Como virei putinha de dois mendigos na faculdade

Estava morando sozinha em Campinas durante a faculdade de medicina, e acabei virando uma grande putinha de dois mendigos negões.

Meu nome é Maria Gabriela, 1,50 de altura, bem baixinha, morena, coxas grossas, uma bunda grandona que chama atenção, e peitos médios pra grandes. Essa história que vou contar, vem acontecendo no último ano, eu nasci numa cidadezinha do interior de São Paulo, que eu não vou revelar porque podem descobrir minha família. Meus pais são muito ricos, meu pai é um grande fazendeiro que herdou terras, e minha mãe é médica na cidade. Me formei cedo no ensino médio, tinha recém completado 17 anos, e resolvi seguir os passos da minha mãe e passei em medicina na cidade de Campinas, em uma faculdade particular, não tinha conseguido passar em nenhuma pública. Meu pai estava muito feliz, eu era a princesinha dele, a filha caçula, sempre fui mimada, e minha mãe queria ir morar comigo, mas disse que queria morar sozinha um tempo, pra ter minha independência e liberdade dos meus pais, meu pai concordou e fiz um acordo com a minha mãe, após me formar voltaria pra cidade e trabalhar com ela. E assim fiz, começei a procurar apartamentos, casas, até que achei uma casa a duas ruas da faculdade, ela ficava numa vila de casas, tinha dois andares, no andar de baixo tinha uma garagem, sala, cozinha, e no andar de cima duas suítes grandes. Meus pais acharam meio grande só pra mim, mas pelo valor, que era mais barato que apartamentos menores que vimos, além de ser bem localizado fiquei com a casa. Ganhei um carro de presente da minha mãe quando completei 18 anos, e já tinha tirado minha carteira, e meus pais ajudaram a mobiliar a casa, e mandariam um valor para minhas despesas e custos da faculdade. Apesar de ser mimada, nunca fui de gastar muito, e economizava tudo que mandavam e qualquer dinheiro que tinha, tanto que tinha um bom dinheiro na poupança, e quase nunca usava cartão de crédito, por isso sempre tive a confiança dos meus pais, e os seus elogios de ser boa moça.

Me mudei, e nos primeiros meses foram difíceis, era uma cidade nova, uma casa nova e realidades novas, tinha que arrumar a casa, limpar tudo, e a vida adulta era um desafio. Na faculdade não tinha muitos amigos, e só falava mais com algumas vizinhas, mas nada muito profundo. Estava focada na faculdade, ou em passar um tempo em casa descansando, ou sempre estava estudando. Nessa época já não era mais virgem, tinha perdido com um namoradinho da escola, mas não tinha sido grandes coisas, e fizemos só mais duas vezes. Sempre tive um desejo por homens mais velhos, mas como na minha cidade era tratada como princesinha, nenhum homem mais velho jamais chegaria em mim. Na faculdade sempre saía tarde, porque ficava no laboratório estudando ou pesquisando alguma coisa. Perto do prédio da faculdade sempre tinha uns mendigos, que dormiam lá, e pediam as coisas, de vez em quando passava e dava um dinheiro, um pão ou alguma coisa que tinha. Certo dia estacionei o carro perto deles, porque não tinha mais vagas no estacionamento da faculdade, e vi que a calça de um deles estava rasgada, e o pau estava pra fora, eu peguei um espanto, a rola era muito grande e grossa, aquilo subiu um calor em mim, mas andei rápido e fui pra aula. Mas não conseguia me concentrar tanto, e sempre pensava naquela imagem que vi, um preto idoso daqueles com uma rola daquele tamanho. De noite, estava no laboratório, e vi aquele preto velho com a rola grossa de fora, e fiquei um tempo olhando. Até que resolvi ir pra casa, e comecei a me tocar, não tinha o costume de fazer isso, mas minha xotinha estava peluda e estava descuidada, e no auge da loucura, pensei estava morando sozinha, e se eu trouxesse dois daqueles negros pra ficarem comigo e me satisfazer. Aqueles pensamentos eram impuros, mas os dias passavam e eu pensava cada vez mais naquilo. E nesse meio tempo, fui conversando com alguns deles, e dois me chamaram atenção, aquele mais velho que estava com a rola de fora, que se chamava Josias e tinha 54 anos, e o Paulo que tinha 48 anos. Aquele pensamento de levar os dois pra casa, não saía da minha cabeça, então resolvi elaborar um plano, todo sábado a faculdade tinha uma clínica médica, que realizava o mais variado tipos de exames, consultas e etc… pra fazer aquela loucura precisava saber se eles estavam bem, e convenci os dois a irem fazer exames de DSTs e outras doenças que poderiam ter, os resultados saíram e estavam sem doenças, mas com falta de vitaminas e fracos. Começei a tomar anticoncepcional, porque queria dar mais a vontade, e planejei como levaria eles pra casa. Algumas vezes via os dois sozinhos lá, porque os outros iam andando até outros bairros atrás de comida, e eles não conseguiam, antes de botar meu plano em ação, fui no shopping, comprei toalhas, algumas roupas que acho serviriam neles, sabonete, shampoo e giletes e tudo mais. Tomei coragem a na noite que ia chamar eles, tinham outros lá, fiquei frustada, e se passaram quase uma semana, saí muito tarde da faculdade, e vi que os dois estavam sozinhos no lugar, a rua estava meio deserta, parei o carro, cumprimentei e perguntei se os dois não queriam ir em casa comer alguma coisa, o que aceitaram na hora, acho que estavam famintos.

Botei o carro na garagem e fechei rápido as portas e coloquei os dois em casa, esquentei a comida e os dois comeram com muita vontade, estavam morrendo de fome mesmo. Eles estavam com uma aparência fraca, debilitados, nem conseguiam forças pra falar. Comeram e agradeceram muito, falaram que era a primeira refeição em dias, dei um sorriso, e perguntei se não queriam tomar um banho e dormir em casa hoje, eles falaram que seria bom dormir num teto, porque as noites estavam frias nos últimos dias. Levei eles pra cima, mostrei o quarto, dei toalhas e roupas limpas que disse que eram do meu pai. Deixei os dois lá e fui pro meu quarto, tomei um bom banho, e dormir satisfeita igual um pedra, a primeira parte do meu plano estava funcionando. Acordei cedo, pra ir pra aula, e os dois ainda estavam dormindo, fui pra aula, ainda era uma terça feira, mas avisaram que na sexta feira não teria aula, e então resolvi que aquele seria o dia da última fase do meu plano. Peguei gel lubrificante na clínica de ultrassom, e fui até mais cedo pra casa, e quando cheguei Josias e Paulo ainda estavam lá, e perguntei se queriam comer, e eles falaram que sim, mas que não queriam abusar, e eu disse que fazia de coração. Preparei a comida, e comemos e eles foram contando suas histórias de abandono e sofrimento. Disse que se quisessem poderiam dormir essa noite no quarto, e antes de responderem fui pro meu quarto tomar um banho, e depois coloquei uma roupa confortável, e fui até o quarto falar com os dois, entrei no quarto e eles olharam pra minha roupa que tava bem indecente. Disse que queria conversar com eles, e eles apenas se olharam, e falaram que eu podia falar, disse que não sabia muito como falar isso, então seria direta, trouxe vocês aqui porque quero transar com vocês, eu moro sozinha aqui e tenho necessidades, e vocês podem suprir elas, em troca dou casa, comida e roupa pra vocês, eles se olharam, e Paulo disse tudo bem, aceito as condições, Josias no primeiro momento disse não, e falou que se Paulo quisesse poderia ficar, porque eu tinha idade pra ser neta dele, aí eu disse que só aceitava se fossem os dois, e se não fossem os dois ia atrás de outros, aí Paulo falou pro Josias, vamos aceitar velho, que era como ele chamava Josias, se não for a gente ela vai atrás de outros, que podem fazer maldade com ela, pelo menos com a gente não vamos ser ruins meu velho. Josias olhou pra mim e perguntou, ser era isso mesmo que eu queria, aí eu disse vocês aceitam ou não? Além de ter comida, casa, e não morar na rua, ainda vão comer uma novinha e ainda estão pensando, aí Josias disse que aceitava, mas estava franco, e Paulo disse que tava fraco também. Aí eu disse não se preocupem, ainda não chegou a hora. E fui embora dormir, acordei cedo novamente e eles ainda estavam dormindo, comprei pão e deixei café, e fui pra aula. Quando chegou na quinta feira, meu coração estava a mil, os dois já estavam mais fortes, dispostos e conversavam mais, e no outro dia, seria o momento tão esperado por mim. Nem conseguia pensar em outra coisa, só naquele momento que eu estava esperando tanto. Fui pra casa, preparei a janta dos dois, e disse que depois era pra eles me esperarem no quarto, e assim o fizerem, fui no meu quarto peguei algumas giletes, e fui até o quarto deles. Disse vão pro banheiro, tomem um banho e se raspem bem, e assim o fizeram tiraram a roupa na minha frente mesmo, ver o pau do Josias assim de perto foi uma realização, era grande e grosso, mas o do Paulo me deixou com medo, era maior e mais grosso ainda, eles foram rasparam bem, e foram tomar banho depois, aí suas rolas pareciam mais grande e grossas mesmo, dei um sabonete íntimo pra eles se lavarem bem, e quando saíram do banho, puxei eles pelados mesmo pro meu quarto.

Chegando lá já estava tudo preparado, joguei eles na cama, e caí de boca na rola do Paulo e fui chupando olhando fixamente pra ele, e Josias não perdeu tempo e foi tirando meu shortinho e calcinha, me botou de 4 na cama, e foi chupando minha rachinha lisinha com vontade, depois de uns 5 minutos, já estava gemendo com a pica do Paulo na minha garganta, e troquei, joguei Josias na cama e desci de boca naquela pica, enquanto Paulo chupava minha buceta, e uns 3 minutos depois ele começou a colocar um dedo na minha buceta, e falou velho essa bucetinha e apertadinha a gente se deu bem, e depois ele foi tentar colocar o 2 dedo mas estava apertada e doeu, eu dei um gritinho, mas ele conseguiu colocar, aquilo estava uma delícia ele me chupava e dedava enquanto me engasgava na rola do velho, até que ele começou a forçar na minha bucetinha, ele tentava me rasgar praticamente, até que o velho falou vai devagar com ela, aí ele foi foi até que a rola passou com muita dificuldade, e eu sentia uma dor muito grande, aquela rola era gigante e eu era apenas uma putinha indefesa.

A história continua, ainda tem muita coisa pra acontecer e vou contar tudo pra vocês.