#Coroa #Gay #Voyeur

Ofereci comida, mas a fome do morador de rua era de buceta

2.6k palavras | 1 | 4.17 | 👁️
André Martins

Eu manjo a pica do Ivanildo desde a primeira vez que vi ele dormindo de pau durão na frente da padaria, lá em Marechal Hermes. Que tesão de macho, tomar no cu!

Tem dias que você não acorda procurando putaria, mas mesmo assim ela arruma um jeito de chegar até você. Quem nunca?
Quarta-feira de manhã, eu tava de folga em casa e fui levar minha mãe no portão quando ela saiu pra trabalhar. Aproveitei pra jogar água no quintal e molhar as plantas, comprei pão no padeiro gostosinho que passou de bicicleta e me preparei pra entrar, foi quando vi aquele macho cruzando meu campo de visão. Ele veio da esquina, atravessou a rua, caminhou normalmente na minha calçada e eu não tive como não o observar, sobretudo por causa do short sem cueca e da pica à vontade. Não eram nem 7h da manhã e já tomei o primeiro ataque visual do dia.
- Pera lá, você não é o... Ivanildo? – falei.
- Nildo. Sim, senhor.
- Ah, eu lembro. Outro dia te vi lá na padaria, lembra de mim? Vini. – me apresentei.
- Lembro, uai.
Nildo era moreno claro, tinha a barba desgrenhada, cabelo curto, as entradas da calvície marcadas na testa larga e o corpo ostentando experiência de vida, a começar pelas cicatrizes no peitoral e pelo brilho grisalho dos pelos. Aquele ali era um cinquentão peludaço, desde os pés até o rosto barbudo, passando pelo triângulo de pelos no peito, os antebraços, as costas e o abdome trincado no tanquinho.
- Tem algum trem aí pra “mim” fazer? – ele me olhou, coçou o saco e aguardou.
No sentido do físico, Nildo era conservado pelos vários anos de trabalho braçal na roça. Ele tinha uma coisa bichão do mato, meio matuto, sabe? Tipo aqueles roceiros que falam pouco e observam muito. Ombros fortes, sotaque caipira puxado pro interior, olhos pequenos, mas nariz e orelhas grandes, um peãozão rústico. O short caía na cintura, com os pentelhos de fora, oblíquos à mostra, o ventre aparecendo e eu lutando comigo mesmo pra não manjar, enquanto a gente se falava no portão.
- Pô, eu... – pensei na minha mãe fora de casa e só me veio putaria à mente. – Tava precisando de alguém pra tirar o mato que tá crescendo no quintal. Cê entende disso?
- É comigo, tá na mão. Arrumou um faz-tudo. Cê tem pá aí? De pedreiro, tem?
- Tenho. Pode entrar. – abri o portão e ele me acompanhou.
Senti um pouco de apreensão por receber um completo estranho na minha casa, confesso, ainda mais alguém em situação de rua, mas o coroa não me passou impressão de ser perigoso, pelo menos não num primeiro momento. Peguei as ferramentas que ele pediu, paramos no quintal da frente e Nildo abaixou de cócoras pra dar início à remoção da grama intrusiva. Pra quem não sabe, cócoras é a pose do sapo, quando a pessoa agacha na vertical e dobra os joelhos. Foi nessa posição que o volume das bolas marcaram no calção, formou um tumulto de genitália e eu sofri pra prestar atenção no papo dele, não no saco.
- Mas e ocê, Vini, mora tu mais tua mãe? – ele puxou assunto enquanto riscava a pá na grama.
- Isso. Só que ela passa os dias no trabalho e eu fico mais tempo sozinho.
- Tendi. Eu tô na rua faz pouco tempo, tem o que? Coisa de dois, três mês. Antes ficava lá na padaria, agora fico na praça.
- Na Mato Alto? Sério? Nunca te vi lá.
- Fui esses dia. Lá é bom de dormir. Fresquim. Boto o colchonete no gramado e num incomodo ninguém. – a cada batida que ele dava com a pá no chão, a mala sacudia e eu aguava de vontade de chupar aquele sacão enorme.
- E como você foi parar na rua? Desculpa perguntar. – fiquei curioso.
- De boa, uai, pó perguntar. A muié expulsou eu.
- Quê?
- Verdade. Morava eu mais ela há miliano, a vida era mamão com açúcar. Ela é chei das grana e banca tudo, tirou eu da roça. Eu num trabalhava mais, cê acredita?
- Eita. E aí, o que rolou?
- Nós veio conhecer o Rio de Janeiro e passamo um cado de tempo na casa dos parente dela. Começou os problema, foi ladeira abaixo.
- Você fez alguma coisa?
- Vacilei. Comi as prima dela tudim, passei pica em mei mundo. Huhuh! Ela descobriu e botou eu na rua. Voltou pra Minas e abandonou eu aqui sozim.
- Caramba, que merda! Você é mineiro do interior, né? Minas é aqui do lado, será que você não arranja carona com alguém?
- Eu ando pegando uns bico de faz-tudo pra juntar grana. Sou marido de aluguel, sacomé?
- Sei, sei. Entendi. Olha, Nildo, desculpa falar e me meter assim na sua vida, mas... Porra, você também, hein? A mulher bancava tudo e você foi se envolver com as primas dela, cara, claro que ia dar merda.
- Eu sei, sei que pisei na bola. E num foi só as prima, não, comi todo mundo! As tia, as irmã, as sobrinha. O que eu enchi buceta de leite, nem em Minas eu fazia, piá. Num sei como num engravidei aquelas puta tudo. Só muié rabuda, ô família boa! Huhuhuh...
- Pelo visto, você gosta de rabão.
- Orra! Demais da conta, moço! Pensa num trem bão é rabo grande. Gamo quando a muié pede pra botar a pomba na bunda. Tenho cara de santim, mas eu rombo um cu se deixar. Dá de confiar não. Huhuhu! – o cara se divertiu durante o trabalho.
De tanto ele rir e se mover, teve uma hora que o saco acabou vazando pela saída da perna do short e eu travei, fiquei sem reação e não soube como dar prosseguimento ao papo. Pra ser franco, até a voz do Nildo embaçou nos meus ouvidos e todas as minhas atenções se voltaram ao poder emanado por aquele par de bolas pelancudo sacudindo entre as pernas dele. Não eram ovos quaisquer, eram BOLOTAS de touro, de macho que produz leite o tempo todo e por isso enraba as parentes da esposa. Sacão pentelhudo, grisalho e experiente de um coroa cuja pica pesava no calção e me hipnotizava. Ovos maiores que os de uma galinha, ambos recheados de mingau e pedindo ajuda pra dar aquela esvaziada gostosa.
- Tá ficando bão? – ele ficou de pé, disfarçou e escondeu a saca.
- Tá, tá ótimo. Vou pegar café pra você enquanto isso. Já volto.
- Valeu, piá.
Preparei café da manhã pro Nildo e aproveitei pra tomar um ar fresco no quintal dos fundos, mas nada apagou a visão espetacular daqueles culhões folgados da minha mente. Ele removeu a grama do quintal, limpou tudo e eu paguei pelo serviço, difícil mesmo foi me despedir e ver que não ia rolar nem uma mamada nos bagos.
- Ô Vini, será que ocê deixa eu tirar a barba no espelho? Quero jogar uma água, se der. Suei, ó. – ele puxou o elástico do short e sem querer mostrou a pentelhada braba que cultivava, ao ponto de eu sentir o cheiro do suor e meu cuzinho piscar.
Nildo também ergueu o braço esquerdo pra enxugar o suor da testa, exibiu a sovacada farta e eu fiquei zonzo com a onda de testosterona que me acertou e entupiu minhas narinas. O cérebro ficou quente nessa hora.
- Não precisa se desculpar, Nildo. Eu passo os dias sozinho, lembra? Tem chuveirão no quintal dos fundos, pode ficar à vontade. Chega aí, vem cá. – fui pra parte de trás e ele me seguiu.
Assim que chegamos lá, o mineiro não perdeu tempo, arriou o calção e ficou pelado na minha frente, já preparado pra tomar banho. Tomei um puta choque nesse momento, fiquei espantado com o tamanho da mangueira pendurada na cintura dele e acabei perdendo a luta da resistência, pois tive que admirar o monumento sem nem disfarçar as olhadas. Não parecia uma rola extensa, mas era grossa, larga, gordona e com o visual mais escuro que a pele morena do Nildo, acompanhada do sacão quiludo e da selva de pentelhos que eu já tinha visto antes.
- Brigado de novo, Vini. Só ocê pra salvar eu. – ele foi pra baixo do chuveiro, começou a se ensaboar, arregaçou o caralho e cuspiu a cabeçona pra fora.
- N-Nada. Que isso, imagina. Já falei que não tem ninguém em casa, pode ficar de boa aí. – tentei jogar a dica de que estava sozinho.
O sacana esfregou o sabonete bem na superfície da glande gorducha, se livrou do queijinho acumulado e a rola automaticamente se manteve elevada depois que ele terminou de lavá-la. O comprimento cresceu, a largura dobrou, o macho entrou no estado além do flácido, beirando a meia bomba, e minha boca encheu de saliva. Fiquei sedento pra pedir pra dar uma mamada ali no quintal, mas sei lá, faltou coragem. Ou então fiquei receoso, não sei exatamente o motivo de não ter tentado. Fora que ainda havia o risco de algum vizinho comentar que viu um estranho saindo da minha casa e a fofoca bater no ouvido da minha mãe.
- Tô indo, piá. Como ocês carioca diz, “tamo juntos”. – ele terminou de fazer a barba, enxugou o corpo e se vestiu na minha frente, sem a menor pressa de esconder o rolão.
- Tô aqui pra isso.
- Vamo ver se nós esbarra quando ocê piar na praça.
Como eu não pensei nisso antes? Porra, foi na quarta-feira mesmo, nem esperei o dia virar. Deu perto da meia-noite, eu fiz o ritual de sempre e tomei aquele banho dedicado pra limpar o cu e vestir o shortinho curto enterrado na bunda. Separei latões de cerveja, preparei uma marmita bem servida de macarrão à bolonhesa com carne assada e queijo, embrulhei tudo com amor e carinho e lá fui eu pra Praça do Mato Alto. Rua vazia, o escuro de sempre, meus pés adentrando o matagal e bateu aquela euforia de não saber quem eu encontraria, até que cheguei na parte das pedras, fora da trilha, e lá estava o maridão de aluguel se preparando pra deitar e dormir.
- Já tá com sono? Pensei que a gente ia tomar uma gelada.
- Vini! Ocê veio mesmo, moleque. Tá fazendo nessas banda?
- Não falei que costumo aparecer? Trouxe umas coisas pra você, olha. – entreguei a comida, as cervejas e tratei de abrir duas pra gente brindar.
- Mas eu cabei de comer, uai.
- Guarda pra comer amanhã, que tal?
- Vai estragar. Melhor ocê levar de volta, piá.
- É sério que você vai recusar comida? – eu insisti.
- Tô de bucho cheio. Minha fome hoje né de comida, não. – ele apertou a jeba no short e só então eu notei a ereção armada.
- Ah, não? Tá com fome de quê?
- De buceta. Queria uma tabaca pra jogar leitim. Saco tá virando queijo. Tem alguma coleguinha?
Meu cu latiu com essa cena. Parecia um mineiro pidão pedindo um cadim de buraco pra fuder, alargar e encher de leite. E eu, como bom submisso, tive que entrar na dança e me oferecer de depósito.
- Poxa, Nildo, eu venho oferecer comida e você pede buceta?
- Que que tem? Cê acha que eu num preciso fuder? Isso aqui também é fome, uai. – o sem vergonha arriou a roupa e botou a estaca pra fora, tortona pra direita e envergada na diagonal.
Ele deu com ela na mão e era tão gorda que chegou a fazer o barulho estalado da carne batendo. Imensa, larga, com a uretra tubulosa e destacada igual um encanamento, a cabeça inflada, bojuda e implorando por uma mamada. Eu olhei na direção da trave, ela me encarou de volta, latejou e ficou de pé por vários segundos, frente a frente comigo enquanto Nildo se masturbava. O macho tirou babão da ponta da pica, juntou entre os dedos e transformou em colinha pra me provocar.
- Só serve buceta? – perguntei.
- É, queria uma xana pra esquentar minha pomba dentro.
- Cuzinho também esquenta, sabia? É que não tem buceta por aqui e eu lembro de você dizer que adora cu. – tirei a bermuda, me arreganhei no colchonete dele e empinei o cuzão pro alto.
- Ô, trem bão! Eu viro com o que tem, moleque, passo aperto nunca. – sua mão estalou na minha rabeta, ele me virou de frente e largou o aço na minha boca, me botou pra mamar legal. – SSSS! Ó que eu tô precisado de uma chupeta mesmo, ocê chegou na hora certa. Huhuhuh!
A mangueira ganhou mais dimensão, o comprimento, que era curto, multiplicou de tamanho, e de repente o coroa tava fudendo minha garganta com vontade, verificando se eu era bom na mamada e o quanto eu aguentava na goela. Não foi um boquete raso e superficial só na cabeça, foi pra engolir a jeba toda, mesmo com a parte gorda dela travando minha língua e fechando minha respiração.
- Chupa essa pomba! Mama, viadim. FFFF! Bem vi que cê queria rola, mas num tava sabendo pedir. Pode mamando, tem medo não. – até na hora de me botar de joelhos, ele não perdeu o jeito matuto de quem come quieto e come sempre.
- Se sabia que eu queria paulada, por que não me deu? – o sabor salgado de homem suado e pentelhudo nutriu minhas papilas gustativas.
- Achei que eu ainda ia comer xerequinha hoje, mas acabou que num comi.
- Ah, quer dizer que eu sou o plano B? Não arranjou buceta, só sobrou eu? – debochei.
- Tanto faz, piá. Fala não, só chupa. Tó procê. – deu com a caceta na minha cara, bateu ela na minha boca e tornou a afundar na garganta. – SSSS! Boquinha quente que ocê tem! FFFF! Trem bão!
Mamei bonito, mas por pouco tempo. O que eu queria mesmo era sentir a piroca do Nildo no cu, pois foi por causa dela que o casamento do mineiro acabou e esse detalhe me marcou. O vício de enfiar a rola em qualquer buraco que via pela frente naufragou a relação dele com a ex-mulher, por isso eu PRECISAVA receber aquela espada dentro de mim, já que ela causou tanta baixaria na vida do sacana.
- Bota essa pica no meu cu, por favor. Quero sentir você dentro, realiza meu desejo.
- Cuzim de bicha é igual de muié, é? – ele apertou minha bunda e me dedou com a ponta do dedo.
- Tem um jeito de descobrir. – abri as nádegas e pisquei.

Continuação no Privacy.
privacy*com*br/profile/andmarvip

Vem pro canal no Telegram: t.me/+FPr_O8v2VWg1NTFh

twitter/X @andmarvin_

imageimageimage

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Kaike: Que delicia, conta como foi.

    Responder↴ • uid:1dqw0yeigtz9