PARA ENSINAR, POIS ELE ME ENSINOU MUITO BEM EU APRENDI RAPIDO E ELE NÃO GRITA COMO A MAMÃE”
Marcela tenta argumentar dizendo que está sendo muito puxado pra mim e que eles não podem ficar jogando tudo nas minhas costas toda hora, mas eu já digo.
“SEM PROBLEMAS VOU FICAR MUITO FELIZ DE ENSINAR A LELÊ TAMBEM E PARA NÃO FICAR TÃO PUXADO PODEMOS FAZER NOS FINAIS DE SEMANA ASSIM TAMBEM NÃO ATRAPALHA A ROTINA DOS ESTUDOS DELA”
A jogada de mestre estava lançada e o terreno estava preparado.
Marcela com um sorriso no rosto e um brilho nos olhos diz que se for assim tudo bem, mas que não demore muito nos fins de semana se não daqui a pouco a Lelê tomaria posse do namorado dela enquanto dá um tapão na bunda da Lelê dizendo.
“AIAIAI DEVOLVA MEU NAMORADO MOLECA RABUDA”
Todos riem em tom de brincadeira mas Lelê fica vermelha igual um pimentão me olhando como se já tivesse se lambuzado toda até o útero com o leite doce e quente o que de fato já mesmo.
No sábado logo cedo ao acordar Lelê já estava pronta me esperando com um short de pano bem fino uma camiseta dessas toda rasgadas e chinelo de dedo.
Fiquei tão maravilhado com aquela beldade rebolando aquele rabo gostoso imenso enquanto andava de um lado para outro toda feliz e ansiosa que meu pau já estava pulsando e nem percebi Marcela vindo nos cumprimentar dizendo.
“BOM DIA AMORZINHO..... MAS VAI DIRIGIR ASSIM LELÊ?
Mal tive tempo de raciocinar e Lelê completa dizendo que ela precisa estar confortável para dirigir pois já ficou com traumas dos gritos e no meu carro o ar frio não funciona por tanto não tem condições de ir com roupa pesada.
Marcela completa dizendo que não dá para dirigir de chinelos é proibido, nesse momento eu digo que tudo bem ela pode dirigir descalça mesmo e seria interessante ela já ir gravando esses detalhes de legislação e fui dizendo para Lelê ir tomando nota para disfarçar a situação.
Ao sairmos vi o carro da minha cunhada chegando logo em seguida e pensei será que a Marcela irá nos seguir com sua irmã dando cobertura a distância para ver onde estamos indo ou tentar dar um flagra? Isso seria uma possibilidade e realmente fiquei preocupado afinal Marcela estava um pouco arisca nos últimos dias.
Ao chegar no local do nosso bairro próximo a um parque que possui uma represa onde é bem mais calmo ruas ermas sem movimento Lelê não deu nem tempo do carro parar totalmente e já foi pulando para meu colo encaixando as pernas próximo aos pedais, afastei o banco para ela conseguir se encaixar e ela ficou sentada sobre minhas coxas, bastou sentir o calor e o peso daquele rabo imenso sobre minhas coxas meu pau já estava totalmente duro desejando aquele bucetão quente e molhado.
Surpreendentemente Lelê já dirigia bem melhor que o Pedro por sinal e a mesma disse que o pai dela já havia ensinado ela a bastante tempo e ensinar ela seria apenas uma desculpa para sair com ela sozinho pelo que tinha notado, o que significa que ela estava só fingindo não saber dirigir com a mãe para poder ficar a sós comigo.
Ficamos em um silencio apenas trocando alguns comandos onde Lelê perguntava se estava dirigindo corretamente ou se tinha passado a marcha certo, mas falava de forma muito pervertida.
“A MARCHA.... ELA ENTROU TODA DENTRO NO FUNDO FAB??? POSSO TE DAR AQUI.... A SETA NÉ??? OU EU DEVO TE DAR... BEM ALI? ” E ela foi dizendo com algumas pausas e colocava uma ênfase no final das frases as quais deixavam tudo com um sentido totalmente erótico e pervertido e isso cada vez de forma mais sexy e sensual já estava falando com um jeitinho meigo de puta no cio parecendo uma prostituta o que me causava sessões de arrepios e quase me fazia gozar só sentindo o peso dela no colo.
Quando notei que ela tinha um ótimo domínio do carro soltei a direção só para ela e coloquei minhas mãos sobre as laterais da cintura segurando por baixo da camiseta pele com pele dizendo.
“VOU DEIXAR VC NO COMANDO... TOTAL...PODE FAZER TUDO... QUE QUISER...” ao ouvir isso ela deu um gemidinho abafado e ela se arrumou um pouco mais pra trás subindo aquele rabo nas minhas coxas aproximando da minha cintura, nesse ponto meu pau já estava pulsando e minha cueca já estava melada de tanto que meu pau babava desejando tocar aquele útero no fundo daquela fenda quente e molhada.
Aquele cabelo cheiroso preso com um rabo de cavalo batendo no meu rosto a camiseta subindo aos poucos com seus rasgos mostrando sua pele branquinha toda arrepiada e ouriçada ao toque das minhas mãos explorando aquela barriguinha subindo até seus seios pequenos e bicudos esses mesmos que já estavam tão duros e pontudos que só faltavam atravessar o pano da blusa, Lelê nunca usava sutiã por ter seios bem pequenos o que facilitava muito sempre ver ela com os bicos duros de tesão pela casa.
Ao olhar para baixo pude ver o elástico do short que era larguinho estava frouxo e bagunçado dando ênfase em uma lingerie fio dental vermelha que subia contornando as coxas totalmente atolada naquela bunda majestosa.
Aos poucos Lelê que dirigia bem devagar ia se ajeitando no meu colo ajustando a posição de um lado da bunda de cada vez escalando aos poucos minhas coxas em instantes ela já estava sentada totalmente sobre meu pau.
Ao entrar em uma rua com o asfalto velho e cheio de remendos o carro deu vários solavancos, Lelê não conseguia mais disfarçar os gemidos leves e abafados que dava com a boquinha fechada por vergonha ou timidez acredito.
Ela segurava a direção com as mãozinhas fechadas fazendo força de tamanho tesão que sentia e aqueles trancos faziam Lelê ir de um lado para outro para frente e para trás roçando aquele bucetão no meu cacete duro feio uma rocha.
Logo o asfalto ficou bom novamente e Lelê mesma deu seta e entrou em uma rua fez a volta e seguiu em direção de onde a pista estava bem estourada.
Quando os solavancos voltaram ela deu uma acelerada, eu deveria ter repreendido ela, mas ela estava praticamente quicando no meu colo aquele rabo que gingava balançando de forma majestosa já conseguia sentir o molhado de sua buceta atravessando o pano da calcinha e do short o néctar suave e saboroso que vazava de sua fenda afim de lubrificar um cacete de macho de verdade, não me importei muito pois estava com um moletom preto e seu short era preto também e não iria aparecer a marca tão evidentemente só conseguia focar na lembrança de como aquele bucetão era quente e apertado e de como ele mordia meu pauzão no último final de semana em que fodemos feito animais.
No dia eu estava tão alucinado que nem me toquei que ela aguentou meu pau totalmente de boa o que foi um espanto meu pau tem 19 cm e é grosso como uma lata de energético tem uma cabeça enorme e ressaltada fica parecendo um chapéu e já fez muita mulher marmanja chorar de dor e desistir nas primeiras bombadas ou chorar de alegria e se gozar toda com socadas fundas e porra quente expirando no ventre e aquela adolescente rabuda tinha tomado metida funda até a boca do útero no pêlo que nem a mãe dela aguentava direito sem fazer um escândalo.
Ao cruzar por uma viatura e ao olhar pelo espelho a mesma fazendo a volta tive que pedir para que Lelê pulasse rápido para o carona e colocasse o cinto por precaução e dito e feito alguns quarteirões fomos parados, mas correu tudo certo.
Lelê suava que seu suor escorria e pingava da sua testa devido ao calor e tesão combinados ela estava respirando com a boquinha aberta com a linguinha de fora parecia uma “cadelinha”, como ela ama brincar de bichinhos e esse era seu maior fetiche disse a ela.
“POR HOJE VAMOS ENCERRAR, POIS ESSA VIATURA PODE NOS PARAR NOVAMENTE E DAR UMA MULTA SÉRIA....” Vi o semblante de tristeza se estampar em seu rostinho de ninfeta mas completei.
“ESTA MUITO CALOR VOU LEVAR MINHA A MINHA CADELA NO CIO TODA SUADA PARA TOMAR UM SORVETE”
Pude escutar claramente Lelê dando um gemido abafado enquanto suas coxas se retorciam naquele banco ela deve ter quase gozado pois se enrolou no cinto de segurança, chamar ela de cadela no cio deve ter ativado o instinto de puta que que reside dentro dela.
Preferi por não estender e deixar a brincadeira tomar um rumo mais sério pois meu instinto estava com o desconfiometro ativado com a Marcela e minha cunhada logo ao sairmos.
Tomamos um sorvete o qual Lelê fez a maior bagunça se babou inteira com toda certeza afim de me provocar ficou toda lambuzada e deixava pingar e escorrer entre os rasgos da blusa lambusando aqueles peitos bicudos de sorvete, passou sorvete na minha bochecha parecíamos mais namorados ardendo de tesão do que padrasto e enteada.
Chegando em casa me deparo com Marcela me grudando logo na entrada e me beijando de forma agressiva lambendo meu rosto cheirando meu pescoço e pude ver de canto de olho sua irmã com uma cara feia e braços cruzados na porta da cozinha, Marcela pegou minhas mãos e deu uma bela fungada cheirando meus dedos e meus braços.
Perguntei a ela o que tinha sido tudo aquilo? Com uma expressão de confuso e Marcela se desculpou me puxando para a cozinha enquanto Lelê ia tomar um banho para tirar o suor e o sorvete do corpo.
Marcela diz com um tom de alivio para sua irmã.
“MANA ELE ESTÁ LIMPO.... UFA QUE ALIVIO MEU CORAÇAO ESTA ATE MAIS LEVE.... VOCÊ ESTAVA ERRADA SE DESCULPE COM O FAB AGORA MESMO!!!”.
Pelo que entendi Marcela beijou minha boca me lambeu e me cheirou para ver se eu teria cheiro de sexo ou sabor da buceta da Lelê pois Marcela havia encontrado uma roupa de cama da Lelê durante a semana completamente gozada do último fim de semana que o lençol estava até duro com uma mancha imensa de porra que com toda certeza fui eu mesmo que estourei a buceta dela até não aguentarmos mais, e conversando com sua irmã que logo me apontou como culpado, mas Marcela me defendeu disse que Lelê recebeu um colega da escola no fim de semana e que ter me acusado sem prova concreta foi bem errado e poderia ter acabado em uma briga muito séria.
Minha cunhada se desculpou de forma meio capenga morta de vergonha sem conseguir me olhar diretamente na cara pois a denúncia partiu dela mas fiz questão de quebrar o gelo dizendo.
“MENINAS RELAXEM ESTÁ TUDO CERTO, NÃO VOU FICAR CHATEADO POR TEREM PENSADO ISSO AFINAL VOCÊS ESTÃO SÓ CUIDANDO DA LELÊ E ISSO ME DEIXA FELIZ, POIS ESTÃO PROTEGENDO A MINHA BEBÊ”
Marcela com uma expressão bem triste e os olhos cheios de agua disse que ouvir isso fazia ela se sentir pior ainda por ter duvidado do namorado que ela ama e adora.
Eu reafirmo que nem sabia que Lelê não era virgem e ainda brinco dizendo que é até raro que tenha encontrado um menino que tenha conseguido varar aquele mundaréu de rabo e que o menino deveria ter uma baita “tóra”, fiz questão de puxar esses assuntos mais chulos pois sabia que Marcela por ser fetichista com pornografia iria se animar e tirar o alvo das minhas costas.
Marcela ri e ainda completa.
“OLHANDO POR ESSE LADO O FAB TEM UM PAU QUE IRIA DESTRUIR A BUCETA DAQUELA PIRRALHA INDEPENDENTE DO TAMANHO DAQUELE RABO LINDO”
Eu digo com confiança.
“ELA AINDA É UMA FEDELHA PENSEM UM POUCO SE EU TIVESSE PEGO ELA, COM CERTEZA ELA TERIA FICANDO TODA ARREBENTADA ANDANDO DE FORMA DIFERENTE POR ALGUNS DIAS... VOCES SÃO MULHERES SABEM MELHOR DO QUE EU COMO FUINCIONA... MAS ELA PASSOU A SEMANA TODA PULANDO E CORRENDO BRINCANDO TODA ALEGRE”
Me despedi da cunhada que mal conseguia me encarar com o rosto rubro de vergonha, tadinha mal sabia ela que estava totalmente certa eu havia fudido aquela ninfeta rabuda de uma forma tão intensa e que ela jamais se esqueceria ficou toda desfalecida com a buceta vazando porra o máximo que conseguiu fazer depois foi puxar uma manta e cobrir o rabo enquanto eu ia tomar um banho com ela escorrendo porra.
Dei um belo beijo bem intenso e agressivo na Marcela em frente a cunhada lambia seus lábios e chupava sua língua pra dentro da boca fazendo aquele barulho de sexo gostoso Marcela ficou toda mole e desconcertada murmurando que fazer aquilo era golpe baixo pois ela estava com visita, só finalizei dizendo que iria tomar um banho e descansar devido ao calor e falta de ar no carro eu estava detonado.
Ao passar pelo corredor vejo pela porta do quarto da Lelê aberta e ela deitada de bruços com aquele rabo para cima entro em seu quarto me aproximo ela se vira e já logo lhe tasco um selinho ela fica com os olhos arregalados de surpresa e digo com a boca bem próxima ao seu ouvido que ela foi uma aluna “perfeita e maravilhosa” ela só conseguiu soltar um gemido abafado enquanto dizia que estava esperando a próxima aula ansiosamente.
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Comentários (7)
O Professor BSB: Novinhas de Brasília ou entorno que quiserem ter uma experiência assim T leo2014
Responder↴ • uid:g61z8dxv2Marcelo: Adoro mulheres que se passa por santinha mães safadas casadas safadas
Responder↴ • uid:xe2teiozMarcelo: Se estiver aí com tesão
Responder↴ • uid:xe2teiozMarcelo: 11-9 tesão
Responder↴ • uid:xe2teiozMarcelo: 54 48 tesão
Responder↴ • uid:xe2teiozMarcelo: 50 50 tesão
Responder↴ • uid:xe2teiozMommy sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk
Responder↴ • uid:1cpfjdzdt7lg