Não posso negar... foi uma bela despedida...
...abri as pernas dele, me coloquei no meio, me ajoelhei, e diante do seu olhar incrédulo, me inclinei, e abocanhei seu pinto. Enfiei tudo.
O dia seguinte foi cheio de expectativas, quando saía para rua, Seu Everaldo perguntou se eu poderia voltar mais cedo que o dia anterior. Dei um sorrisinho, e falei que sim.
Tutu chegou mais para o fim da tarde, disse que estava ajudando a arrumar as coisas em casa.
_Tá agitado lá em casa...só vim por sua causa. Disse.
Enrolamos um pouco com os outros meninos, e fomos para a casa em construção.
Tutu me acariciou, e meteu com tudo.
Confesso que momentos depois, imaginei a rola do Seu Everaldo me rasgando. Arrebitei bem a bundinha, e pressionava o corpo para trás, aumentando o impacto da batida. Quando ele parava, para descansar, eu aproveitava e rebolava, sedento, imaginando o Seu Everaldo metendo.
_Caralho...tá se despendindo mesmo hein? Tá querendo acabar comigo né? Dizia, gemendo bastante.
Mal sabia ele o que estava passando pela minha cabeça.
Tutu não demorou muito, e gozou gostoso.
_Pô...vou morrer de saudade disso. Disse ele.
Como Tutu também estava com pressa, ficamos só nisso.
_Vilsinho, amanhã meus pais vão ao mercado, eles vão com a minha irmã, e vão demorar, vou ficar cuidando do Juninho. Vai lá amanhã. Disse.
Sabendo que não teríamos outra oportunidade, topei.
Cheguei em casa cedo, Seu Everaldo estava terminando de rebocar uma parede.
_Vai ficar esperando? Perguntou.
_Se eu for em casa minha mãe vai estranhar me ver saindo de novo.
Minha mãe ficava lá nos fundos, assistindo tv, ela só vinha para a obra, quando meu pai estava em casa.
Esperei, e ele me chamou para tomar banho.
_Ai.. não...a água é gelada! Falei.
_Não está gelada, já tem a caixa lá em cima, ela pega sol o dia inteiro. Além disso hoje está bem quente!
Preferi não entrar, mas fiquei na porta do banheiro, e o vi desfilar sua belezura, que balançou bonito até embaixo do cano de água.
Enquanto ensaboava a rola, Seu Everaldo me chamou novamente, e eu neguei com a cabeça. Ele então joga água em mim.
_Ai....pára Seu Everaldo...Kkkk.
_É só para você sentir que não está gelada...
E não estava mesmo, estava morninha. Em seguida ele jogou mais água, agora num volume maior.
_Pára...kkk...o Sr vai molhar minha roupa...
_Então tira... e vem...
Ele disse isso, e jogou mais. Para o fogo que eu estava, foi o suficiente. No cio, e sem nenhum pudor, me despi diante dos olhos atentos dele, e caminhei até embaixo do cano. Sem piscar, Seu Everaldo acompanhou tudinho.
_Que bundinha linda moleque...que maravilha!
Suas mãos ásperas, deslizam pelo meu corpinho, descem até a minha bundinha, e lá, ele se delicia apalpando minhas bandinhas. Impossível segurar os gemidos.
Não fiquei parado, enquanto ele me bolinava, peguei o sabonete, e com muito carinho, ensaboei novamente sua rola. E depois de manipular por aguns minutos, abocanhei.
Seu Everaldo fechou o registro, me virou um pouquinho, ensaboou o dedo, e meteu no meu cuzinho.
_Ai...Soltei um gemido com a ardência na penetração.
_Uhhh...nossa...apertadinho...maravilha Vilsinho...maravilha...
Seu Everaldo enfiou todo o dedo, em seguida, passou a socá-lo, sem dó.
_Você gosta assim??? Gosta? Hein? Perguntava.
Eu só conseguia dizer "unhum".
Empolgado, e cheio de tesão, mamava com gosto, e Seu Everaldo gemia e massacrava meu cuzinho com o seu dedo.
Minhas mãozinhas manipulavam as bolas, enquanto minha boquinha babava na rola, que passou a pulsar mais forte na minha boca.
Quando ele cravou o dedo no fundo do meu reto, e tentou me levantar, gemendo bastante, sentí que ele ia gozar. E não deu outra.
Novamente foi farto, não consegui segurar, vazou bastante, caindo no chão.
Limpei a rola, ele tirou o dedo do meu cuzinho, abriu o registro, e terminamos o banho.
_Nossa Vilsinho...sua boquinha é maravilhosa! Tô querendo saber se esse cuzinho apertado aguenta. Ele disse isso, e ficou apertando a rola.
_Não sei não...é grande... grossa...
_Ó...amanhã, antes de você ir para a rua, deixa aqui uma colher com margarina...
_Ué...prá quê? Perguntei, tentando entender.
Ele riu e falou:
_Amanhã te explico...
Aquela sexta, tinha tudo para ser inesquecível, e foi...foi além do que eu imaginava.
Disperso na escola, não via a hora das aulas terminarem, mas terminaram...ufa.
Almocei, peguei a colher, coloquei um pouco de margarina, e, ainda sem entender, deixei com o Seu Everaldo. Dali, segui apressado para a casa do Tutu.
Tutu fez o mesmo que da outra vez, deixou o Juninho lendo gibis, e fomos para o quartinho, no fundo do quintal.
Com o tesão à flor da pele e todo vaporoso, entrei no quartinho me despindo, fiquei peladinho. Tutu já foi me dando várias dedadas. Sentei na cadeira, e Tutu ficou à minha frente, alisando o pinto. Ele se aproxima um pouco mais, abaixa a frente do calção, e eu passo a acariciar suas bolas. Em seguida, engoli o seu pinto.
Tutu segurou minha cabeça, e literalmente passou a foder minha boca. Estávamos ofegante. Sabíamos que era a nossa última vez.
Suei, gemi, engasguei, mas suportei suas estocadas...ao final, o gozo...quentinho, volumoso. Me deliciei limpando tudinho.
Tutu ainda estava com o pinto duro. Me levanto da cadeira, e agora, me posiciono, ficando de joelhos na mesma. Empino a bundinha, e com um pouco de saliva, ele não tem dificuldade em meter fundo.
_Ahhh...prá quem você vão dar depois? Pro Mica? Robertinho? Ou para os meninos da outra turminha? Ele me perguntava enquanto metia.
_Ai...ai...nem sei...nem tô pensando nisso...
_Hum...ahh...eu acho que você não vai aguentar muito tempo...você gosta de dar a bundinha...não gosta?
Fiquei em silêncio, e ele insistiu:
_Pode falar...ahh...ahhh...eu sei...você gosta não gosta???...ahhh...ahhh...
Ah foda-se, não tinha porque esconder... _Gosto...Tutu...ahh...gosto...vai...ahhh...mete, mete...mete sem parar...vai...mete...me fode....
_Então toma...toma... toma....toma... toma...
_Ai...ai...ai...ai...ai...
Esse "toma...toma", misturado com o "ai...ai" gerou uma outra interpretação na cabeça de uma criança:
_Vocês estão brigando?
_O quê? O quê você está fazendo aqui? Não falei para você ficar na sala lendo gibi? Esbravejou Tutu, assustado ao ver Juninho na porta do quartinho.
Eu, sem saber o que fazer, só abaixei a cabeça no encosto da cadeira.
_Eu estou com sede, quero suco!
Nisso, Juninho sai da porta, e se aproxima da gente.
_Volta pra lá! Sai daqui...já vou lá fazer o suco! Esbravejou Tutu.
_Vocês não estão brigando...o Vilsinho está pelado....vocês estão fazendo safadeza...
_Não...não...é...bem...é...a gente só está brincando...é...a gente está brincando, coisa de menino...é....é isso! Justificou Tutu.
_Entâo...eu quero brincar também!
_Não Juninho...não...você ainda é muito pequeno...
_Então eu vou falar pro pai e pra mãe....
Tutu ficou irritado.
_Não...não...puta que pariu...espera...é...
_Vai lá fazer o suco dele...deixa eu conversar um pouco com ele aqui. Disse, intervindo na discussão deles.
Tutu tirou o pinto mole da minha bunda, e foi fazer o suco.
Juninho ficou de olhos arregalados, me observando.
_O quê que foi? Nunca viu uma bundinha de perto?
Ele balançou a cabeça negativamente.
_Vem cá...põe a mão nela. Falei.
Juninho parecia desconfiado, mas se aproximou, e tocou minha bandinha. Ele deslizou a mãozinha para cima e para baixo, e falou:
_Meu irmão estava com o pinto enfiado aqui né?
Nisso, o dedinho indicador tocou meu buraquinho, e me deu um gostoso calafrio.
_É...estava sim....ó...se você prometer que guarda segredo, eu deixo você enfiar o seu aí também....topa?
Ele só balançou a cabeça afirmativamente.
_Não...tem que jurar...jurar pelo seu pai e pela sua mãe. Insisti.
_Tá bom...eu juro!
_Tá legal...agora tira a sua roupa. Falei.
Timidamente ele tirou a roupa, e eu fiquei surpreso com o tamanho do pinto dele, devia medir uns dez centimetros, e estava durinho.
_Ó...eu vou deixar bem molhadinho, para depois você enfiar...tá bom?
Ele balançou novamente a cabeça, concordando.
Pedi para que ele deitasse de costas no tapete, abri as pernas dele, me coloquei no meio, me ajoelhei, e diante do seu olhar incrédulo, me inclinei, e abocanhei seu pinto. Enfiei tudo, até as bolinhas. O menino gemia, e se remexia todo.
Quando Tutu voltou com uma jarra de suco, ele não acreditou na cena.
_Puta que pariu....caralho Vilsinho...você tá muito viado!
Tutu largou a jarra de suco na cômoda, e, se aproveitando da minha bundinha empinada para cima, e não perdeu tempo, meteu a sua rola.
De tanto se remexer naquele tapete, Juninho ficou com o corpo mole, seu pinto também amoleceu. Ele estava cansado. Estatelado, ele observa atentamente, seu irmão macetar meu cuzinho. Mais algumas estocadas, e o gozo me invade, aquecendo meu reto.
Cansados, ficamos um pouco deitados no tapete.
Eles se levantaram para tomar suco, e eu fui ao banheirinho me limpar.
_Vem Vilsinho...toma um copo. Disse Tutu ao me ver retornar.
_Acho melhor eu ir...seus pais já devem estar para voltar. Disse, enquanto tomava o suco.
_Ainda tem tempo...e o carro que meu pai pegou emprestado e tão barulhento, que dá para ouvir o barulho de longe. Disse Tutu.
_É Vilsinho...e você falou que ia deixar eu enfiar no seu buraquinho. Disse Juninho.
Tutu me olhou com cara de espanto.
_Não me olha assim não...pelo menos ele vai guardar segredo...vem Juninho...vem cá. Falei, já me ajeitando novamente no tapete.
Juninho se encaixou atrás de mim, e como o pinto era fino, não teve dificuldades em enfiar seu pintinho na minha bundinha.
_Nossa Tutu...é gostoso...é quentinho...é bem quentinho aqui dentro. Disse Juninho, todo empolgado.
Tutu se aproximou, e ficou falando como ele tinha que fazer. Nossa...o menino se deliciou.
Na hora me senti um pervertido, e acho que isso me fez ficar de pau duro.
Era o Juninho enfiando o pintinho na minha bundinha, e eu me acabando na punheta.
_Tá gostando né seu safado? Vem cá...chupa meu pinto. Disse Tutu.
Acho que ficamos uns quinze minutos assim, até que o Juninho falou que as pernas estavam doendo, e precisava parar. Nisso, Tutu tirou o pinto da minha boca, e voltou a me foder com força.
Mais alguns minutos levando pirocadas, e ele anuncia o gozo, enchendo novamente meu cuzinho, com a sua porra.
Deitado de bruços no tapete, sinto as mãos dos dois desfilando pela minha bundinha. Mas não deu tempo para mais nada, logo, ouvimos o barulho do carro.
Levantei apressado, e fui me limpar. Depois, fui ajudá-los a retirar as compras do carro.
Na hora de ir embora, aproveitei que o pai deles ia devolver o carro, e peguei uma caroninha até em casa.
O caminho era bem curtinho, mas na minha mente poluída, fiquei pensando em como seria o tamanho do pinto do pai do Tutu, já que os meninos tinham o pinto grande para as idades.
Quando chegou em frente à minha casa, coloquei a mão na coxa dele, e falei:
_Pode para aqui Seu Ronaldo...já tá bom... obrigado.
Não consegui tocar o pinto dele, mas acho que Seu Ronaldo ficou desconfiado, ele ficou me olhando de forma estranha.
Agradeci novamente, e corri para casa.
Entrando em casa, comecei a rir de mim mesmo, em como eu estava mudando, eu estava ficando muito safado....
Comentários (5)
Br: Muito bom, continua!
Responder↴ • uid:6su1t9mv9d3Luiz: Pensei que seu Everaldo ia meter a rolona dele no seu cu mais vc so fica adiando essa foda que promete ser a sua melhor acho quee hoje a noite seu Ronaldo podia ir na siua casa e chamar vc pra sair e comer seu cu ja que vc deu a entrada para ele, vc tem que trepar com rolas grande e grossas para vc aprender a ser viado de verdade
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclRJ: Essa série tá incrivelmente boa! 🤤
Responder↴ • uid:81rf705qrc6Lipe16: Ta cada vez melhor. Pena que os dois melhores tutu e Elias saíram do conto
Responder↴ • uid:1etx808mj3smwFlavinho7F: QUE CONTO, AMIGOS!!!! PQP!!! Cenas brilhantes e envolventes de pura safadeza entre essa molecada. Que surpresa, Vilsinho. Despedida linda inclusive. Aí, aii Tutu e Juninho fudendo gostoso esse menino. Nota 10 🔥🔥🔥🔥💜💜💜✨️✨️✨️✨️✨️
Responder↴ • uid:5mra3plhz9wf