A história de amor de uma professora e seu aluno cap 19
Essa é a minha história de amor com meu aluno será em partes se muita gente gostaria eu mando mais capitulos
parte 19 #
Entramos nesse edifício e fomos ver a visão que dava pra ver muito bem Roma
Meu vestido de seda vinho estava aderindo a cada curva do meu corpo, e o batom vermelho destacando os lábios que sorriam, meio embriagados pelo vinho tinto que havíamos bebido — demais, talvez.
Peguei minha bolsa e me dirigi à varanda, onde a brisa fresca da noite de Roma poderia me ajudar a clarear os pensamentos. O ar frio beijava minha pele loira, e o reflexo da cidade iluminada piscava como estrelas distantes.
"Hey, você parece precisar de companhia."
A voz veio de trás de mim, suave e convidativa. Virei-me para encontrar o meu Max, parado na porta que levava de volta para o interior do apartamento. Havia nele como sempre uma elegância natural, desde o modo como vestia a camisa social cinza até a calma com que segurava um copo de coca cola na mão.
Não pude evitar de retribuir o sorriso, sentindo um calor diferente do vinho espalhar-se por dentro de mim.
Ele se aproximou, encostando-se ao parapeito ao meu lado, nossos braços quase se tocando.
Max: "Eu te amo muito minha vida
Eu: Eu também te amo muito onde você estava?
Max: Daqui a pouco você vai descobrir
Eu: Nossa amor por que esse mistério
Max: Você vai gostar eu aposto
Sua voz era baixa, quase um sussurro no meu ouvido, mas carregada de uma promessa velada que enviou arrepios por minha espinha.
Eu: "Max..." comecei, mas hesitei. Aquilo era um momento muito gostoso, mas a emoção proibida me fazia esquecer da moralidade. Eu queria ser vista, valorizada. E naquele momento, com o olhar dele fixo em mim, eu me senti exatamente assim.
Max: "Vem," ele disse de repente, com uma decisão que surpreendeu até mesmo a mim.
Max:"Tem um lugar onde podemos conversar melhor. Onde podemos namorar"
E sem esperar minha resposta, ele pegou minha mão, guiando-me de volta para dentro, longe dos olhares, para onde as luzes eram mais escassas.
Eu apenas o segui, perdida entre a adrenalina e o desejo, enquanto me perguntava até onde aquela noite nos levaria.
Max não hesitou ao abrir a porta onde levava para uma escadaria do século xvi (16) , o metal rangendo suavemente, contrapondo-se à música que ainda pulsava no numa rua lá do parque .
O corredor estava silencioso, e a semi obscuridade do espaço parecia um convite ao desconhecido. A luz vermelha da placa de "saída" lançava sobre ele um brilho sinistro que ressaltava os contornos firmes de seu corpo. Seus olhos encontraram os meus, cheios de um fogo que não podia ser confundido.
Max: "É mais privado aqui," disse ele, sua voz rouca ecoando pelas paredes frias e nuas da escada.
Um arrepio percorreu minha pele, mas eu estava determinada a seguir adiante. O tesão estava a mil e se mesclava agora com a excitação do momento, tornando cada batida do meu coração um tambor selvagem em minhas veias.
Eu: "Max," murmurei, embora parte de mim quisesse gritar por sensatez, outra, muito mais forte, desejava sucumbir às emoções que borbulhavam dentro de mim. Ele é muito gostoso e seus cabelos esperado caiam de forma rebelde sobre a testa, e havia algo magnético na maneira como ele me olhava, como se eu fosse a única mulher no mundo.
Max: "Shh," ele sussurrou, colocando um dedo sobre meus lábios para silenciar qualquer protesto.
Max: "Não precisa dizer nada."
A intensidade de sua proximidade era avassaladora, e quando ele me puxou para si, senti o calor de seu corpo contra o meu. Era errado, eu transar ali mais já transamos em vários lugares público, e eu estava sendo desejada pelo meu Max , tão intensamente, apagava toda a razão.
Ele começou a beijar-me com urgência, nossas bocas famintas encontram-se em um ritmo febril que refletia a batida surda da música abaixo. A parede fria das escadas pressionada contra minhas costas contrastava com o calor de suas mãos explorando minha pele sob a blusa leve. Cada carícia era um estímulo elétrico que me empurrava para além dos limites da prudência.
Max:"Quero te comer," ele murmurou entre beijos, sua mão encontrando o caminho até a barra da minha saia e subindo lentamente e acariciando centímetro por centímetro da minha pele.
Eu: "Shh, alguém pode nos ouvir", sussurrei ofegante, sentindo o volume em sua calça roçar entre minhas coxas. Eu suspirei, entregue à sensação de ser tocada com tal desejo, e meus próprios dedos traçaram os músculos definidos de seu peito por baixo da camisa.
Max: Vamos então meu amor eu não consigo me controlar ele murmurou antes de atacar meu pescoço com beijos quentes.
Gemi baixinho quando senti seus dedos hábeis deslizarem por baixo da minha saia, acariciando minha pele sensível. Meu corpo todo se arrepiou com seu toque. Max subiu lentamente até encontrar minha calcinha já úmida.
Max:"Tão molhadinha pra mim", ele sussurrou com a voz rouca.
Mordi o lábio para conter um gemido quando ele afastou o tecido fino e deslizou um dedo dentro de mim. Meus joelhos ficaram fracos de prazer. Max começou a me estimular com movimentos circulares, me deixando louca de tesão.
Eu:"Por favor",Quero sentir o seu pau agora! Implorei"
Ele sorriu satisfeito e abriu o zíper da calça, liberando sua pica rígida. Com um movimento rápido, ele ergueu minha perna e me penetrou profundamente. Tive que morder seu ombro para não gritar de prazer.
Max começou a meter com força, pressionando-me contra a parede fria. Eu me agarrava a ele, sentindo cada centímetro do seu pau me preenchendo completamente. O contraste entre o metal gelado nas minhas costas e o calor do corpo dele contra o meu intensificava cada sensação.
Max: "Você é tão gostosa", ele sussurrou no meu ouvido, sua voz rouca de desejo. "Tão apertadinha..."
Eu não conseguia formar palavras coerentes, apenas gemia baixinho a cada estocada. Minhas unhas cravaram nas costas largas
dele, enquanto ele empurrava o pau com força,gemendo no meu pescoço e me arrombando sem dó.
Max: Shh, mais baixo," Max sussurrou quando eu gritei de prazer, cobrindo minha boca com a mão para abafar meus gemidos. Max: "Não queremos que nos ouçam."
Assenti, mordendo os lábios para conter os sons de prazer. Ele continuou me fodendo com força, seu corpo pressionando o meu contra a parede fria. O contraste de temperaturas e sensações me deixava louca.
Senti o orgasmo se aproximando, meu corpo todo tremendo. Max percebeu e intensificou o ritmo, metendo ainda mais fundo.
Max: "Goza pra mim," ele murmurou no meu ouvido. "Quero sentir você gozando no meu pau."
Eu: vem amor tô gozando Goza na minha buceta me enche com seus espermas quero sentir você por completo em mim
Suas palavras foram o gatilho final.
Mordi o ombro dele por cima da camisa pra não gritar,gozando tão forte que perdi as forças; ele veio logo em seguida, sua porra quente jorrando fundo dentro da minha buceta.
Ali, na penumbra da escadaria, no silêncio interrompido apenas pela nossa respiração ofegante,
vivi talvez um dos melhores momentos da minha vida, uma foda rápida, mas fantástica. Só posso dizer que demos vazão a um desejo que há muito estava escondido, mas que naquela noite encontrou seu caminho através da proibição e da paixão incontrolável.
Max foi intenso, cada toque seu ficou gravado em minha memória, cada sussurrou uma promessa de êxtase. E conforme nos perdíamos um no outro, as sombras das escadas do edifício tornaram-se nosso santuário secreto, onde ninguém poderia nos julgar ou interromper o que havíamos começado.
Não sei quanto tempo ficamos ali, mas ele voltou primeiro para a festa, eu esperei tornar um pouco mais apresentável; era impossível disfarçar a porra que corria pelas minhas pernas, mas o lenço umedecido e um perfume fizeram
milagres, afinal, meu namorado era o homem da minha vida, eu estava completamente feliz e me teria por muito mais tempo
Fomos dar uma volta e fomos jantar numa cantina onde entramos e fomos recebidos por uma moça entre 16 a 19 anos ( esqueci de perguntar),vimos uma menina linda italiana loira olhos verdes sardas pelo corpo e muito simpática nos três fizemos uma amizade e ela nos falou
Conversa traduzida já que sou professora de italiano
Nicole: ola sejam bem-vindos na cantina da minha mãe me chamo Nicole
Max: obrigado
Eu: obrigada você será nossa garçonete
Nicole: Serei
Max: O que você indicaria
Nicole: Indico espaguete a bolonhesa,fogazzas de mussarela
Max: perfeito ,quero espaguete, um suco de abacaxi pra mim e uma fogazza
Eu: A mesma coisa pra mim
Nicole: Ok já já entrego fiquem a vontade
Max e eu : obrigado
Max: Oi Nicole posso te perguntar uma coisa?
Nicole: Claro
Max: aqui tem adega?
Nicole: Sim tem desejam vinho em vez do suco?
Max : Sim ,um vinho tinto você poderia indicar algum e nos levar até lá
Nicole: Claro, levo vocês até lá ,podem me seguir
Aí eu já sabia o que o Max estava pensando em ,me comer e hipnotizar e comer a nossa garçonete lá na adega.
Eu percebia os olhos dele na bunda da garota e vou ser sincera, eu também estava com muita vontade e muito excitada
Quando chegamos lá,ela falou
Nicole: Aqui está a nossa adega e esses são os barris temos mais de 1000 garrafas de vinho
Max: Nossa que lugar lindo
Aí a Nicole se desequilibrou e o Max a pegou ela olhou pra ele e falou
Nicole: obrigada
Max: disponha
Aí a Nicole chegou perto do Max e o beijou, a língua dela invadia a boca do meu noivo, as línguas deles se duelando buscando o melhor espaço da boca do outro, aí eu vi o Max passar a mão na bunda da Italianinha gostosa,aí eles continuaram a se beijar eles ficaram por uns 5 minutos se beijando
Esperei alguns minutos e quando vi que ela estava bem excitada e entregue ao Max, retirei as peças de roupa dela, com muito cuidado e apreciando cada centímetro de pele que ia aparecendo. Meu namorado retirou sua bermuda e minhas peças faltantes. E o Max começou a tirar a minha roupa , a calcinha rosa dela estava completamente molhada e a minha calcinha preta tbm estava ensopada.
Montei na nossa nova amiga italiana e meu namorado ficou montado atrás de mim, acariciando minhas costas e beijando meu pescoço. Fiquei ali parada, sendo tocada pelo Max, enquanto só olhava ela e acariciava os seios dela com a ponta dos dedos. O tesão foi aumentando e mudamos a posição, abri as pernas dela com carinho, fiquei de quatro, enfiei o rosto na bucetinha dela, toda peludinha , enquanto meu namorado meteu o pau na minha buceta encharcada, ele socava com força e eu acompanhava o ritmo com a língua na bucetinha dela que estava ficando encharcada, gozei com aquela situação toda, meu corpo tremia e meu namorado falava no meu ouvido sobre como me achava gostosa chupando outra menina. Ele pediu que eu deitasse igual a nossa amiga e então ele enfiou os dedos nas duas, cada buceta uma mão, sorrimos, estávamos em êxtase, então ele gozou nos nossos rostos. Tudo isso estava muito gostoso, agora era a vez da Nicole ser fudida pelo Max, ele começou a meter o pau dele na buceta dela e ela começou a gemer bem baixinho pedindo para o Max comer ela
Nicole: Isso Max mete o seu pau na minha rachinha que delícia ah que delícia eu era virgem agora eu pertenço a vocês dois
Eu: Vem Nicole chupa a minha grutinha isso que delícia de linguinha.
Aí cheguei perto dela e ela começou a chupar a minha grutinha e ela enfiava a língua bem no meu clitóris a Nicole era a segunda a perder a virgindade com o meu Max já que ele tinha tirado a virgindade da Chiara no aniversário dele ( parte 14 ) e ele punha e tirava o pau de dentro dela e nós três gozamos juntos.
Nós nos vestimos e fomos até a nossa mesa esperar a nossa jantar .
Fui ao banheiro me ajeitar , junto com. Nicole, aí nos beijamos e uma chupava os seios da outra e ela falou
Nicole: muito obrigada por vocês me fazerem mulher
Aí o Max estava nos esperando na mesa e vi o Max conversar com um senhor ,mas não consegui ouvir o que eles conversaram.
Mas fiquei sabendo depois
Fim da parte 19
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