#Bissexual #Estupro #Gay

Destino traçado - 1

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Escritor mistério

Um jovem viveu uma vida de ilusão até á noite do casamento da irmã...e lá ele conheceu o homem que tinha o destino dele planeado desde que ele nasceu...

Chego á casa do meu dono, digito o código no portão, ele abre...Sansão e Drack os dois dog argentinos que guardam a propriedade me cheiram... faço umas festas na cabeça deles, eles me devolvem lambendo as minhas mãos, eu criei eles de cachorrinhos pequenos, por isso não me matam sempre que eu abro o portão.
Levo a minha Indian e estaciono ela na garagem enorme da casa...o meu dono é colecionador de carros antigos, eu estou encarregado de ter eles sempre num brinco...só eu e ele podemos tocar nos carros, ele me dá esse privilégio, tenho poucos mas esse ele me concede.
Vou para o meu quarto nas traseiras da enorme mansão.
Dispo as minhas roupas, vou dar um duche rápido, ele não gosta de escravos suados, ou mal penteados, e com barba por fazer. Lavo-me usando o gel de banho que ele quer que eu use, uso o shampoo que ele me manda usar, cada vez os meus cabelos louros crescem mais, já me chegam na ponta das nádegas, e tenho de os ter sedosos, soltos, para que com a mínima brisa de vento eles esvoacem.
As minhas ancas cada vez estão mais femininas, a cintura mais fina, ele paga bem a um ginásio, onde poucos têm acesso para que com a ginástica, o meu corpo esteja cada vez mais feminino.
Ainda permite que eu tenha alguns pelos no peito, que cada vez está mais grande, a minha buceta essa tem que estar sempre impecavelmente rapada.
Visto apenas as meias de ligas, ele hoje quer que sejam azuis escuras, calço os sapatos de salto alto, dirijo-me ao primeiro andar ao quarto dele.
Sem o acordar e com o quarto completamente ás escuras, ajoelho-me exatamente a 1,23cm da cama dele, sempre do lado direito dos chinelos, e aguardo que ele acorde.
Ele normalmente acorda bem cedo, os seus negócios assim o obrigam.
O despertador toca, a Iris está programada para que as cortinas se abram, devagar, a aparelhagem comece a tocar música clássica, ele acorda, se espreguiça na cama, ele dorme sempre sem roupas nos lençóis de seda. Hoje está sozinho, mas muitas vezes está acompanhado por alguma mulher.
Ele é lindo...2,07m, cabelo rapado, pele negra, musculado, tem olhos esverdeados, um pau colossal de 25cm bem grosso, ele cheira sempre a perfume...um perfume discreto mas inebriante.
Eu espero que ele quer de mim...não precisa falar nada estou treinado para saber o que fazer bastando ver os gestos dele. Aliás ele adora o silêncio, domou-me de modo a que eu aprendesse a saber que fazer...ele se senta na cama, nem olha para mim...abre as pernas...sei que fazer...de 4 sem segurar o pau dele, eu coloco ele na minha boca sem usar as mãos e começo a mamar nele...o meu dono nem se mexe, eu engulo o pau dele, que cresce na minha boca, sei que tenho de engolir ele até os meus lábios tocarem nos colhões dele ... sei o ritmo com que tenho de o mamar, nunca menos de 15 min nem mais de 18 min, é o tempo que tenho para fazer ele libertar o precioso leite dele dentro da minha garganta...se demorar mais um segundo que seja, ou levar menos tempo que os 15 min, ele me castigará.
Depois dele me deixar beber o precioso leite dele, eu devo ficar na mesma com o pau dele na boca...ele vai murchando, e uns minutos depois, ele despeja a incomodativa urina na minha garganta...é quente, vem quase a ferver, tenho de a engolir sem deixar cair uma gota.
Enquanto ele depois vai ao WC, eu tenho de retirar da boca qualquer cheiro que tenha de urina, e vou ao meu WC, lavo os dentes, uso um elixir bocal, visto o avental de criada, penteio os cabelos e faço duas tranças, e vou fazer o pequeno almoço para ele.
Apenas duas torradas, uma barrada com manteiga a outra simples, sem codeas, servidas á temperatura de 30ª, uma caneca de café.
Ele toma o pequeno almoço ou nu ou com um roupão vestido. Se tiver o roupão o meu lugar é de 4 no chão ao lado direito dele, com pelo menos um braço de distância, se ele vem nu, eu me coloco por debaixo da mesa, lavo os pés dele com a minha língua, seco eles com uma toalha de turco, e depois vou então me colocar de 4 no tal local.
Quando ele acaba de comer, vou gatinhando atrás dele, a nunca menos de 4 passos e nunca mais de 6 passos atrás dele, ele escolhe a roupa, eu visto ele sem nunca lhe poder tocar na pele dele, e depois devo me colocar ajoelhado com a cabeça no chão, cu empinado, esperando as ordens dele.
Ele em diz se quer que eu vista a minha farda de motorista, ou então que cuide da casa, ele me avisa se vem almoçar, e se vem para quantas pessoas são.
Hoje fiquei a tomar contada casa, ele só vinha jantar.
Ele tem a casa toda cheia de câmeras de vídeo, a qualquer altura ele vai ao telemóvel dele e vê o que estou a fazer, tenho horas certas para almoçar, beber água, ir ao WC aliviar-me, as horas em que dou a injeção de hormonas, as horas em que vou cuidar dos cães, dar banho a eles, satisfazer eles sexualmente, dar comida a eles.
Já não falta muito para eu me tornar uma mulher de corpo inteiro, ele vai moldando o meu corpo segundo os seus gostos, cabelos longos, mamas quanto maiores melhor, pele sedosa, ancas largas e cintura fina, pernas esculturais.
Eu já fui gordo...até aos 16 anos quando comecei a servir ele. Tenho 26 anos atualmente.
Era heterossexual, tinha namorada, uma rapariga linda e nos amávamos muito, eu apesar daquela idade queria casar com ela, e ela comigo, só esperávamos sermos independentes economicamente dos nossos pais.
O meu nome...Puta, é o meu nome por enquanto, mas fui batizado com Joel de nome. Sou o 2º filho de um casal, e tenho uma irmã mais velha 8 anos que eu.
Fui o padrinho de casamento dela, quando ela se casou aos 24 anos... nesse dia quando ela atirou o ramo de flores quem o apanha é a minha antiga namorada....olhamos logo um para o outro, demos um longo beijo na boca.
Se me dissessem que...nesse dia a minha vida mudaria para sempre.
Foi nesse mesmo dia que conheci o meu dono. Estava ser um dia de tanta felicidade, eu dançava com a minha irmã, a noiva uma valsa, quando o vi...ou reparei nele...ele me seguia com aquele olhar frio e penetrante dele...senti-me incomodado...espiado...mas depressa tirei esses pensamentos da cabeça.
Dancei com a minha mãe...naquela altura ainda me amava...hoje, despreza-me.
Dancei com a minha namorada...até a levei ás escondidas e num recanto escuro do jardim onde foi o casamento, a fodi...levantei o lindo vestido que ela levava, tirei as calcinhas dela, e meti as mamas dela de fora mamei nelas, eram grandinhas e firmes, os bicos tesos...e eu metendo vara na buceta peluda dela...e dando beijos na boca dela...ela recebia os meus 20cm dentro dela gemendo...sorrindo...me pedindo por mais...leitei a buceta dela.
Pouco depois regressamos ao casamento...foi a última vez que fiz amor com uma mulher.
Na enorme sala de jantar onde decorria o casamento, o tal homem olhava para mim...eu de vez em quando apanhava ele me olhando, eu olhava de volta...ele nunca desviava o olhar...eu sim...acabava por desviar.
Eu sentia-me inquieto a partir de certa altura, a minha namorada perguntava que eu tinha, eu respondia que nada.
Quando os convidados começaram a ir embora, eu saí para a rua, para o jardim que havia naquela quinta onde foi o casamento, estava uma noite fria, era Outubro.
Afastei-me um pouco, o ar fresco estava a fazer-me bem, a minha namorada quis ir comigo, mas eu insisti que queria ir sozinho, ela que se diverte-se no casamento, eu regressaria pouco depois. Ela não estranhou, ela sabia que eu quando estava no meio de muita gente, por vezes sentia a necessidade de estar sozinho uns instantes, e afastava-me.
Estava olhando as estrelas...sou agarrado, colocaram uma mão na minha boca, e depois ummpano sei lá que foi, e atou ele atrás da minha nuca e libertou assim as mãos, eu tentei me soltar, mas sem chance...caí no chão, o homem que em agarrava, lutava comigo, mas até me agarrar as mãos, e colocar elas atrás das costas, com uma rapidez incrível despe-me as calças e as cuecas...eu tentava me soltar, sinto o pau dele a roçar nas minhas nádegas grandes e gordas da altura...e ele me enrraba...eu nem sei como ele fez isso, eu era virgem no cu, nem nunca jamais eu pensaria em ser penetrado no cu...e ali estava eu com um pau enorme cravado no meu buraco, eu chorava coma dor, tentava gritar mas não podia.
Ele começa a me foder, quando ele ia para cima eu tentava escapar mas ele logo descia enterrando o pau até aos colhões...a dor era insuportável, eu tentava escapar e chorava...mas ele me fodeu até que leitou o meu cu todo e me largou...eu fiquei a rebolar no chão, com as mãos finalmente libertas para meter elas nas nádegas...havia sangue nelas...e leite de homem...e dejetos...o homem compunha o fato, e depois me agarra e me levanta do chão, e só então vi a cara dele...era aquele homem enorme que me olhava lá na festa do casamento e diz calmamente:

- AGORA ÉS MINHA. PUTA...ESPERA POR NOVIDADES MINHAS, EU TE CONTACTO.
- FILHOOO DAAA PPUUTAAAA... foi que eu lhe disse-

Em resposta ele riu na minha cara, e foi embora.
Regressei como pude ao casamento...a minha namorada veio sorridente ter comigo, mas viu os meus olhos vermelhos de chorar...ela se assusta e me pergunta que se tinha passado, inventei uma desculpa para ela.
Passada uma hora fui com meus pais para a minha casa, antes deixamos a minha namorada na dela.
No meu quarto sozinho chorei...com as dores, e com a vergonha de ter sido violado.
Durante dois dias mal saio de casa...depois tinha de regressar á escola...tentei voltar á rotina do dia a dia, esquecer que se tinha passado...a minha namorada procurava-me para termos sexo, mas eu ainda tinha o cu dorido, e a vergonha de ter sido violado, inventava desculpas para ela.
A meio da semana, estava eu a ir para casa depois de ter deixado a minha namorada em casa dela, um carro de luxo, um Ferrari para perto de mim, estava eu perto de uma passadeira...olhei e vi o homem que me violou...e urinei pelas pernas abaixo...fiquei petrificado com o medo...eu tremia todo...e comecei a correr pela rua...ele me seguia no carro...eu correndo esbarrava nas pessoas, eu podia ter parado e ter pedido ajuda, mesmo que me julgassem louco, mas eu só pensava em correr...olhava para a estrada e o Ferrari andando quase ao meu lado...corri até quase á exaustão, eu nem na direção da minha casa corria...de repente olho e não vj o carro...pensei que estava livre...até suspirei de alívio...mas atrás de mim a escassos 3 metros ele me olhava...sorrindo...nem sei como consegui correr...eu nem conhecia onde estava, tentei correr, mas faltavam-me as forças, ele facilmente me alcança, agarrar em mim pelos ombros eu tento escapar, ele me volta para ele, e me beija na boca...dá-me um longo beijo mete a língua dele pela minha boca dentro, e depois diz:

- PUTA...ÉS MINHA...
- ESTÁ DOIDO...EU VOU FAZER QUEIXA Á POLÍCIA...VAIS APODRECER NA PRISÃO...E...

Ele me agarra por um braço, entramos num beco sem saída, saímos daquela rua mais ou menos movimentada, e entramos naquele beco, e por detrás de uns contentores ele me beija a boca novamente, arranca-me as calças, cheira elas, estão molhadas com o meu mijo...e joga elas dentro de um contentor, me vira de costas, e me enrraba a seco outra vez...ainda foi pior, a dor era demasiado forte, eu queria gritar mas via as pessoas a andar apressadas rua abaixo rua acima...a vergonha de ser visto era maior que estar a ser violado outra vez...e maior vergonha foi quando ele tira o pau do meu cu, volta-me para ele, agarra nas minhas pernas pelas coxas, me levanta e metido entre as minhas pernas, enterra o pau dele no meu cu...e me beijava na boca...eu chorava, e via as pessoas algumas olhando, sim viam-se as nossas cabeças mas não conseguiam ver ele a foder o meu cu...e eu beijando ele na boca, a ser enrrabado naquela posição tão humilhante para um homem que se julgava ainda heterossexual, ser fodido como uma femea.
Ele deposita mais uma vez o leite dele no meu cu, e mantém-me assim, com o pau dele cravado no meu cu enchendo ele de leite, e me beijava na boca...e eu correspondia...
Depois ele deixa-me, caí com o cu no chão...fiquei sentado, chorando...ele abaixa-se e diz-me:

- SÓ TE VOU DAR A ESCOLHER UMA VEZ...SE FICARES AI SENTADO, DEIXO-TE EM PAZ, VOLTAS PARA A TUA NAMORADA, E O TEMPO SE ENACRREGA DE ESBATER ESTAS MEMÓRIAS EM QUE FOSTE FEMEA DE UM HOMEM...MAS SE VIERES COMIGO, EU TE PROMETO QUE DAREI AQUILO QUE TU PRECISAS PARA SERES FELIZ...E ACABA A MENTIRA DAQUILO QUE TU PENSAS QUE PRECISAS PARA SERES FELIZ... OFEREÇO-TE O PARAÍSO SE VIERES...SE TIVERES CORAGEM DE SER FELIZ.
VOU BUSCAR O CARRO, ESTACIONAREI ALI EM FRENTE SE LÁ ESTIVERS ME ESPERANDO...PUTA.

E ele afasta-se, eu fiquei a ver ele ir...aquela silhueta imponente, aquele andar decidido, nem uma única vez olhou para trás...levantei-me, as pernas tremiam, mas consegui erguer-me...caminhei segurando-me na parede, no chão havia tantos preservativos usados...estava nu da cintura para baixo, tapei o meu pau com uma das mãos...quem estava ali parado a conversar sabia que eu tinha ido levar no cu...ele estaciona o carro, eu abri a porta do carro...entrei no carro, sentei-me...e com estes gestos eu morri...o heterossexual morreu, e ali eu ia partir para o desconhecido...chorei no carro enquanto ele conduzia a alta velocidade pela autoestrada, eu nem perguntei nada, chorava apenas.
Ele levou-me a um motel, perto de Coina.
E lá naquele quarto...um quarto não, era uma suíte, cheia de artefatos sexuais...coleiras, algemas, dildos, gagball´s, eu sei lá, ele devorou-me.
Ele limitava-se a me meter numa posição e eu aguentava as estocadas fundas e poderosas dele...eu via os músculos dele proeminentes, suando...ele metendo no meu cu sem parar...pregas...one estavam elas...a minha macheza...onde andava ela...sentia aqueles enormes colhões dele, que pareciam nunca esvaziar de leite, a baterem nos meus também grandes colhões, mas a femea era eu...o meu pau teso, por vezes deitava leite, contra a minha vontade tinha orgasmos a ser enrrabado...ele não parava...vi o sol a desaparecer, a lua a aparecer pouco depois, já nem gemer eu conseguia, as lágrimas tinha gastado elas todas...e o meu buraco a ser esticado ao máximo, agasalhando aquele colossal pau, horas sem descanso, durante horas...nem reagir eu conseguia já...ele me virava, metia de 4, me fodia dobrado na mesa, ou contra a parede...eu levando exausto...ele me chamando os piores nomes...e eu me sentindo sei lá como...ele me destruiu naquele quarto...humilhou-me, começou ali a retirar de mim qualquer vontade ou desejo de foder uma mulher.
Depois levou-me a casa, ordenou que lhe desse meu nº de telemóvel, e eu entrei na minha casa, pela porta das traseiras...corri para o quarto, mal entrei ele telefona-me e diz:

- AMANHÃ VOU DEDICAR O MEU TEMPO PRECIOSO SÓ A TI... ÁS 10H, AMANHÃ NA FRENTE DA TUA ESCOLA.

E desligou.
No dia seguinte ás 10h em ponto ele apareceu noutro carro, parou perto de mim...abro a porta e sentei-me, ele diz:

- QUANDO ME VERES PASSAS A DIZER...BOM DIA DONO.
- MAS QUEM É...

Levei uma bofetada que me fez virar a cara para o outro lado.
Fiquei a olhar para ele já com as lágrimas nos olhos...

- BEIJA-ME NA BOCA. diz ele.

Eu aproximei a minha cara da dele...e o beijei na boca, ele em seguida arranca com o carro, e fomos para a mansão dele...a primeira vez que a vi parecia-me a mansão do Bruce Wayne do filme Batman...enorme, algo sinistra...ele vai com o carro até á garagem, estaciona...a garagem está cheia de carros, eel manda-me sair do carro.
Saí...ele diz:

- SEGUE-ME...3 PASSOS ATRÁS DE MIM, EXATOS...

Eu procurei seguir ele...mas ele tanto andava depressa como parava...era impossível...chegamos ao escritório dele, ele senta-se numa enorme poltrona forrada a cabedal, e manda-me sentar numa cadeira em frente a ele...depois vai a uma gaveta, tira uma pasta, e dá-me ela.

- ABRE...

Abri...estão lá centenas de fotos minhas...desde que eu era pequeno, criança...relatórios escolares, relatório detalhados sobre o meu dia a dia...horários precisos...eu olhava, não acreditando...e eu disse:

- CO...COMO...
- EU TE SIGO HÁ MUITOS ANOS...NÃO ÉS UMA ESCOLHA DO ACASO...ESTUDEI-TE ESTES ANOS TODOS, ANALISEI-TE...E ÉS PERFEITO PARA ME SERVIRES.
- SERVIR???
- PUTA...EU PERCO A PACIÊNCIA CONTIGO...DONO.

Eu percebi e digo:

- SERVIR, DONO???
- SIM...VAIS SER MEU ESCRAVO...VAIS TRANSFORMAR-TE...FISICA E EMOCIONALMENTE...AMANHÃ MESMO IREI CONTIGO FALAR COM TEUS PAIS...VAIS MORAR AQUI COMIGO.

Sorri...

- PENSAS QUE TEUS PAIS NÃO VÃO DEIXAR??? OLHA ESTE VIDEO...

Olhei para a TV que ele me indicou...a minha mãe estava fodendo com o meu pai...ele montava ela á canzana...o meu dono carrega então num botão...dá uma imagem mais aproximada deles se fodendo, as mamas da minha mãe quase batiam no écran da câmara... mas como ele tinha lá câmaras???
O meu dono carrega então noutro botão, ouve-se um zumbido no quarto deles, e eles pararam de foder, ajoelharam-se no chão, baixaram as cabeças...o meu dono liga para o telemóvel da minha mãe, ela atende, ele coloca o telemóvel dele em alta voz:

- AGORA TU ENRRABAS O TEU MARIDO.
- SIM, SENHOR.

E vi ela ir buscar um cintaralho, e meter ele no cu do meu pai...eu estava de boca aberta, não acreditava...

- TEIS PAIS SÃO MEUS DESDE A TUA IDADE MAIS OU MENOS...TU NASCESTE PARA EU TE MOLDAR, PARA FICARES DEPOIS NA CRIATURA MAIS PERFEITA DO MUNDO...ENTÃO DEPOIS...LOGO SABERÁS.
- MAS COMO...DONO...
- VISTE...AGORA DESPE-TE, METE-TE DE 4 NO CHÃO.

Eu me despi...meti-me de 4...ele enrraba-me a seco novamente...doeu tanto, mas menos...e fodeu-me horas de seguida...em posições que eu nunca havia visto em lado nenhum, ele me fodeu...depois mandou a minha mãe vir buscar-me...ela apareceu cerca de 1h30 depois, e ele limitou-se a dizer:

. AMANHÃ COMEÇA TUDO, LAURA...TU E TEU MARIDO ESTÃO LIVRES. ELE TOMARÁ O VOSSO LUGAR. QUE SEJAM FELIZES.
. OBRIGADO, SENHOR...
- AMANHÃ QUERO ELE AQUI...BEM CEDO VOU COMEÇAR A DOMA DELE...MAS HOJE QUERO QUE ELE SE DESPEÇA EM DEFENITIVO DELE...VAIS DORMIR COM ELE, E QUERO VER ELE FODER-TE, LAURA, SEM PRESERVATIVO...ESTÁS NO PERÍODO FÉRTIL...ADEUS LAURA, FOSTE UMA BOA ESCRAVA.
- POSSO BEIJA-LO UMA ULTIMA VEZ, SENHOR?
- NÃO...NÃO PODES...ATÉ AMANHÃ.

E eu fui no carro mais a minha mãe...eu não conhecia ela...pensava que sim mas não conhecia.

CONTINUA.

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Comentários (1)

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  • Edson: Ah Escritor Mistério, que bom poder ler-te de novo. Tua escrita um tanto quanto lusa me lembra teu árduo caminho em tua vida que, como bom vinho do Porto pelo tempo, deu-te esta capacidade de fazer teus leitores viajarem e a mim especialmente.Continua!

    Responder↴ • uid:1dgv40kcyueb