O Dia Que Eu Perdi o Juízo e Traí com Meu Cunhado.
É difícil aguentar ver a banana dura dentro do short de um cara sem olhar e salivar. E ver todinha, na mão dele se tocando. Dá pra aguentar?
Eu tinha dois anos de casada e meu cunhado era pra ter sido meu primeiro namorado, mas era muito parado e bobão, então fiquei com o irmão dele, que tinha um papo legal e já entendia das coisas. Três meses de namoro e me achei com ele, no carro dos pais deles. Foi o escândalo da rua, porque um garoto tava vendo a gente escondido e espalhou pra todo mundo. Um escroto ele. Acabou que meu pai obrigou ele a me assumir. Pra mim foi até bom, eu gostava mesmo dele e já não suportava as brigas lá de casa entre meu pai e minha mãe. O meu cunhado foi ficando um tesão de fazer a cabeça. Era difícil não olhar para as coxas dele e aquele bumbum perfeito sempre que tinha churrasco aqui em casa. Walter adora dar churrasco aos sábados a noite para os amigos, tudo na divisão dos valores. Não é ele que limpa a bagunça depois né!
Eu estava naquele dia que nós mulheres só pensamos em piru. Na vontade. E o Helder veio entregar a bicicleta do Wal, como haviam combinado. Eu tinha acabado de deitar na cama com um frasco de Axe do grande. Era do meu marido. Não tinha dois dias de comprado. Mas eu já sabia exatamente aonde ele iria parar. E já estava prontinha pra receber ele em minha vagina, quando o cachorro latiu. Eu ignorar e já estava bem na entradinha que dá aquela coceirinha do ponto sem volta, quando o cachorro latiu mais insistentemente e eu ouvi a voz do Hélder. Ai meu Deus, que saco. Deu um ódio. Então eu lembrei da bicicleta. Botei uma roupinha de ficar em casa, normal, short e camiseta. Era pra ser rápido. Fui até o portão e ele já estava até indo embora, achando que não tivesse ninguém. Eu o chamei e ele veio. Era pra entregar ali mesmo no portão e ele ir embora. Mas enquanto ele falava não sei o que faz corrente, eu olhei lá pra baixo, pra ver o lance que tava falando, e percebi a banana dele de lado, ficando dura, bem delineada naquele short que o danado parecia que fazia de propósito. Oh coisa difícil! E então eu reparei que a minha camiseta estava denunciando meus biquinhos. Ele disfarçou o olhar. E quando eu olhei novamente para o short dele, nossa como aquilo está impossível de não querer morder. Então deu até febre sabe! Quando olhei pra ele, indo embora, sem graça, não aguentei o tanto que aquilo me deixou molhada e disse pra ele colocar ela na área, que eu tava com comida no fogo. Bem, de certa forma não pode ser considerado mentira. Ele me olhou e foi passando pelo portão com a bicicleta. Eu vi aquela bundinha perfeitinha dele e já sabia que não ia prestar. Até pensei "Wal, você vai me desculpar, mas vou dar muito pro teu irmão". Eu entrei e na cozinha eu abri a porta dos fundos. Ele estava ajeitando a bicicleta perto das ferramentas, quando eu puxei a camiseta. Meus peitos estavam implorando pela boca carnuda daquele pedaço de caminho do bom. Ele ainda ficou naquela de receio, mas eu não quis nem saber, fui até ele e já o abracei, trazendo a cabeça para os meus seios. Não era bom na coisa. Mas a minha vontade era tanta, que eu me abaixei e matei o desejo de chupar aquele piru gostoso. E como estava gostoso. Maior do que do irmão mais velho. E mais duro e grosso também.
Ele foi perdendo o receio. E eu olhava pra ele enquanto chupava só pra ver ele ficando envergonhado. Então eu levantei e me posicionei de costas, trazendo pra dentro de mim. Que delícia foi sentir o piru dele quentinho me penetrando. Era diferente. Me ocupava mais e eu não poupei. Me sentir tocada um pouco mais fundo, quase me fez chegar. Ele ficou daquele jeito e perdeu o respeito por mim, começando a estocar, todo sem jeito e sem domínio. Eu queria algo mais intenso. Então levei ele pro meu quarto. O Axe ainda estava na cama e ele olhou todo sem jeito. Então, pra infernizar o juízo dele, eu enviei ele todinho em mim, com o pobrezinho vendo. E se a minha vagina estava ocupada, o que eu ia dar para ele?
Botei ele deitado de barriga pra cima e sentei meu anelzinho no piru dele. Fui rebolando e sentando, até não ter como, por causa do Axe. Então tirei o desodorante e sentei até minha bunda colar na virilha dele. Como eu já queria dar meu cuzinho, que só conhecia cenoura, frasco de desodorante e um consolo que minha amiga me emprestou uma vez. E estrear ele com o irmão do meu marido era ainda mais gostoso. Eu ia dar para o Wal. Ele sempre queria. Mas eu sabia que depois ele não ia querer mais outra coisa. Homem não entende. A gente não é igual gay, que sempre está com vontade. A gente tem dias e dias.
Eu fiquei rebolando no piru dele por uns dois minutos e ele já começou a tremer das pernas e no abdômen. Eu senti ele indo. Que sensação deliciosa foi aquela. Quando ele terminou, que eu saí de cima, aconteceu a coisa mais constrangedora da minha vida, que eu não vou nem contar pra não estragar o conto. E deu um trabalho depois. Fiquei com vergonha e botei ele pra ir embora.
Se ele fosse só um pouquinho melhor dar coisas, acho que daria pra ele até hoje. Mas ficamos só naquela vez. É o nosso segredinho. Depois que eu limpei tudo e consegui me recompor, aí sim eu gozei gostoso com o Axé. Três vezes. A primeira eu até gritei, porque estava fantasiando com o Helder me pegando do jeito que o Wal me pega e que faz a minha cabeça, de pé encostada na parede, segurando a minha perna. Foi muito melhor do que a transa com o coitadinho gostoso de se ver e ruim de se fazer.
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