#Corno #Traições #Voyeur

O namorado da minha sobrinha arrombou minha esposa

3.7k palavras | 1 | 4.63 | 👁️
Paraíso do corno

Meu nome é Roberto, tenho 42 anos, e até aquele fim de semana eu nunca tinha imaginado que meus desejos mais escondidos poderiam se tornar realidade.

Clara, minha esposa, é uma loira de quase quarenta anos, corpo trabalhado em academia, barriga definida, bunda grande e firme, seios fartos que chamam atenção por onde passa. É a mulher mais desejada que conheço, e ainda assim é minha. Sempre foi fiel, sempre me deixou seguro… mas dentro de mim eu guardava um segredo: a vontade de um dia vê-la com outro homem.

Naquela sexta-feira, minha sobrinha Júlia, de 20 anos, ligou dizendo que viria passar o fim de semana conosco. Loira como a tia, pele clara, corpo magro, mas todo definido, seios médios empinados e bunda arredondada, fruto de muita dedicação à academia. Júlia explicou que na cidade haveria um grande evento e que seria mais prático se hospedar na nossa casa.

— Vou levar um amigo comigo, tudo bem, tio? — disse no telefone, meio apressada.
— Claro, sem problemas — respondi, sem imaginar o rumo que aquilo tomaria.

No fim da tarde, ouvimos o barulho de um carro na garagem. Fui receber. Júlia desceu primeiro, sorridente, e atrás dela veio o tal amigo: um garoto moreno, magro, franzino até, mas com aquele jeito metido de quem se acha mais do que é. Vestia camiseta justa e jeans colado, se ajeitando como se fosse modelo. Tinha 18 anos e se apresentou como Vinícius.

Naquela noite, tudo parecia normal. Conversamos, jantamos, rimos… mas percebi logo de cara o jeito que Vinícius olhava para Clara. Sempre que podia, lançava aqueles olhares rápidos para o corpo dela, especialmente quando ela se virava e a saia marcava sua bunda ou quando os seios se insinuavam pelo decote. Eu fingia não notar, mas por dentro algo começou a se acender: meu desejo secreto.

Após o jantar, eu e Clara fomos arrumar a cozinha. Informei à Júlia que não saberia como poderíamos acomodá-los, pois tínhamos apenas um quarto com uma cama de casal. Disse que poderíamos colocar seu amigo na sala. Foi então que Vinícius disse que não teria problema, que os dois poderiam dormir juntos. Vi que Júlia ficou sem graça, porém concordou:

— Tio, não tem problema, ele dorme no chão.

Quando ela disse isso, o garoto sorriu, apresentando sarcasmo. Eles pegaram suas coisas e foram se ajeitar no quarto.

Com todo aquele episódio, começou a acender um desejo antigo em mim: o de ver Clara sendo desejada. Resolvi, então, bolar alguns planos. Eu estava fazendo uma pequena reforma em minha casa, apenas pintando algumas coisas e organizando outras. Resolvi montar um cenário para monitorar tudo que acontecia ali.

Fui até o banheiro, abri bem a janela e também mexi na dobradiça da porta, para que ela não fechasse completamente. Após isso, informei a todos que a porta do banheiro estava com problema e que tentaria arrumar no dia seguinte, pois teria que comprar uma peça. Quando todos estavam na sala, fui até o quarto de hóspedes e também mexi na janela, para que a mesma não fechasse por inteiro, deixando uma pequena abertura.

Após tudo arrumado, comecei a exercer meu plano. Estávamos todos na sala quando Clara anunciou que precisava tomar banho. Quando ela saiu em direção ao banheiro, eu disse que precisava ir à cozinha e também saí. Vi que o garoto não parava de olhar em direção à porta do banheiro.

Após alguns minutos, ele deu uma desculpa para Júlia, dizendo que precisava pegar alguma coisa no quarto, e saiu de onde estava. Eu conseguia ver a porta do banheiro e percebi que, ao passar por ela, o garoto notou que minha esposa estava pelada lá dentro. Ele parou, ficou observando por alguns minutos e começou a acariciar seu pau sobre o shorts.

Quando vi aquilo, fiquei maluco. Minha esposa estava sendo desejada por um garoto que tinha quase metade da sua idade. O garoto ficou ali por alguns minutos e parecia estar adorando o que via. Após alguns instantes, Clara desligou o chuveiro, e ele foi para o quarto.

Clara saiu do banheiro, foi em direção ao quarto para se trocar e logo voltou para a sala. Vestia uma blusa cavada, leve, e um shorts não muito curto. Depois disso, Júlia foi tomar banho. Em seguida, Vinícius. Depois fui eu.

Próximo às 23h, eu e minha esposa anunciamos a eles que iríamos dormir. Júlia disse que ficaria mais um tempo na sala, pois iria assistir a um filme.

Fui me deitar, porém não conseguia dormir. Não parava de imaginar tudo aquilo que tinha visto: aquele garoto tarado, doido pela minha esposa.

Quando foi próximo da 1h da manhã, ouvi um barulho de conversa nos corredores e percebi que eles estavam indo se deitar. Levantei-me e fui, na ponta dos pés, até a porta do quarto. Vi os dois conversando. Júlia dizia:
— Dorme no chão.

E Vinícius respondeu:
— Por que eu vou dormir no chão?

Júlia, nervosa, replicou:
— Eles são meus tios. Eles não podem saber as coisas que eu faço.

Foi quando ouvi o garoto responder:
— Ah, entendi. Eles não podem saber que você é minha putinha.

E começou a dar risada. Júlia, reprimindo, disse:
— Para com isso, isso não tem graça.

Ele então rebateu:
— Não sei como eles ainda acreditam que você é santa. Deixa quando eles descobrirem o que você faz…

Quando vi isso, saí da porta do quarto e fui em direção à janela, para ver se conseguia enxergar alguma coisa. Quando cheguei, vi Júlia se ajeitando para dormir, estendendo o lençol na cama, e o garoto em pé ao lado. Quando terminou, ele se deitou na cama. Ela disse novamente para ele descer, mas o garoto a puxou pela mão e começou a passar a mão em seu corpo. Júlia tentou resistir, mas facilmente se entregou. Ficou evidente que aquilo não era a primeira vez.

Após isso, começaram a se beijar. Rapidamente, o garoto deixou-a pelada e começou a chupar seus seios. Eu fiquei muito excitado: aqueles seios jovens, redondos e durinhos, pareciam dois limões. O garoto se deliciava neles. Após chupá-los, desceu até a buceta rosinha, igual à da tia, sem nenhum pelo, e passava a língua feito louco. Minha sobrinha se contorcia e começou a gemer até que alto.

Depois de alguns minutos, o garoto arrancou o pau para fora e levou a boca de minha sobrinha até sua pica — que, por sinal, era bem grande e grossa, desproporcional para sua estrutura. Júlia chupava feito uma vagabunda: lambia, fazia de tudo com aquele pau.

Nessa hora, tive uma ideia: queria que minha esposa visse aquela cena. Voltei correndo para casa e fiz um barulho, com a intenção de acordar Clara. Quando ela acordou, fingi estar dormindo e disse:
— Amor, você consegue pegar as toalhas que deixei no varal? Acho que vai chover.

Ela, meio sonolenta, disse que tudo bem. Levantou, foi até a cozinha, bebeu um copo d’água e saiu. Quando saiu, fui até a porta da sala, de onde conseguia ver o que acontecia.

Vi Clara ir até o varal e pegar as roupas. Porém, quando estava voltando, parou em frente à janela e ficou paralisada. Aproximou-se, com o intuito de ver melhor, e ficou ali por alguns minutos. Eu, da sala, espiava com o pau duro feito pedra. Eu estava ficando louco: não acreditava que minha esposa estava espiando minha sobrinha transando. Que delícia!

Após mais alguns minutos, vi Clara voltando em direção à casa. Corri de volta para o quarto. Clara entrou, sentou-se na cama e ficou quieta por alguns minutos.

Quando vi aquilo, comecei a perguntar o que tinha acontecido. Ela respondeu que nada, que só tinha perdido o sono. Falei para ela conversar comigo, porque eu sabia que não era apenas isso. Ela continuou negando. Foi então que apimentei um pouco:
— Eu ouvi alguns barulhos, tipo gemidos. Você sabe o que pode ter acontecido?

Foi então que ela soltou um sorriso meio disfarçado. Perguntei:
— O que foi? Fala comigo.

Clara ficou alguns segundos em silêncio, apenas olhando para o chão, como se pesasse as palavras. Eu não tirava os olhos dela, esperando. Até que respirou fundo e falou baixinho:

— Eu vi…

Meu coração disparou.
— Viu o quê, amor? — perguntei, fingindo inocência.

Ela hesitou, mas logo completou, com a voz embargada:
— Vi a Júlia… com o Vinícius.

O tesão me tomou por inteiro. Mas fingi surpresa:
— Como assim?

Clara mordeu os lábios, nervosa, como se confessar aquilo fosse um pecado.
— Eles estavam transando… e eu não consegui parar de olhar.

Ela se calou por alguns segundos. Seus olhos brilharam diferente, uma mistura de culpa e desejo. Eu me aproximei e a instiguei:
— E o que você viu, exatamente?

Clara desviou o olhar, mas respondeu:
— Ele… ele é muito bem-dotado. Enorme para um garoto daquela idade. E… — fez uma pausa, corando — …a Júlia aguentava tudo.
Era maior que o meu? Perguntei, ela com a cabeça concordou.

Meu pau pulsava só de ouvir aquilo.
— E você? — perguntei, provocando. — Você aguentaria?

Clara se remexeu na cama, apertando as coxas. Engoliu seco.
— Eu… eu mal aguento o seu — sussurrou, quase com raiva de si mesma. — Não sei se conseguiria com ele.

O jeito que ela falou me incendiou. Saber que minha esposa tinha visto, desejado e, ao mesmo tempo, se comparado à sobrinha, foi como jogar gasolina no fogo.

Segurei seu rosto e perguntei no ouvido:
— Ficou molhadinha olhando eles?

Ela fechou os olhos e não respondeu, mas a respiração acelerada denunciava tudo. Levei a mão entre suas pernas por baixo do shortinho e senti a calcinha encharcada.

— Mentirinha gostosa… — sussurrei, excitado.

Clara gemeu baixinho, rendida.

Clara ainda estava com o olhar perdido, visivelmente mexida pela cena. Eu, quase sem conseguir disfarçar a excitação, soltei uma indireta:

— E aí… gostou do que viu?

Ela virou o rosto rápido, como se quisesse cortar o assunto.
— Claro que não, Marcelo. Pelo amor de Deus… aquilo não é certo. A Júlia é praticamente uma menina, e ainda aqui, na nossa casa…

Eu sorri de canto, provocando:
— Não é isso que eu perguntei. Perguntei se você gostou.

Clara ficou em silêncio por alguns segundos. O rubor no rosto a entregava. Ela respirou fundo, tentando soar firme:
— Eu não aprovei o que ela fez, só isso.

Me aproximei dela, quase encostando nossos corpos.
— Então me conta… o que exatamente você viu que te deixou tão incomodada assim?

Clara fechou os olhos, suspirou e, como se tivesse cedendo a um peso interno, falou em voz baixa:
— Eu vi ele… por trás dela. A Júlia estava de quatro e… e ele entrando nela como se fosse dono.

A confissão saiu quase como um gemido de vergonha.

Eu segurei firme sua cintura, sentindo minha ereção latejando contra ela.
— Então é isso que você viu… sua sobrinha aguentando ele no cu, sem reclamar, sem parar…

Clara mordeu os lábios, fechou os olhos, tentando negar de novo, mas a respiração acelerada e o tremor no corpo deixavam claro que aquela cena tinha ficado gravada nela tanto quanto em mim.

Eu segurei firme sua cintura e encostei meus lábios no ouvido dela.
— Então você viu… ele metendo forte nela… no cuzinho. E ficou ali parada, olhando… sem conseguir desviar os olhos.

Clara fechou os olhos, respirando fundo, tentando se recompor.
— Marcelo, para… não fala assim. Eu não gostei, só fiquei chocada.

— Não gostou? — perguntei, deslizando a mão pela curva dos seus quadris. — Estranho… porque você está tremendo só de lembrar.

Ela tentou escapar do assunto, mas minha insistência a desmontava. Apertei mais a cintura dela e continuei:
— Me diz a verdade… você ficou imaginando se aguentaria daquele jeito, como ela aguentou?

Clara abriu os olhos, com a expressão dividida entre a negação e o desejo que ela não conseguia mais esconder.
— Eu não… não sei, Marcelo. Aquilo foi pesado. Ele era… grande demais.

Sorri satisfeito.
— Grande demais? Então você reparou bem, né? Reparou o tamanho que ele enfiava nela…

Clara mordeu o lábio inferior, desviando o olhar, vermelha.
— É impossível não reparar… parecia que a Júlia nem ia aguentar.

Passei a mão pela sua coxa e subi devagar.
— Mas ela aguentou. E você disse que não aguenta nem o meu… então ficou se perguntando como seria, não ficou?

Clara respirava cada vez mais rápido, tentando negar com a cabeça, mas o corpo dela já tinha entregado a verdade.

Na manhã seguinte, acordei ainda remoendo as imagens da noite anterior. Clara fingia normalidade, mas eu percebia nos olhos dela que a cena pela janela não havia saído da sua cabeça. Resolvi dar um passo além.
Após Júlia sair para correr, como fazia todos os dias.

Disse para Clara que Júlia tinha pedido que levasse algumas roupas limpas e toalhas para o quarto de hóspedes, onde Vinícius estava. Eu disse que precisava ir comprar algo no mercado e que Vinicius tinha saído com Júlia , mas na verdade já tinha preparado tudo: deixei a janela do quarto mal encostada, de onde eu poderia observar cada detalhe sem ser notado.

Clara não bateu na porta e entrou, carregando as roupas dobradas. Vinícius estava de bermuda, sem camisa, o corpo magro mas firme, e aquele olhar de moleque atrevido. Ele agradeceu, mas não se contentou só com isso. Aproximou-se dela com um sorriso safado, aquele jeito cheio de confiança que tanto me irritava e, ao mesmo tempo, me atiçava por imaginar o efeito que poderia causar nela.

— Pode deixar aí, tia… — ele disse, mas não estendeu a mão para pegar nada. Apenas se aproximou ainda mais, tão perto que a fez recuar um passo.

Clara hesitou. Segurava as roupas contra o peito como se fossem um escudo, mas não reclamou, não o repreendeu. Eu via sua respiração mudar, o olhar tentando se manter firme, mas denunciando o nervosismo.

Vinícius, com a ousadia de um garoto que sabe o poder que tem, encostou de leve na mão dela quando pegou a toalha. Não foi um simples toque; seus dedos roçaram os dela com intenção. Clara não se afastou.

— Tá com cheiro bom… acabou de tomar banho? — ele provocou, olhando-a de cima a baixo.

Minha esposa engoliu em seco. Eu sabia que ali dentro uma guerra se travava: a moralidade contra o desejo que ela tentava reprimir desde que vira aquele moleque na janela do banheiro.

Vinícius deu mais um passo, encurtando a distância. Ficaram tão próximos que o braço dele quase roçava no corpo dela. Eu via tudo pela fresta, meu coração batendo descompassado.

Ele passou a mão pelo braço dela, devagar, subindo até o ombro. Clara fechou os olhos por um instante, como se estivesse se permitindo sentir. Quando abriu novamente, parecia atordoada. Não se moveu.

— Você é muito mais bonita de perto… — ele sussurrou.

Foi então que, sem resistência, Clara deixou a toalha escorregar de suas mãos. Vinícius aproveitou o momento e a puxou pela cintura. O choque do corpo dela contra o dele foi o ponto de não retorno.

Ela poderia ter saído. Poderia ter empurrado. Mas não o fez. Pelo contrário, se deixou envolver. Vi quando sua boca buscou a dele num beijo urgente, quase proibido. E naquele instante tive certeza: Clara tinha se entregado.

Do meu esconderijo, observava fascinado, a pulsação acelerada, o pau duro latejando. Meu desejo mais profundo estava acontecendo diante dos meus olhos: minha esposa nos braços de outro homem, e eu, o espectador privilegiado de cada detalhe.

Clara já não lutava contra nada. O beijo dela era faminto, como se quisesse compensar em segundos tudo o que havia negado até ali. Vinícius a prensava contra a parede do quarto, a língua dele explorando a boca dela com ousadia juvenil, enquanto suas mãos deslizavam pela cintura, subindo pelas curvas até alcançar os seios por baixo da blusa leve.

Eu observava pela fresta da janela, quase sem respirar, para não perder nenhum detalhe. Ver minha esposa, a mulher que dormia todas as noites ao meu lado, se entregando daquele jeito a outro homem — um garoto, ainda por cima — me enlouquecia de tesão.

Clara soltou um gemido abafado quando ele apertou seus seios com força, e em resposta agarrou o pescoço dele, aprofundando ainda mais o beijo. Vi quando Vinícius levou a mão até o shorts dela, puxando-o devagar para baixo, revelando a calcinha rendada que eu conhecia tão bem.

Ela tentou dizer algo, mas a voz saiu falha:
— A gente… não devia…

— Shhh… — ele a interrompeu, mordendo de leve o lábio dela. — Ninguém vai saber…

E ela acreditou. Ou quis acreditar. Porque não resistiu quando ele deslizou a mão por dentro da calcinha e começou a massagear sua buceta, fazendo-a arfar alto.

Clara já não pensava em recuar. Pelo contrário, empurrou o shorts dele para baixo, revelando a ereção latejante que escapou quase pulando da cueca. O pau dele era grosso, pesado, e quando ela viu, engoliu em seco, mordendo o lábio inferior.
Vem mamar ele disse, e ela apenas ajoelhou e começou a lamber aquela pica.
Após mamar por algum tempo, o garoto a puxo pelo cabelo.

— Vinícius… — ela murmurou, mas não terminou a frase.

O garoto apenas a virou de costas e a inclinou sobre a cama. Eu via de lado, a calcinha dela sendo afastada apressadamente enquanto ele se posicionava atrás. Um segundo de silêncio… e depois o som inconfundível dele entrando nela de uma só vez.
Ela disse:
— Nossa é muito grande vai me abrir.

Clara jogou a cabeça para trás, os cabelos caindo sobre o rosto, e gemeu forte, um gemido que eu nunca tinha ouvido de forma tão intensa.

— Ahhh… meu Deus… — escapou dos lábios dela.

Vinícius a segurava firme pela cintura, estocando cada vez mais fundo, fazendo o corpo dela se render por completo. E eu, do lado de fora, sentia minhas pernas tremerem. O pau duro, latejando, pedindo por alívio, mas eu não queria desgrudar os olhos daquela cena.

Minha esposa gemia alto, suada, entregue como nunca. E quando ele a puxou pelos cabelos, obrigando-a a se apoiar melhor na cama, Clara arqueou as costas e gritou o nome dele, como se estivesse sendo tomada por um prazer que jamais tinha sentido comigo.

Ali, vendo tudo, percebi: Clara não só tinha cedido… ela estava desfrutando cada segundo, sem culpa, sem vergonha, se deixando usar e desejando mais.

E eu, parado na janela, era o cúmplice silencioso da traição que eu mesmo havia provocado.

Eu via a buceta de Clara sendo aberta com força. Eu não acreditava que aquela bucetinha rosa estava engolindo aquele pauzão. Eu estava em êxtase. O garoto a deitou na cama, arreganhou suas pernas e começou a meter fundo. Clara gritava feito louca.

Após alguns minutos, o garoto tirou o pau e começou a passar o dedo em seu cu, dizendo:
— Nossa, eu quero esse rabinho.

Clara negou, falou que não gostava. O garoto então a pegou pelo pescoço e disse:
— Eu é que mando. Quer que Júlia e o corno do seu marido descubram? Então é melhor ser minha putinha sem reclamar.

Pincelou o pau em seu cu e enfiou com dificuldade, mas colocou tudo. Ela gritou, e ele começou a meter, metendo fundo em seu cu. Clara, aos poucos, foi se acostumando e pedindo para meter. O garoto aumentou a velocidade e ela começou a mijar, jorrando, e o garoto ficou louco e gritou:
— Isso, mija no meu pau, sua puta! Tá vendo o que é macho de verdade? Goza pra mim!

Ela deixou a barriga e o peito do garoto encharcados. O garoto então, maluco, gozou em seu cu, gritando. Eu via tudo sem acreditar. Nunca senti meu pau tão duro e gozei ao ver o pau do garoto saindo do cu de Clara, que estava aberto e vazando porra, com as pernas tremendo, quando vi me sentei no chão em baixo da janela sem acredita no tinha acabado de ver, minha esposa se entregando para um garoto.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Klaus Black: Formidável.

    Responder↴ • uid:1crp2ceszyoj