Minha nora grávida e eu
Me deixando conduzir pela sua mão, eu deslizava dois dedos para cima e para dentro de sua buceta molhada, fazendo ela gemer como nunca.
No começo mal se nota, e pode até passar despercebida a ligeira curva que se revela. E então, quando confirmada a gravidez, você parece perder o controle do seu corpo... e da cabeça também.
Dizem que o final é a pior parte, mas acho que o começo pode acabar com você, com a sua libido e mesmo com seu casamento. Primeiro você nem percebe, mas então surgem os enjoos, cansaço e sensibilidade nos seios.
Até que de repente, o desejo sexual volta, meio descontrolado. Meu médico me disse mais ou menos isso: O aumento do fluxo sanguíneo na região pélvica e o aumento da lubrificação vaginal podem intensificar a sensibilidade e o prazer sexual.
O que quer que isso queira dizer, acho que explicaria bem a repentina mudança que eu notava na minha nora. Fosse na intimidade da sua casa ou nas aulas de hidroginástica, ao acompanhá-la, e onde acabamos nos tornando muito mais íntimas.
Grávida de pouco mais de seis meses, até então ela se sentia enorme e cansada, nada sexy, como se a gravidez tivesse engolido sua feminilidade. Os seios, sempre grandes, agora pareciam inchados e pesados, a curva arredondada da sua barriga a fazia se sentir gorda.
— Você está linda! — eu dizia, tentando animá-la.
Ela me disse que com o passar dos meses, e o crescimento da barriga, sua vida sexual esfriou bastante. Ela começou a sofrer com os enjoos e dores nas costas e nos pés, o que a deixava mal-humorada.
Costumava vê-la passar um creme nas pernas e nos pés, assim como na barriga. Dizia que nas perna e nos pés aliviava o inchaço. E confesso que a cena era um tanto excitante, vê-la com a barriga enorme exposta passando creme. Às vezes ela até me pedia pra ajudá-la com aquilo, tão logo já não conseguia fazê-lo sozinha.
Mas, se até outro dia ela nem queria ouvir falar de sexo, deixando o marido numa fissura quase incontrolável, algo parecia estar mudando. À medida que seus hormônios disparavam, ela recorria à autogratificação, usando um vibrador que guardava escondido, e que eu tinha encontrado por acaso.
Ela se masturbava quase que compulsivamente, e não era só em casa, na sua privacidade. Mesmo na piscina, durante a hidro, ela se tocava sob a água. Não conseguia evitar, e a qualquer momento eu poderia pegá-la ofegante.
Os dez minutos de carro até a academia era tempo suficiente pra ela se masturbar. Usando um vestido solto, ela o puxava um pouco e esfregava vigorosamente a calcinha. Ela balançava os quadris contra os dedos ocupados, então eu sabia que ela estava perto de gozar.
Pelo espelho eu notava como ela se excitava. Até que se dobrou quando os espasmos a atingiram. Não disse nada, apenas me deleitava com a excitação, só de ouvi-la suspirar no banco de trás.
Até então nunca tinha visto ela nua, mas nas aulas de hidro de repente se tornou algo natural nos trocarmos na frente uma da outra. Ao final, ela ainda se trancava numa das cabines no banheiro pra uma última siririca.
Ouvi dizer que as mulheres às vezes fazem combinações estranhas de comidas durante a gravidez. Com a Lúcia, isso se estendia aos seus gostos sexuais também. Um dia, fui surpreendida pela visão do seu corpo de curvas arredondadas, completamente nua, se masturbando na cama.
Ela tinha o consolo todinho enfiado na buceta, se fodendo e gemendo baixinho pra não ser descoberta. Mas acho que isso já era tarde demais, ali parada diante da cama olhando pra ela, que tentava se cobrir com o lençol.
— Desculpa, não tinha ideia...
— Não faço sexo há quase três meses — ela me contou, meio constrangida. — Não consigo mais parar de pensar nisso... o tempo todo.
— E o seu marido? Imagino que ele deve tá ansioso por isso...
— A gente teve uma briguinha da última vez...
Não sei o que tinha acontecido entre os dois, talvez mais tarde eu conversasse com meu filho a respeito. Mas me deixava intrigada como ela aguentava ficar apenas aliviando todo aquele tesão se masturbando, o que evidentemenrte não parecia ser o bastante.
— Tem uma luva de borracha no freezer. Pode pegar pra mim? — ela me pediu.
A luva tinha um dedo que havia sido preenchido com água, que depois congelou. Ao levar pra ela, não entendi exatamente o que ela queria com aquilo, mas quando lhe entreguei, podia ver o brilho nos seus olhos.
Mas foi só deixá-la na privacidade do seu prazer solitário que, fechando a porta atrás de mim, aquele seu grito me fez voltar correndo.
— Tá muito gelada! — ela segurava a luva, meio ofegante.
Imagino onde ela deve ter enfiado a luva. Só não sei quem foi que lhe deu aquela ideia maluca. E, pra tentar evitar o pior, fui até ela tentar botar algum juízo na sua cabeça, mas sem muito sucesso.
— Acho que tem outro jeito.
— Eu não devia... — sussurrei. — Mas, quer ajuda com isso?
— Segura aqui pra mim! — e me entregou a luva.
Aquilo realmente era uma surpresa pra mim, e nem sei como foi que aconteceu, de estar ali segurando uma luva de borracha pra minha nora se masturbar. Mas foi exatamente o que ela me pediu.
— Enfia o máximo que puder — ela me instruiu, virando-se e mostrando a bunda.
E assim que eu fiz o que ela mandou, em meio ao seu gemido, aquilo parecia ter o mesmo efeito em mim, me enchendo de tesão.
— Ah, tá frio! Tá frio! Mas é tão bom! Continua, por favor!
Foi uma sensação estranha. No começo, fiquei com medo de machucá-la, por causa do frio, mas estava tão excitada que me deu vontade de também experimentar.
— É melhor parar antes que eu... — não conseguia nem terminar.
— Antes do quê? — ela se perdia em seu fôlego. — Meu Deus! Isso... eu vou... oh!
— Está tudo bem? — eu continuava metendo.
Ela então dobrou as pernas e cravou dois dedos dentro dela, suspirando ofegante, sem conseguir esconder que estava prestes a gozar.
— Estou sentindo... — a expressão de prazer no seu rosto ia se contorcendo toda. — Meu Deus! Ahhh! Ritaaaaaa!
Seu grunhido impulsionado pelo orgasmo foi tão alto que eu fiquei com medo dos vizinhos ouvirem. E em sua respiração ofegante ela mordia o lábio inferior. Ao final, assim que seu longo clímax passou, ela desabou exausta, sorrindo pra mim.
Ainda deitada na cama, sua barriga começou a roncar com fortes chutes do bebê, o que aumentou o seu prazer. Com a mão na barriga, absorvendo os pequenos movimentos, ela se sentou e abriu o sutiã, mostrando os seios enormes. Foi uma das experiências mais eróticas da minha vida.
— Isso foi incrível! Obrigada!
— De onde tirou essa ideia?
— Você vai rir. Ouvi uma das mulheres na aula pré-maternidade contando pra amiga dela, então pensei em experimentar.
— Alguma outra dica? Só pra eu me preparar!
— Não, mas é bom saber que eu posso contar com você, Rita.
Ela então se acalmou depois de alguns minutos e cambaleou até o banheiro. Quando voltou, vestida no roupão de banho, seus olhos brilhavam. E ela me beijou no rosto, me chamando pra ir comer alguma coisa.
A partir dali, vê-la se tocando entre as pernas nem me surpreendia mais. E às vezes ela mesma parecia nem se dar conta de que o fazia, vendo tv, ou com o celular numa das mãos.
Numa tarde preguiçosa, quando aquela sua distração foi se intensificando, ao ponto de virar uma sessão frenética de siririca, ela soltou aquele último gemido, em seu gozo solitário.
Ao compartilhar a visão dela no sofá, aproveitando aquela hora em que estávamos só nós duas em casa, aquilo me enchia de um contido tesão.
Às vezes, quando ela me chamava pra ajudá-la a passar o creme pelo seu corpo, confesso que aquilo me deixava tão excitada como parecia deixá-la. E o simples gesto de acariciar a sua barriga enorme mais parecia uma intimidade quase sexual entre nós.
— E você, Rita, não bate uma vontade às vezes de aliviar a tensão? — ela me perguntava curiosa. — Imagino que sozinha, lá na sua casa, uma hora você também faça.
Por “sozinha”, acho que ela quis dizer “sem homem”. Só não podia contar toda a história... de como eu me aliviava das tensões com meus filhos.
— Eu dou um jeito, quando a vontade aperta — me sentei ao seu lado.
— Se der vontade, não precisa se incomodar comigo. Afinal, você tem ficado mais aqui do que em casa — ela me sorria.
Na hora, aquilo me encheu de tesão. Até então, acho que não tinha me dado conta de como já estávamos tão íntimas, com toda aquela liberdade uma com a outra. Mas me contive e fui fazer alguma coisa na cozinha. Só que mais tarde, depois que ela saiu do banho e eu fui encontrá-la na cama, de novo se dando prazer, dessa vez não resisti mais.
— Se importa se eu me juntar a você? — eu disse, ali parada na porta.
— Mas claro, Rita! Senta aqui! — ela me chamou pra sentar ao seu lado, na cama.
Não tinha muita certeza do que estava fazendo, mas me enchia de tesão aquela sua liberdade, meio que instigada pelos hormônios, com o roupão de banho aberto e sem a menor cerimônia em se tocar.
Me detive por um instante, ali sentada ao seu lado, admirando seu corpo nu. Era tão sexy quanto o de qualquer grávida. Seus seios redondos e firmes tinham mamilos eriçados e bem maiores que os meus, e a buceta coberta por uma espessa camada de pêlos cacheados.
Com dois dedos enfiados totalmente, ela suspirava ofegante, até voltar a esfregar o clitóris, que parecia inchado de tanto estímulo. Ao seu lado, ainda meio hesitante, eu puxei de lado a calcinha, dedilhando meu grelo timidamente.
Então, ela se vira pra mim, prestando atenção à minha crescente excitação. Mas aquilo, de alguma forma, ainda me parece uma coisa errada. Talvez por ainda ter bem fresca na memória todas as vezes em que dormi ali naquela cama com meu filho. Não conseguia me soltar, com ela ali do meu lado.
— Acho que agora quem precisa de um banho sou eu! — eu me dava conta de como toda aquela excitação me deixou toda molhada.
— Acho que também preciso de um outro banho! — ela se levantou e me acompanhou até o banheiro.
Apesar de já tê-la visto nua tantas vezes, não sei ao certo o que havia de diferente dessa vez. Talvez o fato de ainda estar um tanto excitada, ou talvez aquela nossa súbita intimidade.
— Adoro barriga de grávida! — eu não conseguia evitar de tocar a sua barriga, alisando todo o seu contorno.
— O que você diria se eu dissesse que queria muito te beijar? — ela me tocava o rosto, em resposta ao meu carinho na sua barriga.
— Acho que deve tá experimentando uma forte excitação! Confesso que eu também... — eu tentava argumentar. — Mas isso pode...
E antes que pudesse evitar, ela já tinha uma das mãos no meu seio, me deixando toda mole. E quando me dei conta ela já tinha se aproximado e estávamos nos beijando sob a água morna, e não conseguia mais parar.
Não sei quais as suas questões com sua mãe. O que me surpreendia era que ela não estivesse ali junto com a filha na sua segunda gravidez. Talvez não fossem muito próximas, ou talvez houvesse algo que ficou por resolver, e provavelmente sua sogra parecia ser uma substituta, num momento em que seus sentimentos pareciam tão exacerbados.
Nos beijamos e foi maravilhoso. No começo, ela apenas me tocou de leve nos lábios, mas logo senti a intrusão da sua língua na minha boca. Ela permanecia com o dedo polegar sobre o meu mamilo, e meu dedo escorregou pela sua barriga, em direção à sua buceta peluda. Ainda nos beijando, ambas nuas e excitadas, com dedos e línguas em todos os lugares imagináveis, eu tentei avisá-la.
— Isso tá ficando intenso! — tentava recobrar o fôlego.
— Intenso é bom! Tá bom assim! — e voltava a colar seu corpo no meu, puxando o meu rosto contra o seu.
Ela me olhava, meio sem fôlego. Seu rosto estava rosa brilhante. E depois de nos enxugarmos, voltamos pro quarto, sem mais conter aquele tesão.
De volta na sua cama, ela já não tinha a menor cerimônia em me tocar e me beijar. E eu não resisti a provar do seu peito enorme de grávida.
Mas, pra minha surpresa, tão logo eu envolvi o seu mamilo eriçado, lambendo e chupando, aquele pequeno jorro do seu leite me acertou em cheio. E as duas rimos juntas, de novo nos beijando feito duas meninas.
Eu me tocava, me enchendo de tesão aquela intimidade. E quando, pra minha surpresa, ela agarrou a minha mão e foi conduzindo entre as suas pernas, não hesitei mais, fazendo com ela o mesmo que fazia comigo.
Me deixando conduzir pela sua mão, eu deslizava dois dedos para cima e para dentro de sua buceta molhada, fazendo ela gemer como nunca.
— Isso é tão bom! — ela sussurrava. — Pode meter um pouco mais? — e insistia pra que eu continuasse fodendo ela. — Sim! Assim mesmo!
Eu tinha três dedos dentro dela agora. Quando ela gozou, suas contrações aumentaram, e isso parecia mostrar o seu prazer. Até soltar um gemido, suspirando ofegante e ainda segurando a minha mão. E então, com a respiração voltando ao normal, ela levou minha mão até a sua boca e lambeu meus dedos, provando do seu gozo.
— Deu vontade de provar do seu também! — ela me sorriu, deitando na cama e me chamando pra fazer o que eu já imaginava.
Apoiada na cabeceira da cama, eu me ajeitava de pernas abertas sobre ela, que me puxava e agora tinha a sua língua no meu grelo. Então, quando ela me penetrou, eu suspirei fundo, me deixando foder pela sua língua, enquanto ela sorvia o meu gozo.
Era uma delícia ter de novo uma mulher dentro de mim, algo que eu pensei que nunca mais teria em minha vida. E, não satisfeita em meter o máximo que podia sua língua na minha buceta, ao mesmo tempo ela me fodia por trás, com o dedo no meu cu.
É claro que depois, quando foi a minha vez de meter a cara entre as suas pernas, eu me realizei, sorvendo todo o seu gozo. E me surpreendia que por mais que continuasse a chupar a sua buceta, ela convulsionava, com seu gozo lhe escorrendo em abundância.
Não me admira sua libido estar assim tão à flor da pele. Acho que se passasse o dia todo com a cara entre as suas pernas, ela continuaria a gozar sem parar. E ao final, ainda limpando os lábios com a ponta da língua, nos beijamos novamente, a essa altura com certa naturalidade.
Ficamos por um tempo ali deitadas, numa cumplicidade gostosa. E, meio constrangida, ela me confidenciou que tinha cedido a uma coisa que o marido tinha lhe proposto; algo que as pessoas teriam condenado como perversão sexual.
Ele esperava vê-la com uma mulher em algum momento. E quando uma noite ele finalmente trouxe outra mulher, ela ficou sentada ao lado, assistindo a tudo.
Claro que meu filho já tinha me contado aquela ideia, mas não imaginava que ele fosse mesmo ter coragem de fazer, e na frente da mulher. Enquanto ela me contava, podia ver como aquilo a deixou excitada, mesmo sendo outra mulher na sua cama.
— Já fazia algum tempo que a gente não transava — ela me contava. — E ele disse que se eu não quisesse, ele ia arranjar alguém que quisesse.
— Meu filho pode ser bem teimoso, às vezes.
— Na hora eu me contive, mas aquilo mexeu comigo — ela me confidenciava. — Deve me achar uma vadia por me excitar com meu marido com outra mulher na cama.
— Acredite, querida, isso é muito mais comum do que pensa.
Acho que agora eu entendia o que provocou aquela mudança tão radical na sua libido. Para muitas mulheres, ver seu marido com outra na cama pode ser um absurdo, mas, ainda que não o digam, lá no fundo isso pode ser muito excitante.
— Adoraria ver você com um homem na cama. Imagino que deve dar uma surra de buceta em qualquer homem! — ela já tinha de novo a mão entre as minhas pernas.
— Acho que nesse exato momento não preciso de nenhum homem! — e voltava a beijá-la. — Mas é melhor a gente se vestir, antes que o meu filho chegue e pegue a gente na cama.
— Queria muito que ele chegasse agora e pagasse a gente na cama... só pra ver a cara dele!
— Você é doida, Lúcia!
E continuamos a nos foder um pouco mais, ela com dois dedos na minha buceta, enquanto eu meti nela por trás, fodendo o seu cu e fazendo ela gemer, com seu hálito quente na minha boca.
Meu Deus, será que tinha virado amante da minha nora grávida?
Na próxima eu descubro e conto tudo!
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Comentários (5)
luciana melo: Sou uma coroa de 51 anos e adoro contos relacionados ao tema. Ja fiquei com meu padrasto na juventude e foi ótimo me realizei totalmente. Ja fiquei com garotas mais novas e até com mulheres de mais idade que eu d sao perfeitas. Hoje sou realizada uma coroa com fogo no rabo que adora sexo sem pudor. Parabéns ao conto Bjs
Responder↴ • uid:82w162v4Evangélica casada: Tesao né
• uid:1d7wmg6mzz2bEvangélica casada: Que delicia
Responder↴ • uid:1d7wmg6mzz2bDandara Gomes: Nossa, deixou molhadinha!
Responder↴ • uid:3eexzpceoibPermita-se: Como não ficar né Dandara kkk Voltei meninas, t permitaasse
• uid:1d279yczoqku