Parte 01: as fitas VHS
No armário do meu irmão mais velho encontrei uma coisa que iria mudar o meu dia e meu corpo
A Descoberta nas Fitas VHS
Era 2014, eu era uma garota curiosa e cheia de energia, ainda virgem, mas com uma paixão secreta que já começava a florescer. O Caio, meu vizinho da rua de trás, era o motivo dos meus suspiros escondidos. Com aqueles olhos escuros e aquele jeito desleixado que me fazia corar, ele já era o centro dos meus pensamentos mais bagunçados, mesmo que eu não entendesse bem por quê. Minha vida era simples: escola, brincadeiras no quintal, e a casa cheia de segredos que eu adorava fuçar. Foi numa tarde quente, enquanto meu irmão mais velho, João, estava fora com os amigos, que eu encontrei o tesouro proibido no armário do quarto dele: uma caixa de fitas VHS velhas, com etiquetas rabiscadas que diziam coisas como “Prazer Proibido” e “Noite Quente”. Meu coração disparou. Eu sabia que não devia mexer, mas a curiosidade era mais forte.Peguei uma fita aleatória, enfiei no videocassete da sala e apertei o play, sentando no chão com as pernas cruzadas, o controle remoto nas mãos trêmulas. A tela piscou, e lá estava: uma mulher, com cabelos cacheados e um sorriso safado, rodeada por dois homens. Eles tavam pelados, e ela não parecia nem um pouco envergonhada. Um deles segurava os peitos dela, enquanto o outro metia a mão entre as pernas. Eu gelei, os olhos arregalados, sentindo um calor estranho subir pelo meu corpo. Não entendia tudo, mas algo naquela cena me prendia. A mulher gemia alto, os homens a tocando de jeitos que eu nunca tinha imaginado, e meu coração batia tão forte que parecia que ia sair do peito. De repente, minhas mãos começaram a se mexer sozinhas. Levantei a blusa do uniforme escolar, sentindo a pele quente dos meus peitos pequenos, sensíveis ao toque. Passei os dedos devagar, roçando os bicos, que ficaram duros na hora. Era uma sensação nova, um arrepio que descia pela barriga e fazia minha buceta formigar. Coloquei um dedo na boca, chupando com cuidado, imaginando que era o Caio me olhando, e o gosto salgado da minha própria pele me deixou ainda mais confusa e excitada. Deitei no tapete, as pernas abertas, e desci a mão até a calcinha, hesitando por um segundo. Não sabia o que fazer, mas algo me puxava. Toquei por cima do tecido, esfregando devagar, sentindo a umidade que começava a se formar. Não coloquei o dedo dentro da buceta — ainda era cedo demais pra mim —, mas a pressão no clitóris, que eu nem sabia o nome na época, me fez soltar um suspiro baixo.Na tela, a mulher tava de quatro, um homem atrás dela e o outro na frente, e os gemidos enchiam a sala. Eu imaginava o Caio no lugar deles, seu rosto sério me olhando enquanto eu me tocava. Apertei os peitos com mais força, chupando o dedo de novo, deixando a saliva escorrer um pouco enquanto minha outra mão acelerava a siririca. O calor entre as pernas crescia, uma pressão que eu nunca tinha sentido, e meu corpo começou a tremer. Os gemidos da fita misturavam-se aos meus, e de repente, uma onda forte me pegou. Foi como se o mundo explodisse: meu primeiro orgasmo me atingiu, um gozo quente e inesperado que me fez arquear as costas, os olhos fechados, o corpo todo pulsando. Fiquei ali, ofegante, sentindo a buceta latejar, o coração disparado, e uma mistura de vergonha e prazer que não sabia explicar. Era como se o Caio tivesse me tocado, mesmo estando tão longe.Levantei devagar, as pernas bambas, e desliguei a fita, guardando tudo no lugar antes que o João chegasse. Mas a sensação não saía de mim. Passei o resto da tarde no quintal, tentando me distrair, quando ouvi uma voz familiar me chamando. Era o Júnior, meu primo, um garoto magrelo de 15 anos, sempre atrás de mim pra brincar. — Ei, Clara, vem jogar bola comigo! — ele gritou, correndo com uma bola velha nas mãos. Olhei pra ele, ainda com a cabeça cheia daquelas imagens, e sorri, tentando esconder o que tinha acabado de descobrir sobre mim mesma. Mas algo me dizia que aquele segredo com o Caio ia crescer, e o Júnior, sem saber, tava me puxando de volta pro mundo real — pelo menos por enquanto.
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Comentários (1)
Torres: Tá bom esse conto continue assim mostra o 🆒 Zinho aqui
Responder↴ • uid:7xbysxwoii