Conhecendo melhor meu padrasto

Pra começar, vou descrever como somos, pra ajudar a imaginação de quem estiver lendo
Meu nome é Pedro, tenho 18 anos, faço academia desde os 15, comecei como forma de perder peso e agora ja tenho um corpo bastante agradável, tenho a barriga definida, mas nada exagerado. Sempre fui mais baixinho, tenho 1,66. Meus cabelos são pretos, não muito curtos e meus olhos são verdes, um contraste legal com minha pele branca bem clara. Sempre recebi muitos elogios por ser bonito, ainda mais depois de emagrecer. Meu padrasto, Ricardo, é personal training na academia que eu frequento, foi por causa dele que entrei lá e decidi ter uma vida mais saudável. Ele é alto, tem por volta de 1,85 e é forte. Tem olhos pretos e o cabelo castanho escuro, bem curtos, ele é mais bronzeado, tudo nele é muito bonito. Ele sempre foi um cara grande, ele tem os braços e o peito tatuados, por isso fica a maior parte do tempo sem camisa, gosta de exibir o tempo gasto com academia. Sempre achei ele atraente e consigo entender o motivo da minha mãe ter casado com ele.
Voltando ao conto, meu pai foi embora quando soube da gravidez da minha mãe e eu nunca conheci ele, nem tive vontade. Sempre fomos eu e ela, até ela conhecer o Ricardo. Nós nos demos muito bem desde a primeira vez que ele foi na nossa casa e quando soube que eles iam se casar eu fiquei muito feliz, pois finalmente teria uma figura paterna. Eu tinha 10 anos quando eles se casaram e o Ricardo veio morar com a gente.
Nossa casa era grande, minha mãe era advogada e a família dela era bem de vida, meus avós são donos de terras no interior do Rio Grande do Sul. Quando Ricardo veio morar com a gente nós acabamos fazendo algumas alterações, eu fiquei com um quarto maior, ja que ele achava bom eu ter meu espaço próprio pra treinar o que eu quisesse, desde essa época ele tentava me engajar em algum esporte, foi demorado mas eu acabei aceitando aprender vôlei, fiz e faço aulas até hoje, jogo em um time da minha cidade, mas não espero fazer isso pra sempre, já que meu foco é seguir os passos da minha mãe.
No começo da pandemia minha mãe acabou pegando COVID e como ainda era algo muito novo, ela não sobreviveu. Foi um choque imenso em nossas vidas. Toda a família ficou muito abalada e triste, eu acima de todos, já que sempre tive apenas ela ao meu lado, mas como agora eu tinha meu padrasto, tive com quem contar. Nós nos apoiamos muito um no outro e desde então somos só nós dois. Ricardo até tentou ter algum relacionamento, mas sempre dizia que não se sentia muito confortável, ainda mais com a ideia de levar alguém pra casa onde ele e minha mãe tinham vivido juntos.
Desde 2022 nós tentamos voltar as coisas da vida. No começo foi difícil, era tudo novo outra vez e lidar com todo mundo voltando a vida normal... não foi fácil, mas nós conseguimos. Nós nos unimos ainda mais e agora somos inseparáveis. Gostamos de fazer tudo juntos, vamos pra academia, pros meus treinos de vôlei, pro mercado e qualquer outra coisa. Nós nos acostumamos com a ideia de andarmos sem camisa, ou só de cueca dentro de casa, não temos motivos pra vergonha entre um e outro. Eu ja vi ele algumas vezes indo pro banho, quando ele entra no banheiro enquanto eu escovo os dentes ou vou urinar. Nós temos essa intimidade faz tempo e eu nunca levei muito pro lado sexual, mesmo sentindo muita atração por ele. Mas as coisas começaram a mudar há cerca de uns 2 meses atrás.
Eu já acabei o ensino médio, por isso estou sempre com tempo livre enquanto espero pra fazer vestibular. Ricardo está sempre em casa quando eu também estou, mas as vezes ele fica no quarto sozinho e sempre com a porta encostada, nunca tinha tido motivos pra entrar lá, sempre deixei ele aproveitar esses momentos sozinho, eu também as vezes gosto do meu próprio tempo, pra poder me masturbar e etc. Num certo dia eu tinha feito o almoço e como combinado nós íamos pro cinema de tarde, mas como estava muito calor tomamos banho, cada um no banheiro do seu quarto e decidimos descansar um pouco antes de sair. Cada quarto tem um ar condicionado, mas depois de uns 5 minutos deitado vi que o meu tinha parado de funcionar, então fui avisar meu padrasto, pra ele poder dar uma olhada. Quando cheguei no corredor ele ja estava com a porta fechada e eu ouvi barulho da TV meio alto, ele aparentemente tinha colocado um filme pra assistir, então eu nem imaginei em bater na porta. Assim que abri a porta me deparei com ele deitado na cama, totalmente sem roupa e com o pau duro, babando muito, conseguia sentir o cheiro de macho logo que abri a porta, no mesmo momento já senti um tesão enorme, mas por vergonha puxei a porta e voltei pro meu quarto. Consegui ouvir que ele estava vindo pelo corredor e fiquei nervoso. Ele bateu na porta e eu deixei ele entrar.
- Desculpa Ric, eu não bati na porta. Achei que você tava assistir filme e não ia ouvir se eu batesse...
- Não precisa se preocupar com isso, só me assustei com você entrando daquele jeito. Nunca achei que você fosse me ver daquele jeito né...
Ele falou meio sem jeito e um pouco nervoso, eu também tava nervoso e sabia que estava vermelho. Ficamos uns segundos nos encarando e por fim decidimos nos arrumar pro cinema, tentando continuar conversando sobre assuntos aleatórios. Foi um pouco estranho mas no fim do dia nós estavamos novamente tranquilos um com o outro.
Passamos a semana normalmente, mas todos os dias eu ficava pensando naquela cena, bati tantas punhetas com aquela imagem na cabeça... eu definitivamente comecei a sentir algo ainda maior. Fiquei vários dias pensando em como ter alguma coisa a mais, nem que fosse ver ele outra vez daquela forma. Até que enfim eu consegui pensar em algo.
Era segunda-feira e nós iriamos pra academia de manhã, depois pro vôlei, iriamos pra casa somente na hora do almoço. No final do treino decidimos ir pro vestiário e como sempre estava cheio demais, então eu tive a ideia de nós dividirmos um chuveiro, ja que era algo rápido, pra minha surpresa ele aceitou facilmente. Nós fomos até um dos chuveiros e quando o cara que tava la saiu nós entramos, discretamente e com cuidado, já que não era permitido fazer isso. Tiramos nossas roupas de costas um pro outro e entramos debaixo da água. Eu tentava não encarar demais o corpo do meu padrasto, mas era impossível, ainda mais com nossa diferença de altura, eu ficava muito próximo da cintura e do pau dele e antes que eu me desse conta senti meu pau ganhando vida. Foi involuntário mas eu não consegui disfarçar, fiquei tão duro que mal conseguia me virar no box, acabei esbarrando o pau na coxa de Ricardo e ele riu, no começo achei que ele só tinha pensado na graça da situação, mas quando ele se virou eu vi que ele também estava duro, aquele pau ereto virado na minha direção.
- Meu filho... parece que tomar banho juntos nesse espaço apertado é meio complicado hein.
Ele disse isso com um sorriso no rosto e eu acabei rindo também, mantendo o volume baixo pra ninguém ouvir.
- Pois é, eu não achei que isso fosse acontecer, pelo menos não com você né?!
Rimos da situação e continuamos o banho, nossos paus não abaixavam por nada, mesmo quando nos enrolamos nas toalhas e saimos pra trocar de roupa. Nós dois nos vestimos, ele com um calção preto de futebol e camiseta e eu já me arrumei pro vôlei, com meu uniforme. Acabamos saindo e entrando no carro meio em silêncio, mas nada desconfortável, apenas rindo um pouco.
O caminho entre um lugar e outro era meio longe, então tinhamos uns 20 minutos no carro, totalmente sozinhos. Coloquei uma música e ajustei a temperatura do ar condicionado, o calor era horrível. Quando fui trocar de música, acabei esbarrando minha mão na perna de Ricardo, foi um pouco sem querer e um pouco por vontade e como ele não pareceu se importar eu coloquei minha mão na coxa dele e deixei ali.
- Você não se incomoda de eu ficar com a mão assim?
- Acho que não, faz tempo que ninguém fica assim comigo... pode deixar.
Eu não consegui ficar mais sério, deixei um sorriso no rosto e fiquei olhando pro meu padrasto, aquele homem lindo. Minha mão na coxa dele, as vezes apertava um pouco e via ele sorrindo. Ele sempre foi tranquilo em relação a minha sexualidade, desde muito novo eu deixei claro pra minha mãe e pra ele que eu gostava de homens. Aquele momento estava ótimo, mas eu não imaginava o quanto iria melhorar. Nós estavamos quase chegando no meu treino, mas foi ai que eu vi, numa olhada rápida pra minha mão meus olhos se perderam no volume do pau dele. Eu fiquei perdido em pensamentos e fiquei duro também, por conta do uniforme era nítido minha ereção. Notei que ele olhava de canto de olho e isso me deixava ainda mais excitado, sentia meu pau pulsando e babando, mais do que qualquer outra vez. Quando me dei conta e olhei pra minha bermuda vi que a baba estava escorrendo e tinha molhado a bermuda, era visível marca molhada que tinha ficado. Eu tentei disfarçar mas Ricardo conseguiu ver, então ele parou o carro no acostamento.

(se quiserem eu continuo em outra parte pra não ficar um conto grande demais).