Minha Filha com TDAH, me Ajudou.

Olá, me chama Jilvan.

Moro no interior da Bahia, há cerca de 3 anos, sou de Recife.
Quando Morava em Pernambuco conheci uma mulher da Bahia, onde tivemos uma filha, Karita, que atualmente tem 14 anos.
Eu covive com minha filha até os seus 11 anos, após isso minha mulher retornou para a Bahia, Brigamos e separamos.

Ao desobrir com o tempo a poucos meses que minha mulher arrumou um Homem eu fui para a Bahia e Lutei pela guarda até conseguir minha filha, o que de fato aconteceu.
Hoje faz 7 meses que moro sozinho com Karita.
Moramos em uma cidade bem calma e de poucos habitantes.

Karita apesar de ter TDAH, ser bem desatencisa, com leves distúrbios.
Nada que não a deixe ser uma garota normal, sempre foi amorosa e carinhosa.
Sempre gostei de beija-lá no rosto e pesqueço, apertando ela no meu abraço, apesar de pai, eu sentia seu cheiro e muita das veses ficava ereto, nunca deixei que ela percebesse para não a deixar constrangida.
Sempre dormia com ela numa cama de casal, e isso era normal.
Eu cobria ela de beijos antes de dormir, carinhos e abraços.
Ao passar do tempo aquilo virou Rotina e as veses quando eu bebia um pouco além do normal, eu dormia agarrado com ela, tipo de conchinha mesmo.
Inevitavelmente eu ficava de pau duro, Karita com toda certeza sentia meu pau cutucar suas nádegas.
Eu percebia sua tensão quando abraçava forte seu corpo contra o meu, normal.
O tempo passando e mesmo quando eu não bebia eu fui me acostumando a dormir desse jeito com ela.
As vesez no trabalho eu pensava naquilo o dia todo, e contava as horas para chegar em casa e cobrir Karita de carinhos.
Algumas vezes dormindo com ela abraçado eu sussurrava no seu ouvido que a amava muito, e meu pau cutucanto seu bumbum na maioria das vezes com shorts curtinhos e folgados
Karita se adptou e com o tempo parecia não se importar.
Eu gosto muito, sua bunda me deixa super excitado, tem um tamanho considerável, ainda não penetrei, mas acredito que ela aguenta fácil.

Certo dia eu cansado de um dia de trabalho e estressado, não tinha mulher para me satisfazer e sempre me masturbava para aliviar o estresse.
Me peguei chorando, e Karita viu.
Veio até mim e perguntou porque eu chovava.
Sem dizer nada abracei ela, eu estava sentado e ela em pé.
Coloquei meu rosto em seu peito, e chorei ali abraçando ela forte.
Eu podia sentir os mamilos bicudos e pequenos dela em crescimento sobre meu rosto.
Fiquei abraçando ela por alguns minutos e o choro logo se foi e veio aquela ereção gostosa de sempre.
Eu comecei a beijar ela no rosto, beijos bem demorados, aquilo me tirava toda angústia e eu me sentia bem.
Mas nesse dia eu precisava de mais e perguntei se ela poderia me tirar o estresse.
Sim, papai eu posso.
Eu tinha medo de assustar ela, mas eu já tratava ela como minha mulher, contatos tinhámos e carinhos também, era quase uma relação amorosa, só fatalva beijos na boca e sexo.
Seu TDAH sempre fez dela uma menina muito inocente e parecia ter menos idade que de fato tinha.
Diante disso eu criei coragem naquele momente e fui para o banheiro com ela, perguntei no caminho da sala até o banheiro se ela estava pronta para tirar meu estresse., ela falou que sim.
Eu tinha um pouco de medo da reação dela, mas eu precisava arriscar.
Coloquei ela sentada no vazo e fiquei em pé em sua frente sem camisa e de bermuda.
Meu pau já estava meio duro e estufava o short levente para cima.
Karita com o rosto bem na direção dele, olhava para mim e para meu pau também endurecendo.
Pra quebrar o clima eu abracei ela em pé mesmo e meu ficou duro na hora, sobre seu rosto. fui apertando seu rostinho contra meu pau.
Até que vi as primeiras risadas timidas dela, um bom sinal.
Dado momento me afastei o botei suavemente sua mão sobre meu short.
Fui pedindo para ela fazer carinho, ela ficou bem vermelha, mas fez o que eu pedi.
Sua mãozinha foi tendo os primeiros contatos e as primeiras apertadas vieram, durou alguns minutinhos, até que ela foi criando coragem e pegou de verdade.
Foi ficando melhor e eu queria tirar para fora, mas sentia uma insegurança, ele estava todo raspadinho e duro.
Tentei uma tentativa e fui puxando a bermuda para baixo, até aparecer a base do pau, Karita ficava olhando e quando apareceu uma parte do pau ela ficou rindo.
Aquilo era o que eu precisava, puxei tudo para baixo e meu pau saltou para fora, pulando sobre seu rosto.
Ela riu e ficava olhando, eu coloquei sua mão para o primeiro contato, aquilo foi muito bom, há quase um ano não sentia um toque como aquele, já que dediquei os ultimos meses a cuidar dela.
Como uma menina comum na idade que tinha ficou rindo, achando graça.
Eu estava delirando e curtia o momento.
De leve eu fui passando o pau sobre o rosto dela, todo o rosto, buchechas, nariz, olhos, testa e boca.
Ela chegou a fechar os olhinhos como alguém que está gostando.
Rindo a todo momento de boca fechada.
Eu estava num sonho e não queria mais acordar, meu pau estava muito duro.
Fui me concentrando em sua boca, e fiquei passando ele sobre ela.
A todo instante ela mantinha a boca fechadinha, mas rindo daquilo.
Foi acontecendo naturalmente, nem precisei pedir.
Quando estava batendo ela sobre seus lábios, por alguns relances ela abriu a boca para rir, a cabeça tocou em seus dentes.
Rapidamente ela fechou e continuava a rir.
Olhei firme para ela e pedi que botasse a lingua para fora.
Karita fez, fiquei batendo a cabeça sobre sua linguinha úmida.
Fiz ela segurar e falei, chupa como um Sorvete amor.
Ela foi lambendo a cabeça, deixei ela fazer como queria, quando senti que era o momento, mandei chupar.
Foi intenso, muito intenso, a cabeça sumiu e vi ela sugar com até facilidade.
Ela não sabia chupar, então só sugava a cabeça com uma boa pressão, eu pensava tanta coisa naquele momento, a deixei só sugar, de vez em quando parava um pouco e tomava ar, logo voltava sem eu pedir, estava deixando ver até onde ela iria.
Era bem quentinha sua boca, eu ia gozar e senti.

Para não assustar ela, eu fui verdeira e disse que em alguns minutinhos ele ia soltar um leite bem quente, eu ia avisar quando fosse a hora.
Pedi que ela engolisse o que desse conta.
Quando eu senti que iria, botei as duas mãos sobre sua cebeça, e disse que o leite já ia sair.
O Primeiros jatos foram intensos, e ela engoliu fácil, depois se engasgou um pouco, mas manteve a boca e bebeu praticamente tudo.
Que coisa deliciosa, eu relinchei como um cavalo e vi minha filha beber meu esperma, gota por gota.
Já não tinha nada pra sair e ela continuava a chupar, até que veios as coceças na cabeça após uma boa gozada e eu pedi que parasse porque dói um pouco, dificil de continuar.

1 Dia depois tomei o primeiro banho com ela, aconteceu nossa primeira foda.
Só na Buceta, bem marcante.