Meu Querido Sobrinho - PARTE 5
Relato atrasado de uma relação que tive com meu sobrinho, no qual eu prometi à muito tempo aos leitores, e que hoje tirei um tempo para escrever.
Atenção: esse relato que escrevo é real. Obviamente que nos escritores incrementamos as histórias pra ficar o mais prazerosa possível para nossos leitores, mas garanto que os acontecimentos em si são reais
Olá a todos. Como estão?
Faz um bom tempo que não apareço por aqui. Tem acontecido tantas coisas, que acabei me esquecendo sobre os meus relatos que escrevi para esse site. Enfim.
Hoje vou contar aquele relato que prometi na última vez que escrevi por aqui, sobre a última foda que tive com meu sobrinho Diego (que tem 9 anos), antes dele e da minha irmã se mudarem da minha casa. Então, vamos lá.
Era um dia de semana, não lembro ao certo qual. A manhã daquele dia tinha transcorrido normalmente. Minha mãe e minha irmã estavam no trabalho desde a madrugada, o Diego tinha ido para a escola de manhã, e eu também fui trabalhar.
Quando foi chegando meio dia, minha chefe me abordou nos corredores da empresa, e me pediu se eu poderia compensar algumas horas que eu tinha no meu banco de horas, pois no outro dia seria fechamento de cartão ponto, e eu deveria estar com as horas zeradas (quem é CLT vai saber como funciona kkkkk). Eu disse que poderia, e então, depois do almoço, eu bati meu ponto e fui embora
Cheguei em casa mais ou menos umas 13 horas da tarde. Como eu não sabia que ficaria livre durante a tarde, o Diego estava na vizinha (já que o combinado era dela cuidar do meu sobrinho até que minha irmã chegasse do trabalho, lá pelas 16 horas). Fui na casa dela, peguei meu sobrinho, agradeci e voltei pra casa.
Ele também já tinha almoçado, então eu ficaria deboa.
Nesse momento minha mente já tava à mil. Eu estava já a um bom tempo sem me satisfazer com aquele putinho, e aquela seria a oportunidade perfeita pra gente dar mais uma brincada.
Quando entramos em casa, já mandei ele direto para o banho. Queria aquele corpinho limpo e cheiroso pra mim. Enquanto ele tomava banho, eu estava sentado no sofá, vendo alguma bobeira no celular. Então, ele saiu na porta do banheiro peladinho, com o corpo ainda ensaboado, e me perguntou:
"Tio, você vai ficar comigo em casa hoje?"
"Vou, Di"- respondi - "Não vou precisar voltar pro trabalho hoje de tarde"
"E o que a gente vai fazer hoje?" - perguntou inocentemente, mas com um leve toque de malícia na voz
"Ah, não sei. Acho que vamos ver um filme" - respondi. Quis fingir que não estava querendo algo mais 'prazeroso', como das outras vezes, só pra ver sua reação.
Então ele respondeu, meio desanimado, alguma coisa parecida com um "Ah tá", e voltou para debaixo do chuveiro. Nisso eu já soube que ele tava querendo rola denovo. Que criança fica triste ao saber que vai assistir filme a tarde toda?
"Esse muleque tá querendo é ser enrrabado denovo" - pensei. Fui no meu quarto, peguei minha toalha de banho e entrei no banheiro.
"Vai tomar banho também, tio?" - ele perguntou.
"Vou. Tem problema eu tomar com você?"
"Não, tio. Pode entrar" - ele respondeu, sorrindo.
Tirei a roupa, e entrei no box do banheiro. Como eu disse num outro relato, meu pau não é um dos mais grandes, mas é relativamente grosso, e naquele dia ele tava explodindo de tesão. Ele deu uma encarada no meu pau duro, e olhou pra mim, sorrindo.
"O que foi?" - perguntei.
"Nada não tio" - ele respondeu "É que parece que seu pipi tá bem duro"
Por algum motivo, ele ainda chamava pau de "pipi". Hoje em dia não chama mais.
"É que eu tava lembrando das outras vezes que ficamos sozinhos em casa. Lembra da última vez?"
"Acho que sim. A gente ficou brincando no colchão da sala, né?" - respondeu.
"Sim. Você gostou? Pois eu gostei muito"
"Gostei, mas doeu um pouco no começo..."
"Quer tentar denovo hoje? Mas ninguém pode saber" - eu disse.
"Pode ser. Acho que não vai doer mais" - ele respondeu confiante
"Beleza então. Vamos terminar o banho, e vamos pro sofá. Mas antes, quer dar uma chupada no suquinho do tio?"
Ele balançou a cabeça afirmativamente, enquanto suas mãos já foram pegando no meu pau ensaboado. Pra quem não leu meus outros relatos (nos quais eu aconselho vocês lerem), o 'suquinho' que ele gosta é aquela baba lubrificante que o pau solta quando tá com muito tesão.
"Deixa eu tirar a espuma do sabão antes" - falei.
Dei uma boa lavada na peça, e deixei ele pegar denovo. As mãozinhas dele abraçaram o tronco do meu pau, me deixando louco de vontade. Logo o 'suquinho' começou a sair. Ele olhou pra mim, como se esperasse uma autorização pra cair de boca.
"Pode chupar" - eu disse.
Sem nem pensar, ele botou a sua boquinha quente e sedosa na cabeça do meu pau. A sensação foi incrível. Enquanto a boca sugava toda a cabeça em busca do 'suquinho', a língua dele passava bem na ponta do meu pau, o que me deixou maluco de tesão.
Segurei a cabeça dele, e o coloquei contra a parede. Fiquei tirando e botando a cabeça do meu cacete da boquinha dele, sem forçar muito pra não machucar, mas também mostrando pra ele que eu tava no controle de tudo ali. Quase gozei na boca dele quando pedi pra ele segurar minhas bolas, e ele obedeceu.
Mas eu não queria acabar tão rápido. Tirei o pau de sua boca, e ele começou a lamber os cantos da boca, como se quisesse mais do meu nectar.
"Mas ainda não saiu o leite, tio"
"Calma. Vamos terminar o banho, e vamos pra sala."
Ele rapidamente tirou o resto de espuma do seu corpo, pegou a toalha e correu pra sala, ainda molhado. Sentou no sofá e ficou me esperando, enquanto se secava.
Logo fui fazer companhia pra ele. Me sentei no sofá ao lado dele. O meu cacete tava apontado para o alto igual à um foguete.
"Pode chupar denovo" - eu disse.
Ele ficou deitado de bruços, enquanto sua cabeça ficou apoiada em minha barriga. Logo senti meu pau sendo engolido novamente por aquela boca quente e molhada, louca pra engolir porra quente.
Enquanto ele chupava, pedi pra ele ficar me punhetando, coisa que ele fez com delicadeza e maestria. Eu ensinei aquele viadinho rabudo muito bem. Comecei a massagear sua bunda, passando o dedo no seu cuzinho, e dando uma forçadinha. Ele não reclamou, nem nada.
"Mas um dedo só é tranquilo. Vamos ver depois, quando eu botar esse rabo pra engolir meu pau, se ele vai gemer"
Ficamos alguns minutos assim. Ele chupando meu cacete, e eu massageando a bundinha redonda dele, enquanto atolava meus dedos naquele cuzinho rosado.
"Vamos trocar de posição" - eu falei
Me deitei no sofá, e apoiei minha cabeça em algumas almofadas. Depois, pedi pra ele colocar a bunda na direção do meu rosto. O putinho já veio com o cuzinho todo empinado, sentando na minha cara. Oh tesão do caralho. Meu pau chega babar, só lembrando disso.
Nessa posição, eu consegui chupar seu cuzinho e seu pau, que ainda era bem pequeno e delicado (coisa que hoje em dia não é mais kkkkk)
Passei a língua no seu cuzinho, deixando ele todo babado. Minha saliva escorria do seu rabo, molhando suas bolas, e escorrendo pelas coxas brancas e carnudas dele.
Enquanto isso, ele fazia o que sabe de melhor. O boquete daquele muleque é mil vezes mais prazeroso que o das minhas ex-namoradas. Talvez seja pela boquinha pequena e apertada, que mal cabe metade do meu pau grosso dentro dela, ou talvez por conta das sugadas que ele dava, louco pra conseguir o 'suquinho' e o leite que ele tanto gosta.
A sensação de ter aquela bundinha gostosa sentada na minha é algo que eu nunca vou esquecer. Aquele cheiro de sexo gostoso, de novinho puto querendo rola, aquele cheiro de pecado prazeroso... caralho. É incrível.
Então, coloquei ele deitado no sofá, na posição missionária, e comecei a forçar meu pau nele. Como sempre, no começo tem que ser mais paciente, pra não machucar. Dava uma forçada, tirava, dava uma chupadinha pra lubrificar, e forçava denovo. Vi que só na saliva seria muito difícil, e doloroso pra ele, então fui até o quarto e peguei um lubrificante que eu deixo escondido debaixo do armário.
Voltando pra sala, vi uma cena que endurece meu pau sempre que lembro: ele com a bundinha volumosa aberta, com o cuzinho bem à mostra, segurando as suas pernas carnudas com os braços, só esperando que eu voltasse pra preencher aquele rabo com meu pau duro, grosso e latejante.
Não me aguentei, e cheguei já me ajoelhando e caindo de boca naquele cu rosa novamente. Enfiei minha língua até onde deu, enquanto o buraquinho dele piscava. Parecia que estava querendo prender minha língua dentro dele. Depois que chupei gostoso, peguei o lubrificante e coloquei a ponta bem no cuzinho dele, e apertei. Enchi o rabo dele de lubrificante, tanto que quando eu tirei o frasco, o óleo começou a escorrer de dentro dele, e molhar o sofá.
Logo peguei um tapete que tava perto, e coloquei debaixo da bunda dele. Não quis me levar o sofá todo. Imagina o trampo que é pra limpar.
Posicionei meu pau na 'porta de entrada', e comecei a forçar mais uma vez.
Uma, duas, três forçadas, e a cabeça já tinha entrado. Tudo fica mais fácil com um bom lubrificante kkkkk
Fui metendo devagar, deixando ele se acostumar com aquele pedaço de carne quente e grossa que o invadia, arrombando seu rabo sem piedade. Mas como não era a primeira vez (nem a última), logo eu já tava bombando com mais força e rapidez, indo cada vez mais fundo.
"Não tá doendo, né?"- perguntei
"Não" - ele me respondeu sorrindo.
"Esse viadinho é uma puta profissional mesmo" - pensei
Continuei socando, com muita vontade e tesão. As pregas do seu cuzinho apertavam meu pau toda vez que eu ameaçava tira-lo, como se implorasse pra que eu não deixasse aquele rabo vazio, sem um pau dentro. Eu estava louco, alucinado de tesão pelo meu sobrinho.
Comecei a beijar seu pescoço, seus peitinhos, passando por cada centímetro quadrado daquele corpinho jovem e delicioso, ao mesmo tempo que meu cacete entrava e saia de seu rabo lubrificado. Foi quando, no calor do momento, dei um beijo de língua na boquinha dele, a mesma boca que momentos atrás engolia meu pau com muita vontade. No momento, ele estranhou. Ficou me olhando, como se tivesse atordoado com o que aconteceu. Acho que foi o primeiro beijo dele. Quase dava pra ver o ponto de interrogação em cima da cabeça dele kkkkkk
Continuei beijando seu corpo, e metendo sem parar. Seu pauzinho também estava duro, de tanto ser estímulado. Sua bunda já estava ficando avermelhada por conta do bate-virilha que a gente fazia com tanta vontade. Então resolvi trocar de posição mais uma vez. Segurei ele no meu colo, e sentei no sofá mais uma vez. Meu cacete grosso já tava socado dentro dele, então nem precisou encaixar denovo. Segurei sua bunda branca e carnuda com as mãos, e botei ele pra quicar.
Seu piruzinho duro roçava em minha barriga, enquanto eu empurrava forte suas nádegas contra minha virilha, batendo meu pau no fundo do cuzinho dele.
Eu olhava pra ele com tanto tesão, com tanta vontade, e até mesmo um amor, que se alguém visse aquela cena, pensaria que éramos namorados. Na sala, só se ouvia as nossas respirações e o som de pele com pele molhada batendo uma contra outra. Chupei mais uma vez seus peitinhos, seu pescoço fino e delicado, enquanto ele apoiava suas mãos nos meus ombros, subindo e descendo no meu pau, engolindo tudo com aquele cuzinho faminto por rola.
Coloquei ele mais uma vez na posição missionária, e botei o pau pra torar. Nesse ponto, o putinho estava tão suado e ofegante, que seu rostinho angelical estava todo avermelhado, e seus cabelinhos loiros e encaracolados estavam molhados de suor. Eu também estava assim. Já não dava pra segurar mais.
Aumentei o ritmo das estocadas. Mais rápido, mais rápido, mais rápido. Meus ovos doeram demais, loucos pra esvaziarem. As pregas do cuzinho dele já não conseguiam apertar mais o meu pau, pois já estavam totalmente arrombadas. Meu cacete só sentia o fundo de seu cuzinho, esfolando o que um dia virá a ser sua próstata. Eu precisava gozar.
No último instante, tirei o pau pra fora e leitei toda a barriga, o pau e o saco dele. Era tanta porra que começou a escorrer pelo seu cuzinho, indo parar no tapete abaixo de sua bunda. Passei o dedo na porra que escorria, e dei pra ele chupar. Ele lambeu meu dedo com tanta vontade, que depois me arrependi de não ter esporrado na boca dele.
Seu cuzinho, ainda aberto depois de tomar tanta pirocada, tentava se fechar lentamente. Seu pau ainda estava durinho, e os ovos dele inchados. Se ele já gozasse nessa ocasião, com certeza teria esporrado também.
Me levantei, fui no banheiro e peguei uma toalha pra limpar ele. Realmente foi uma pena não ter dado toda aquela porra na boquinha dele kkkkk
Depois ele se levantou, e eu mandei ele tomar outro banho. Antes de ir, ele me olhou e perguntou:
"Tio, por que você me beijou?"
Eu, meio sem jeito, respondi:
"Quando a gente gosta de alguém, a gente demonstra beijando ela. Mas isso fica só entre a gente. Não vai contar pra ninguém."
Ele ficou me olhando por um instante, mas depois abriu um sorriso, e correu pro banheiro
Acho que ele entendeu que eu gosto dele...
Pois bem pessoal, esse foi mais um dos meus relatos. Depois disso, aconteceram muitas coisas, inclusive em ocasiões recentes, que pretendo contar aqui pra vocês.
Do mais, um abraço, e até a próxima!
Comentários (7)
@Casado_45: Melhor coisa é incesto. Curta seu sobrinho !
Responder↴ • uid:8d5g1xtdv19Pepezin: Sempre curti muito o tema incesto, então quando surgiu essa oportunidade, aproveitei sem perder tempo kkkkk é prazeroso demais Obrigado mano
• uid:1d1tqpkenl57x@zl_sp_40: Delícia um novinho safado em casa pra servir o macho, e tomar porra gostoso! Tem que ensinar de novo a curtir uma Pica no sigilo...rs
Responder↴ • uid:1ux8prrz7Pepezin: Gostar de pica, ele gosta. O problema é que ele não mora mais comigo. Mas sempre que tenho a chance, boto ele pra fuder kkkkkkkk
• uid:1d1tqpkenl57xEnderson: Nossa... Você devia ter aproveitado o momento e punhetado o Diego, mesmo que fosse um orgasmo seco. Proporcionasse a ele o sentimento do corpo que você tem de prazer. Faz isso! Ou se já fez conta na próxima como foi. Ele deve ter ido para as nuvens.
Responder↴ • uid:1eejwa2lucubePepezin: Então, já faz um tempo que aconteceu tudo isso que relatei aqui. Uns 2, 3 anos já. O Diego já tá mais crescido, entrando na puberdade. A bundinha tá cada vez mais redonda kkkk e de lá pra cá tive algumas outras oportunidades, que pretendo escrever sobre elas aqui em breve
• uid:1d1tqpkenl57xNelson: Puta merda que delícia. Como queria ter tido um tio assim. Morrendo de inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.
Responder↴ • uid:8cio2sam9b5