Mãe safada pede para tirar virgindade da filha!
Aventura no Rio: A Jornada de Lívia
Resumo do narrador: Eu, Caio, um cara de 32 anos com uma vida sexual bem fora da curva, conto aqui uma aventura que mudou a vida de uma jovem, a Lívia, de 19 anos, filha da minha amiga de longa data, Janaína. O que começou como uma amizade colorida com Janaína e seu marido, Robson, virou uma missão inusitada: ajudar Lívia a superar suas inseguranças com o corpo e a sexualidade. Com paciência, conversas picantes e encontros regados a vinho, levei Lívia a descobrir o prazer e a confiança em si mesma, tudo registrado com minha câmera escondida. Entre motéis no Rio de Janeiro, sex shops em Copacabana e momentos quentes que vão desde chuva dourada até inversões, essa história é sobre quebrar tabus, explorar desejos e fortalecer laços – com um toque de sacanagem, claro. E tem mais: o futuro promete aventuras ainda mais ousadas, com direito a planos envolvendo o irmão dela, o Matheus, e quem sabe até os pais. Prepare-se pra uma leitura cheia de detalhes sensoriais, peidos acidentais e aquela vontade de querer mais.
Vou contar uma história que me deixou nas nuvens, com o peito estufado de alegria. Quem acompanha minhas aventuras sabe que meus desejos são meio fora do padrão que a galera careta acha “normal”. Eu sou Caio, 32 anos, carioca da gema, e não tenho frescura com o que me dá tesão. Vivo com uma câmera escondida no bolso, gravando cada momento pra postar no meu perfil do SelmaClub, onde divido minhas safadezas com quem curte. Então, bora pros fatos, que essa história é daquelas que vão te fazer suar.
Tenho uma amiga, Janaína, 38 anos, uma morenaça de Niterói que é minha parceira de longa data. A gente já aprontou de tudo: começamos com umas brincadeiras hétero, depois partimos pra inversão – sim, eu ensinei ela a meter gostoso no Robson, o marido dela, de 40 anos. O cara virou um corninho manso assumido, adorava me ver com a Janaína e até pedia pra eu mandar ver no cuzinho dele. Teve troca-troca, chuva dourada, e, pasmem, eu praticamente salvei o casamento deles! Eles tavam numa crise danada, mas, com minhas dicas e nossa química, hoje tão mais felizes que nunca.
Um dia, Janaína me liga com um pedido que me fez arregalar os olhos. “Caio, preciso de você pra uma missão especial. Quero que tire a virgindade da minha filha, Lívia.” A Lívia tinha acabado de fazer 19 anos, era uma menina tímida, gordinha, com cabelos cacheados que desciam até os ombros e um sorriso que escondia inseguranças. Eu, claro, fiquei empolgado, mas perguntei: “Por que eu, Jana? Essa menina deve ter uma fila de caras querendo.” Aí veio a real: Lívia se achava fora dos padrões, tinha vergonha do corpo. Ela já tinha brincado um pouco – batia punheta pros amigos, chupou uns dois ou três carinhas –, mas nunca ia até o fim por causa da timidez. A missão? Fazer ela se sentir desejada, quebrar essa barreira e mostrar que o prazer não tem regras.
Janaína e Lívia eram superparceiras, tipo mãe e filha que dividem tudo. A Janaína já tinha contado pra filha que eu era o “tio Caio”, aquele amigo que dava um up na vida sexual dos pais. Lívia me via como um cara gente boa, mas nunca imaginou as sacanagens que eu e a mãe dela aprontavam. Pra ajudar a filha, Janaína não mediu esforços: abriu o jogo sobre nossas aventuras e me colocou no meio do campo pra fazer o gol.
Comecei devagar, conversando com Lívia pelo WhatsApp, usando um perfil fake chamado “Lucas”. Mandei contos eróticos leves, daqueles que não assustam, e pedia pra ela me dizer o que achava. “Lívia, lê esse aqui e não esquece de se tocar, hein? Toda mulher precisa conhecer o próprio corpo.” Ela era tímida no começo, respondia com “nossa, que loucura” ou “achei legal”. Mas, aos poucos, foi se soltando, contando o que a excitava. Eu mandava contos mais quentes, misturando fetiches como inversão, chuva dourada e até umas fantasias de incesto leve, sempre testando o terreno. Ela não sabia que o “Lucas” era eu, e isso deixava tudo mais divertido.
Depois de semanas, passei pra próxima fase: convidei ela pra um grupo no SelmaClub onde postava minhas aventuras. Lá, a galera comentava sobre fetiches – bissexualidade, cornos, inversão, axilas suadas, xixi, tudo liberado. Lívia pirava com os comentários, via que não tava sozinha nos desejos. “Caio, tu já viu como o povo curte essas coisas? Não me sinto tão estranha agora,” ela me disse um dia, ainda sem saber que eu era o dono do perfil. Esses comentários eram ouro, então reforço: nunca deixem de comentar e votar nas histórias, porque isso ajuda um monte de gente a se aceitar.
Quando senti que ela tava confiante, marquei um encontro. Escolhi o Motel Caribe, ali na Barra da Tijuca, um dos mais tops do Rio. Reservei a suíte presidencial, com hidromassagem, luzes coloridas e um espelho enorme no teto. Levei três garrafas de vinho rosé, bem docinho, pra deixar o clima leve. Lívia entrou no meu carro, uma saia rodada azul até os joelhos e uma blusa de manga comprida, meio nervosa. “Tá linda, Lívia, essa saia caiu perfeito em você,” falei, já começando a jogar charme. No motel, abri o vinho, e a gente ficou batendo papo sobre os contos. O ar tava cheirando a lavanda do difusor do quarto, e o som do mar da playlist que coloquei no Spotify dava um toque especial.
Aos poucos, começamos a nos beijar. Minha mão deslizava pelo pescoço dela, sentindo o calor da pele. Fui tirando a blusa, elogiando cada pedacinho: “Nossa, que ombro macio, parece seda.” Quando ela ficou só de calcinha – uma peça de algodão simples, nada chique –, deixei ela decidir o ritmo. “Se quiser tirar, é com você, no seu tempo.” Pra minha surpresa, ela arrancou a calcinha rapidinho, rindo de nervoso. Aí eu fui com calma, beijando as coxas grossas, sentindo o cheiro doce e salgado da pele dela. Quando cheguei na buceta, que tava peludinha porque ela teve vergonha de depilar, não hesitei: meti a língua como se fosse a última buceta do planeta. Chupei com vontade, sentindo o gosto azedinho, até ela gozar, tremendo e soltando um gemido que ecoou no quarto. Um peido acidental escapou dela na hora do gozo, e a gente riu juntos, quebrando qualquer tensão.
Aproveitei a lubrificação e perguntei: “Lívia, quer mesmo dar esse passo?” Ela balançou a cabeça, olhos brilhando. Dei meu pau pra ela chupar – e, olha, pra uma iniciante, ela mandava bem, devia ser o DNA da Janaína. Deitei na cama e pedi pra ela cavalgar, assim ela controlava tudo. Meu pau, que é honesto, uns 16 cm, nada de monstro, foi entrando devagar. Enquanto ela sentava, eu chupava os peitos grandes, com bicos escuros que pareciam chocolate, e acariciava o cuzinho dela, sentindo as pregas intactas. Pensei comigo: “Esse cu ainda vai ser meu.” Ela gozou de novo, caindo sobre mim, ofegante. “E tu, não vai gozar?” perguntou. “Calma, pequena, com 32 anos, a gente aprende a curtir o momento. Hoje é teu dia.”
Partimos pra um 69, e aí eu me acabei. O cheiro da buceta gozada, misturado com um toque de xixi, me deixava louco. Lambi tudo, até o cuzinho, que tava tão apertado que parecia intocado. Dedilhei de leve, imaginando como seria meter ali no futuro. Fizemos papai e mamãe, frango assado e de quatro, com ela gemendo alto e eu segurando pra não gozar rápido. Quando finalmente gozei, foi uma explosão, e ela gozou pela terceira vez, com outro peido que fez a gente rir de novo. Tomamos banho na hidromassagem, com espuma cheirando a baunilha, e fomos embora.
No carro, o rosto dela brilhava. Fiz a pergunta clássica: “Gostou?” Ela me deu um beijo demorado e disse: “Caio, tu mudou minha vida.” Ofereci um presente pra marcar o momento, sugerindo uma ida ao sex shop na Rua do Lavradio, no Centro do Rio. Ela ficou vermelha, disse que morria de vergonha, mas aceitou que eu escolhesse algo. Durante a semana, mandei mais contos, agora mais pesados, com inversão e fetiches que a sociedade julga “errado”. Ela gozava só de ler, me mandando áudios ofegantes pelo WhatsApp.
Cinco dias depois, passei na academia onde ela malhava, ali em Ipanema. Lívia entrou no carro com uma legging preta colada e uma regata suada, o cheiro de suor misturado com perfume doce me deixou de pau duro na hora. “Tô toda suada, Caio, quer que eu tome banho?” “De jeito nenhum, gosto de você assim, salgadinha.” No motel, dei o presente: um consolo de 15 cm e uma calcinha de renda preta, bem cavada. Ela me surpreendeu: a buceta, antes peludinha, tava depilada com um “C” desenhado. “É pra você,” disse, tímida. Eu enlouqueci, chupei até ela gozar, sentindo o gosto salgado do suor e do gozo.
Mandei ela cavalgar, e a gente chupou o consolo juntos, ela pirando com a ideia de dividir uma pica de plástico. “Nossa, Caio, nunca imaginei um cara fazendo isso.” Coloquei ela de quatro, enfiei o consolo na buceta e comecei a lamber o cuzinho. “Bora tentar um DP?” perguntei. Ela topou, mas o cu tava tão apertado que doeu um pouco. “Ai, Caio, tá doendo,” gemeu. Fui devagar, lubrificando com saliva, até ela relaxar. Quando o consolo e meu pau tavam dentro, ela gozou gritando, e eu não aguentei, gozei junto. Um peido alto escapou dela, e a gente caiu na gargalhada.
Deitados, suados, ela disse: “Isso parece os contos que tu manda.” Aí joguei limpo: “Lívia, o perfil ‘Lucas’ sou eu.” Ela ficou boquiaberta, quis saber cada detalhe das minhas aventuras. Contei tudo, e a excitação voltou. “Posso te comer?” perguntou. Peguei a cinta que tinha levado, e ela meteu em mim, meio desajeitada, mas com tesão. Gozei de novo, imaginando as próximas aventuras. Ela, empolgada, disse: “Caio, agora eu vou no sex shop com você.”
No dia combinado, fomos à loja em Copacabana. Lívia tava encantada, compramos algemas, um consolo duplo e bolinhas tailandesas. No motel, testamos tudo. Ela depilou a buceta toda dessa vez, outro presente pra mim. O sexo foi intenso, com ela me comendo com a cinta e eu chupando cada pedacinho dela. Pensei no futuro: será que ela vai querer meter no irmão? Ou chamar os pais pra uma suruba? O tesão de imaginar isso me deixava louco.
Como vi que ela tava se soltando, sugeri uma consulta com uma ginecologista pra tomar anticoncepcional. No dia da consulta, fiz uma sacanagem: mandei um conto meu sobre uma ginecologista safada e pedi pra ela ler três vezes antes de entrar. “Caio, tô molhada, não aguento,” ela me ligou depois, contando que se masturbou no banheiro do consultório. Passei pra pegá-la, e no motel ela me surpreendeu: enquanto eu chupava a buceta gozada, ela fez chuva dourada em mim. Foi incrível, quente, com aquele cheiro forte que me deixa maluco. Fiz nela também, e a gente se acabou em mais inversões e gemidos.
Um dia, Lívia me contou algo que me deixou de queixo caído. Ela tava se masturbando com o consolo quando o irmão mais velho, Matheus, de 22 anos, chegou em casa mais cedo, com o joelho machucado do futebol. Ele a pegou no flagra, mas, em vez de ficar sem graça, elogiou o corpo dela. O clima esquentou, e ela acabou chupando o pau dele, lambendo do saco até o cu. Quando lambeu o cuzinho, ele gemeu alto, e ela, já doutrinada por mim, fez um terra caprichado, deixando ele gozar na boca. “Caio, isso é normal?” perguntou. “Normal pra caralho, Lívia. Todo cara tem tesão no cu, só não admite.” Ela confessou que queria comer o Matheus, e eu montei um plano.
Num dia que tavam sozinhos, Lívia chamou o Matheus pro quarto. Tava com o conjunto de renda que compramos, tirou o roupão e disse: “Quer brincar, mas nas minhas regras.” Vendeu ele, algemou na cama e deu um banho de língua. Sussurrou no ouvido: “Pensa na tua namorada, mas agora sou eu, tu e um amante que vai te fazer corno.” Sentou na cara dele, fazendo ele lamber a buceta molhada. Depois, colocou o consolo na boca dele: “Chupa pra lubrificar, amor.” Ele entrou na fantasia, chupou e deixou ela meter com a cinta. “Prova a pica do meu macho com meu gosto,” disse ela, antes de comer o cu dele. Matheus gozou gemendo, e Lívia jurou que agora vai comer ele e os amigos sempre.
Essa aventura me fez ver que Lívia aprendeu direitinho: todo cara curte ser corno e viadinho, ainda mais quando a parceira narra as sacanagens. Penso no futuro: será que vou organizar uma suruba com Lívia, Matheus e a namorada dele? Ou quem sabe chamar Janaína e Robson pra uma foda em família? Essas ideias me deixam louco, e mal posso esperar pra viver e registrar tudo com minha câmera escondida.
Se tu curtiu essa história, te peço de coração: dá 5 estrelas e deixa um comentário. Isso me motiva a continuar escrevendo e ajuda outras pessoas a se soltarem, assim como a Lívia. Quer mais aventuras? Corre pro meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas sacanagens com detalhes que vão te fazer pirar.
Bora, galera, não esqueçam de votar e comentar pra eu trazer a parte 2, com mais putaria e reviravoltas. Beijo na buceta, na pica e no cu de vocês!
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Comentários (2)
Grisalho68: Esses peidos acabou com o conto
Responder↴ • uid:8effb9tqrcMarcelo: Bom dia será que existe mulher que curte incesto ou já praticou se tiver me conte sua fantasia ou experiência 11 .. 9 ... 5 .... 4 ..... 4 ..... 8 ...... 5 ....... 0 ....... 5 ........ 0
Responder↴ • uid:1se539zl