Arrisquei, joguei verde, colhi maduro e aprovetei

Desconfiei e estava certo. Havia um pai transando com a filha de 12 anos.

Sou uma pessoa bem comunicativa e de amizade fácil. Conquanto eu more num condomínio com várias torres na Capital de São Paulo, fiz amizade com vários vizinhos, embora alguns pareçam animais selvagens que sequer cumprimentam.
Dentre aqueles com os quais tenho profunda amizade e camaradagem, se encontra o Jorge, homem de seus 48 anos, aproximadamente, casado e com uma filha de 12 anos, a Valentine. Essa criança é daquelas do tipo bobinha, bem infantilizada, que faz voz de bebezinho e, enfim, não é do tipo “miniadulta”, como muitas até mesmo aqui no condomínio.
Em virtude dessa infantilidade dela, ela é muito agarrada ao pai. Os dois estão sempre juntos e ela, quando alguém puxa conversa, logo se agarra ao pai. O pai parece não perceber isso ou, se percebe, não sabe como lidar com a situação.
Num desses dias acalorados, com temperatura muito acima da média, desci para a piscina que é grande e bem espaçosa. Lá, encontrei com o Jorge e sua filha Valentine. Ela nadava ali pertinho dele e só. Aproximei-me e começamos a conversar. De vez em quando, eu dava uma mergulhada ou me afastava um pouco e Valentine logo se agarrava ao pai. Eu de nada desconfiei. Até que, numa dos meus retornos do mergulho, notei que Jorge estava de pau duro.
Naquele instante, todo o cenário mudou em minha cabeça. Reparei e vi que Valentine, ainda que bobinha, tinha um corpinho bem apetitoso. Era até meio gordinha, mas com bumbum arrebitado, seios pequenos, mas já pronunciados, enfim.
Fiz de conta que não notara, mas a menina falou para o pai que iria até o banheiro da própria piscina. Quando ela saiu eu, muito sorrateiramente, falei: - “Difícil ser pai de menina nessa idade, não é?” Ele respondeu sem notar a minha malícia. E eu soltei o petardo: - “Notei que você se excita com ela e eu acho isso lindo e maravilhoso!”. Ele tentou desconversar, dizendo que eu estava louco, mas sem se indignar muito. Foi só reação de quem foi pego com a boca na botija.
Eu, sem vergonha que sou, fustiguei mais: - “Faz tempo que você curte?” E ele, meio que gaguejando, fala: - “Curto o quê? Do que você está falando?”. Eu, então, joguei todas as fichas e falei: - “Jorge, eu vi que a Valentine deixa você de pau duro. E, do jeito que ela se porta e como você se comporta, está na cara que vocês já brincam. Só não sei, ainda, o nível da brincadeira, mas espero que você me conte. E já vou avisando que você pode se tranquilizar porque eu sou o maior entusiasta desse tipo de relação incestuosa. Só não admito violência ou fazer as coisas de forma brutal, sem concordância dela.”
O fato é que o cara foi pego de surpresa e, pior, colocado contra a parede. Ele ainda tentou dizer que não era nada disso que eu estava pensando, mas a própria maneira de falar já o entregava, até que, enfim, ele admitiu que já fazia um tempinho, coisa de uns dois anos, que ele sempre brincava com a filha. Começou no banho, esfrega daqui, dedinho acolá, até que chegou ao sexo oral. Ele disse que a esposa dele não gostava de transar e negava-lhe sempre sexo. Ele vivia na punheta, mas, como passava várias horas do dia com a filha, acabou acontecendo.
Segundo ele, a esposa não é de muita conversa nem com a filha, de tal sorte que a cumplicidade entre pai e filha foi logo estabelecida, ele pediu segredo e ela manteve. Ele disse que, no começo, ela era só passiva, mas que, com o tempo, passou a participar com mais vontade. Falou que ela já menstrua e que foi ensinada a se masturbar, mas quase não pratica pois os dois transam quase todo dia.
Eu perguntei se ele já deflorara a menina e ele disse que não, porque tinha ficado com muito receio. Indaguei, então, se ele já a penetrara por trás e ele disse que comeu o cuzinho dela algumas vezes, sim. Que, inclusive, tal prática era coisa mais recente, pois ela relutava muito em dar o cuzinho, mas agora estava mais à vontade e até pedia.
Falei para ele que o entendia perfeitamente. Fui calculadamente mais ousado, dizendo que ela tinha uma bundinha muito redondinha e arrebitada, revelando que eu mesmo já tinha ficado de pau duro ao vê-la (o que não era verdade, pois nunca me interessei por ela). Ele me olhou de um jeito entre enciumado e excitado. Aliás, pude conferir que nossa conversa o excitava, dado o volume do pau na sunga.
Estava eu a pensar em como entrar nessa festa e forcei o convite, claro. Perguntei se ele me deixaria, ao menos, ver os dois brincando. E ele falou: - “Você está louco? Como é que eu vou justificar isso para a minha filha?” Eu, é claro, dei a sugestão e assim fizemos.
Na tarde da segunda-feira em que os dois já estavam em casa e a mulher trabalhando, subi até o apartamento dele e começamos a conversar e tomar uma bebidinha. Valentine estava com cara de quem estava chateada por não estar transando com o pai.
Daí, eu chamei Valentine para perto de mim, perguntando por que ela era tão envergonhada e ela disse que era o jeito dela. Eu a coloquei entre minhas pernas na cadeira e continuei conversando, mas passando a mão no bumbum dela, de maneira descontraída. Pisque para o Jorge, acenando para a o que eu estava fazendo e ele estava meio que parecendo uma estátua.
Daí, falei para a Valentina que o bumbum dela era muito bonito, que era bem redondinha e que eu estava pegando por fora do short e era muito macio. Ela ficou encabulada, mas tentou olhar para a própria bunda, como a conferir. Daí eu apertei e falei: - “O teu pai deve adorar essa bundinha só pra ele, não?” Valentine imediatamente olhou para o pai que, então, saiu daquele estado de torpor em que se encontrava e a tranquilizou, dizendo: - “O tio tem experiência e curte, também, o namoro entre pai e filha.” Daí, eu sacanamente, completei: -“Entre tio e sobrinha também, tá?”
Ela sorriu e, nitidamente, o clima já estava menos denso. Eu perguntei: - “Deixa o tio ver seu bumbum?” Ela imediatamente olho para o pai, mas o Jorge meio que liberou. Ela, então, muito sem jeito abaixou o short e, daí para frente, as coisas foram ocorrendo com muita naturalidade.
Falei para ela: - “Vai com o papai que ele ajuda a mostrar seu bumbum para o tio”. Ela foi e o Jorge, com cara de tarado, já a colocou de costas para mim e abriu o cuzinho. Que cuzinho lindo! Eu me aproximei e, sem pedir licença, já dei um beijinho naquele cu. Logo depois, enfiei a língua e comecei a explorar e ela a gemer. O pai perguntou se estava gostoso e ela confirmou. Jorge perguntou se ela achava melhor irmos para o quarto e, sem que houvesse resposta, estávamos os três nus em cima da cama.
Jorge começou a beijar a filha na boca e, ao mesmo tempo, tentava afastar as pernas. Eu chupei aquela xoxota do jeito que eu quis, demoradamente, enfiei um dedinho no seu cuzinho e fiquei ali por minutos, esquecendo da vida. Quando voltei à realidade, ela estava chupando o pai, enquanto eu a chupava. Pedi para reversarmos e ela veio me chupar.
Lá pelas tantas, eu perguntei se podia brincar um pouco com o meu pinto no cuzinho dela. Ela concordou e o Jorge foi buscar um creme. Passei no pau e no bumbum dela. Fui enfiando aos poucos e ela recebendo com maestria. Depois e tudo dentro, o Jorge se posicionou na frente ela e, enquanto tinha o seu rabo massacrado por mim, ela chupava o pai.
Gozamos como loucos, foi uma delícia. Ficamos mais um pouco na cama, mas logo eu retornei para a minha casa.
A coisa não parou por aí, mas o relato já está demasiadamente grande.