#Corno #Estupro #Traições #Voyeur

Por azar estruparam minha esposa, mas ela gostou

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Paraíso do corno

Meu nome é Rogério, tenho 42 anos, e sou casado com Fernanda. Minha esposa tem 39 anos e um corpo de parar o trânsito. Alta, com 1,70m, devido aos treinos na academia mantém um físico sarado, seios pequenos, cintura fina e uma bunda redonda que enlouquece qualquer homem.

Moramos em uma casa grande e, há algum tempo, Fernanda pedia que contratássemos alguém para ajudá-la nos afazeres domésticos. Depois de muita procura, uma amiga dela nos apresentou Olívia, uma garota simpática de 25 anos. Olívia era magra, com 1,60m, uma falsa magra: poucos seios, mas cintura fina e uma bunda bonita. Nós a contratamos para alguns dias na semana.

Uma tarde chuvosa, enquanto eu estava em meu escritório resolvendo pendências, a campainha tocou. Fui atender e me deparei com três homens mal-encarados. Perguntaram por Olívia. Antes que eu respondesse, ela apareceu na cozinha pensando em atender a porta. No mesmo instante, os homens me empurraram e entraram gritando:

— Ainda bem que te encontramos! Achou que ia fugir da gente? Achou que teu namorado ia nos entregar e você ia ficar ilesa?

Vi os olhos de Olívia se arregalarem e as lágrimas escorrerem. Tentei intervir, pedindo calma e uma explicação. Mas o careca, alto, de 1,90m, um pouco acima do peso, me mandou calar a boca. O negro, magro, de 1,80m, avançava contra ela, exigindo:

— Cadê teu namorado? Ele ainda nos deve!

Nesse momento, Fernanda apareceu na sala, assustada. O terceiro homem, um garoto de uns 18 anos, magro e com 1,80m, se aproximou dela e disse:

— Fica quietinha aí e ninguém se machuca.

Olívia chorava, incapaz de responder. O negro então se virou para os outros dois:

— O que vamos fazer com essa vadia? Aquele imbecil precisa ver que não estamos de brincadeira.

O garoto sorriu maliciosamente:

— Vamos dar uma lição nessas vadias. Olha como são gostosas…

O careca riu, apalpando a própria calça:

— Faz tempo que não como um rabinho.

Eu tentei argumentar:

— Calma, eu não sei o que está acontecendo. Eu e minha esposa só a contratamos como empregada!

O careca se aproximou, me empurrou e disse:

— Você deu azar, corno. Agora sua esposa vai entrar na nossa festinha, e você vai ficar olhando. Se levantar, tá fudido.

Caí no chão sem reação. O negro olhou para Fernanda e Olívia e gritou:

— Peladas, agora!

Fernanda, em choque, respondeu:

— Eu não vou fazer isso! Isso não tá certo!

Ele se aproximou, frio:

— Prefere ficar pelada… ou morrer? Você escolhe.

Fernanda começou a chorar, me olhando como quem pedia socorro. Tentei levantar, mas o careca veio na minha direção:

— Vai querer pagar de herói? Você não vai aguentar, corno.

Olhei para minha esposa e vi em seus olhos que ela entendia: eu não conseguiria defendê-la.

O negro então gritou novamente:

— Quero as duas peladinhas! Anda!

Fernanda soluçava, e Olívia também chorava. O garoto agarrou Fernanda pelo braço:

— Escuta aqui, loira. Se chorar, vai ser pior. Só tira a roupa, sem escândalo. Já já a gente libera vocês.

O negro puxou Olívia pelos cabelos e a jogou contra a parede:

— Já mandei tirar a roupa! Não vou falar de novo!

Aos prantos, as duas começaram a erguer as blusas. Fernanda revelou um sutiã preto de renda. Olívia, um sutiã branco simples. Os homens ficaram animados, rindo e comentando:

— Olha isso, corno! Você ganhou na loteria! Essa mulher é gostosa demais! Olha essa calcinha enfiada nesse rabo!

Mandaram então que tirassem as calças. Ambas estavam de jeans. Com lágrimas, Fernanda abriu o botão e puxou devagar. O som da calça descendo me cortava por dentro. Logo, as duas estavam apenas de calcinha e sutiã.

— Dança pra gente! — ordenou o negro.

As duas, sem opção, mexeram timidamente o corpo. O negro se aproximou de Olívia:

— Quero ver você rebolar!

Ela chorava, mexendo pouco. Ele então lhe deu um tapa no rosto que a derrubou no chão.

— Eu mando aqui, sua vadia! Você vai aprender!

Puxou-a pelos cabelos, fez com que ficasse de pé e a encarou:

— Agora fica pelada. Quero ver essa buceta.

Olívia, tremendo, tirou o sutiã, mostrando os seios pequenos mas firmes, e abaixou a calcinha, revelando a buceta lisinha. O negro a fez girar e empinar a bunda.

— Abre com as mãos! Quero ver teu cu!

Ela obedeceu.

— Que cuzinho gostoso, bem fechado… — disse ele, dando um tapa. — Eu vou comer você. Vai dar pra mim, né?

Ela chorava e negava. Ele bateu novamente, cada vez mais agressivo, até que ela assentiu com a cabeça.

— Assim está melhor! — respondeu satisfeito.

Ele então se virou para Fernanda, agarrou seus cabelos e a fez ajoelhar:

— E você, vadia? Também vai me dar prazer. Hoje você vai ser minha!

Enquanto ele forçava minha esposa a cooperar, o careca me chutou duas vezes no estômago, me tirando o ar:

— Fica quieto, corno, senão apanha mais.

Chorando, Fernanda confirmou com a cabeça. O negro baixou a calça e puxou sua cabeça:

— Chupa meu pau. Quero ele inteiro na tua boca!

Deitado, sem forças, eu vi minha esposa colocar aquele pau grosso na boca. O negro empurrava até sua garganta, fazendo-a engasgar. Ele ainda chamou o careca:

— Levanta a cabeça do corno. Quero que ele veja como essa boquinha é boa de boquete!

Eu via tudo. Minha esposa, a mulher que sempre se mostrou fiel, agora estava sendo usada por aqueles homens, sem poder reagir.

E aquilo… era só o começo.

Eu não acreditava. Minha esposa, sempre recatada e fiel, estava ali, de joelhos, engasgando naquele pau enorme, feita de brinquedo por aqueles marginais, e eu não conseguia reagir.

O negro a puxava pelo cabelo, socando fundo em sua boca, babando tudo, enquanto o careca e o garoto riam:

— Olha só, corno! Essa tua mulher é uma vagabunda de primeira!

Quando ele finalmente tirou o pau todo babado da boca dela, se virou para Olívia:

— Deita no chão, vadia!

Olívia, chorando, obedeceu. Ele olhou para Fernanda:

— Agora fica pelada. Vamos ver esse corpo todo.

Ainda em prantos, minha esposa tirou o sutiã e a calcinha, ficando completamente nua. O negro sorriu:

— Que putona! Você está muito bem servida, corno. Bom que vai dividir com a gente.

Mandou então Fernanda se sentar sobre o rosto de Olívia:

— Vai, loira! Senta nessa cara de biscate enquanto mama meu pau!

Ela, sem forças para resistir, obedeceu. Enquanto esfregava a buceta no rosto da empregada, o negro enfiou novamente o pau na boca dela, socando fundo.

O garoto então, excitado, tirou o pau pra fora e se posicionou diante de Olívia. Cuspiu na buceta dela e enfiou. Não era grande, mas ele metia com vontade, enquanto Olívia, debaixo da minha esposa, chupava sua boceta.

O careca não aguentou. Tirou o pau pra fora — mais grosso, com quase 19 cm — e se posicionou ao lado de Fernanda. Ela começou a revezar o boquete entre o negro e o careca, sua boca indo de um lado a outro, engolindo até a garganta.

Eu continuava caído no chão, vendo minha esposa mamando dois paus ao mesmo tempo, sem acreditar.

Depois de um tempo, mandaram que ela se levantasse. O careca deitou no chão e a puxou:

— Cavalga no meu pau, sua vadia!

Fernanda, chorando, se posicionou e sentou, enfiando tudo dentro da boceta. Eu via claramente sua bunda grande subindo e descendo, o pau dele desaparecendo dentro dela. Meu corpo tremeu — meu pau estava duro de tanto tesão e desespero.

Enquanto isso, o negro puxou Olívia pelos cabelos, a colocou de joelhos e enfiou o pau em sua boca. Ele a sufocava, batendo contra a garganta, sem dó. Depois de algumas enfiadas, deitou no chão e mandou que ela se sentasse em seu pau.

— Vai, vadia! Rebola nesse pau!

Eu estava em êxtase, sem ar. Ver aquelas duas, com bundas grandes, sentando em paus diferentes, gemendo, sendo usadas como putas, mexia comigo de uma forma que eu não entendia.

O garoto, excitado, foi até Fernanda. Ela rebolava no pau do careca, e ele meteu o pau na boca dela. Minha esposa engolia o pau do moleque enquanto se esfregava no careca.

Mas ele não parou por aí. Foi atrás dela, passou o dedo no cu e se posicionou.

— Agora eu quero esse rabo, loira!

E sem piedade, enfiou. Fernanda gritou alto, um misto de dor e prazer, e logo começou a gemer, rebolando no pau do careca enquanto o garoto a enrabava.

— Tá vendo, corno? — disse o garoto, olhando direto pra mim. — Tua vadia adora um pau no cu! Vou arregaçar essa bunda!

Eu tremia. Meu pau latejava de tanto tesão reprimido.

O revezamento continuou. O careca e o garoto se alternavam no cu de Fernanda, enquanto o negro socava Olívia em todos os buracos. As duas gemiam alto, como se estivessem se entregando ao prazer.

Depois de muito tempo, mandaram as duas se ajoelharem lado a lado. Cercaram-nas e gozaram nas bocas delas, enchendo-as de porra. Depois, obrigaram-nas a se beijarem, trocando toda aquela porra entre si.

Eu não aguentei. Só de ver minha esposa dividindo a porra daqueles homens com Olívia, gozei no chão, duro como nunca estive antes.

Quando terminaram, o negro agarrou Olívia pelos cabelos:

— Agora você vai passar o recado pro teu namorado. Diz pra aquele corno que estamos atrás dele. Se não aparecer logo, a gente volta.

O careca olhou pra mim e riu:

— E você, corno… tua esposa é uma vadia de verdade. Adorou cada segundo. A gente transformou ela na puta que ela sempre quis ser.

Riram alto, cuspiram no chão e saíram, deixando Fernanda e Olívia despedaçadas, nuas, chorando… e eu ali, sem acreditar no que tinha acontecido, mas com o pau ainda latejando, sabendo que nada seria como antes.

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Comentários (1)

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  • Torres: Muito bom esse conto continue assim 😃

    Responder↴ • uid:7xbysxwoii