#Gay #Teen

Primeiras experiências

966 palavras | 2 | 5.00 | 👁️
Junex

Como iniciei a minha vida sexual (Real).

Olá cá estou outra vez, e agora vou contar como iniciei as minhas aventuras homosexuais.
Ainda muito novo, costumava sair da escola e brincar com os amigos na rua e por vezes na casa de alguns. Um dia na casa de Vítor, um ano mais velho que eu, e já fartos de brincadeiras de criança, Vítor mostrou uma revista de pornografia que tinha retirado do quarto do irmão mais velho, e começámos a ver as imagens de homens com paus enormes a foder mulheres, elas mamar nos paus deles, eles a lamber a rata delas num bacanal (suruba) com vários atores, fomos folheando a revista e comentando o que víamos que de repente estávamos de pica dura, e olhamos um para o outro e logo Vítor pôs o pau, com cerca de 15 cms ou mais, de fora dos calções e agarrou a minha mão levando-a ao seu pau e disse para eu bater uma para ele, ao princípio fiquei um pouco tímido, pois era a primeira vez que agarrava um pau estranho, maior que o meu, quase pau de adulto, embora já fizesse as minhas próprias punhetas, Vítor logo me disse que era normal e que iria passar tendo ele agarrado a minha mão e começámos os dois a bater uma na pica dele a duas mãos, quando Vítor me tirou o pau para fora que tinha 12 cms(já medidos por mim)e começou a fazer-me uma punheta também. Vítor tinha mais experiência que eu e estava a dar-me um prazer que eu nunca tinha tido até então, o meu pau estava tão duro e eu tão excitado. Vítor estava com um pau descomunal para a idade dele que a minha mão só agarrava metade, começou a deitar um líquido transparente que lhe lubrificava o pau e que me deixou completamente de boca aberta, desejando lamber o pau dele como nas fotos da revista elas faziam aos paus deles, troquei um olhar com Vítor e ele logo leu meus pensamentos e mordiscando os lábios me disse que sim, baixei a cabeça para o colo dele e comecei por pequenos beijinhos ao de leve , depois beijos , depois tive o atrevimento de abrir a boca e engolir a cabeça do pau de Vítor, ao princípio o sabor era algo estranho para miúdos como nós, agridoce, ligeiramente salgado e bastante cremoso, Vítor segurou a minha cabeça e fui obrigado a engolir mais pau num movimento de vai vem numa punheta de boca ao mesmo tempo que lhe acariciava as bolas, com a excitação de ter um pau na boca apercebi-me que o sabor tinha mudado, a mistura de lubrificante largado pelo pau de Vítor com a minha saliva tinha-se tornado num sabor delicioso, o movimento de vai vem cada vez era cada vez mais fundo que tive de parar algumas vezes engasgado, aproveitando para respirar e saborear a cabeça do pau de Vítor que ia largando mais lubrificante. Enquanto a mamada continuava Vítor continuava a esfregar o meu pau gemendo a cada chupada minha mais sôfrega, a respiração de Vítor estava casa vez mais acelerada que adivinhava-se o final comecei a bater uma em Vítor com a cabeça da piça a roçar nos meus lábios preparando um final novo para mim, quando o pau de Vítor começou a latejar e a pulsar, enquanto ele gemia de prazer tendo ejaculado nos meus lábios e enchendo a minha cara de porra que começou a escorrer pelo meu queixo e pescoço.

Então ele que tinha parado a punheta que me fazia, pegou numa toalha que tinha ali mesmo á mão e limpou-me a cara, queixo e pescoço enquanto me acariciava a cabeça e face, e que a toalha ali á mão, já estava tudo pensado por ele.
Como não tinha atingido o orgasmo tive de acabar a punheta que Vítor tinha iniciado, com ele a dizer que na próxima vez acabaria a punheta se lhe desse o rabo, que lhe neguei logo pois tinha muito medo e disse que poderíamos continuar com carícias beijos e mamadas. Vítor concordou pois não me queria magoar e forçar a nada, mas eu sabia que ele iria insistir e a tentar sempre que estivéssemos juntos na sacanagem.
Passados alguns minutos que aproveitamos para nos compor, fomos chamados á cozinha para um lanche pela avó de Vítor, surda que nem uma porta, não tendo ouvido nem desconfiado de nada, o que a troca de olhares cúmplices entre eu e Vítor nos levou a corar, pois durante a nossa aventura não tomámos cuidado nenhum para não ser descobertos. Aida hoje penso que a avó dele sabia de tudo, mas nunca disse nada, pois era muito avançada para a época e achava que nós éramos felizes assim, que era o mais importante.

Continuamos as nossas tardes de prazer e sacanagem por algum tempo, que irei contar aqui, bem como outras aventuras com outros amigos.

Beijos, abraços e boas sacanagems, sempre com prazer e vontade, sem obrigações. Para ser felizes, bastam dois quererem.

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Junex #Gay #Teen

Comentários (2)

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  • Pixotax: Muito legal mas e aí cara, vai contar pra gente que deu ao Vítor ou deixar em suspense.

    Responder↴ • uid:2o4bq4j4qj
    • Junex: Leia os meus contos para saber a resposta á tua pergunta. Mas tivemos mais umas aventuras bem boas, que irei contar depois.

      • uid:2o4bq4j4qj