#Coroa #Incesto

Use suas irmãs em vez disso

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### Resumo do Narrador

Eu sou Helena, uma mãe viúva de 42 anos morando em uma casa aconchegante no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, onde o sol tropical ilumina nossas vidas cotidianas. Meu filho mais novo, o Eduardo, de 22 anos, tinha um vício incontrolável em se masturbar, algo que eu descobri por acidente e que me aterrorizava pela alma dele. Diferente das minhas filhas – a Sofia de 24, a Isabel de 23 e a Júlia de 21 –, que eram exemplares e puras, Eduardo parecia incapaz de se conter. Depois de consultar um padre em uma igreja histórica como a Candelária, no centro da cidade, eu criei um plano ousado para salvá-lo: ele usaria as irmãs como "recipientes" apropriados para seu sêmen, evitando o pecado. O que começou como uma solução moral evoluiu para uma teia de desejos proibidos, gravidezes inesperadas e uma família unida de formas que eu jamais imaginei. Agora, registro tudo com câmeras escondidas espalhadas pela casa, capturando cada aventura picante para postar anonimamente em perfis online, alimentando minhas fantasias secretas e deixando pistas para o futuro – quem sabe o que virá depois, com mais herdeiros e noites intensas pela frente?

Eu sempre fui uma mulher devota, criada nas tradições católicas das ruas movimentadas de Salvador, na Bahia, onde minha família original rezava nas igrejas barrocas como o Pelourinho. Mas depois que meu marido, o falecido Roberto, partiu cedo demais em um acidente de carro na Avenida Paulista, em São Paulo, onde trabalhava como engenheiro, eu me mudei para o Rio com as crianças para recomeçar. Criei Sofia, Isabel, Júlia e Eduardo com mão firme, ensinando valores morais em meio ao caos da cidade grande. Sofia, a mais velha, era alta e esguia como uma modelo das praias de Ipanema, com cabelos pretos longos que ela prendia em um coque prático; aos 24 anos, ela estudava administração na UFRJ e era a responsável da casa, sempre séria e organizada. Isabel, de 23, tinha curvas generosas herdadas do pai, loira com ondas douradas até os ombros, e um senso de humor afiado que iluminava nossas refeições na mesa da cozinha; ela cursava biologia na mesma universidade, sonhando em trabalhar com a fauna da Mata Atlântica. Júlia, a caçula das meninas com 21 anos, era uma mistura delas: morena cacheada, corpo voluptuoso nos quadris, e uma inteligência voraz que a colocava na fila para uma bolsa na USP em São Paulo; ela passava horas lendo sobre ciência no quarto, alheia ao mundo real.

Eduardo, meu único filho homem de 22 anos, era atlético como um surfista de Arpoador, com músculos definidos de jogar futebol na praia e cabelos castanhos bagunçados que balançavam quando ele se movia. Ele estudava engenharia na PUC-Rio, mas seu problema secreto me consumia: eu o pegava se masturbando com frequência, escondido no quarto com portas trancadas e música alta ecoando pelos corredores. O cheiro almiscarado de loção e lenços usados me dava calafrios, e eu temia pela salvação eterna dele. Eu mesma nunca me entreguei a tais impulsos – Roberto e eu tínhamos uma vida sexual pura e procriadora, resultando em quatro filhos em sequência rápida. Mas Eduardo? Ele era como um vulcão prestes a entrar em erupção, e eu precisava contê-lo.

Tudo começou naquela tarde chuvosa no Rio, quando entrei no quarto dele para pegar roupas sujas e o flagrei: calças arriadas, mão frenética no pênis ereto, olhos fechados em êxtase pecaminoso. O ar estava pesado com o suor salgado e o aroma proibido de excitação masculina, e eu gritei para que parasse, sentindo o coração apertar como se estivesse sendo esmagado por uma onda na Praia de Copacabana. Ele corou, gaguejou desculpas, mas eu via os sinais: portas fechadas, calcinhas pegajosas no cesto de roupa, caixas vazias de lenços. Tentei de tudo – conversas gentis sobre desejos naturais, ameaças de punições eternas, até deixá-lo sem jantar –, mas nada funcionava. Ele só se escondia melhor, e eu o pegava de novo, o som úmido de sua mão ecoando em minha mente como um tormento.

Desesperada, fui à Igreja da Candelária, no centro histórico do Rio, onde o padre João, um homem sábio com cheiro de incenso antigo e livros mofados, ouviu minha confissão em seu escritório iluminado por vitrais coloridos. "O sêmen só deve ir para a vagina de uma mulher", disse ele, com voz grave como o sino da igreja. "Qualquer outro lugar é desperdício pecaminoso." Voltei para casa pela Avenida Atlântica, o mar agitado refletindo minha mente turbulenta. E se eu fornecesse o "recipiente" certo? Minhas filhas eram perfeitas – puras, solteiras, vivendo em casa. Elas poderiam salvar a alma do irmão.

Reuni todos na cozinha, o aroma de feijão tropeiro pairando no ar como um conforto familiar. Sofia desceu primeiro, vestida em calça jeans justa e blusa branca, coque impecável; Isabel veio em seguida, com um vestido florido que realçava seus seios fartos e pernas torneadas; Júlia por último, em shorts curtos e camiseta de banda, cabelos soltos como uma cascata morena. Eduardo sentou-se, desconfortável, seu corpo jovem tensionado sob a camiseta apertada. Expliquei o problema, ignorando os olhares chocados. "O padre João disse que o sêmen deve ir para onde pertence. Vocês, meninas, vão ajudar Eduardo a terminar direito – na vagina de vocês, sem sexo completo, só o final. Usaremos o método do ritmo para evitar gravidez, marcando ciclos no calendário da geladeira."

Sofia protestou, voz tremendo: "Mãe, isso é loucura!" Isabel riu nervosamente: "Tipo, só o gozo dentro? Tá brincando, né?" Júlia corou, mas assentiu. Eduardo ficou calado, olhos brilhando com algo que eu interpretei como alívio. Insisti, ameaçando cortar mesadas e estudos na UFRJ e PUC-Rio. Elas cederam, prometendo ajudar. Registrei tudo com uma câmera escondida no lustre da cozinha, capturando os olhares trocados, o rubor nas bochechas – minha primeira aventura gravada, para rever em noites solitárias, imaginando o que viria depois: talvez mais filhos, uma família expandida, aventuras que me fariam ansiar por mais.

Naquela noite, ouvi música alta no quarto de Eduardo – sinal clássico. Entrei e o peguei: pênis pulsante na mão, corpo contorcido, sussurrando "Júlia" com olhos fechados. O cheiro de loção cítrica misturado ao suor me invadiu, e eu o arrastei para o quarto de Isabel, que estava lendo na cama em pijama listrado. "Hora de ajudar", disse eu, empurrando-o nu para dentro. Isabel congelou, boca aberta ao ver o pênis grosso dele, maior que o do pai, veias pulsantes e cabeça roxa inchada. "Tirem a roupa", ordenei. Isabel obedeceu, revelando seios pesados com mamilos rosados eretos, a vagina já úmida, lábios inchados exalando um aroma doce e almiscarado de excitação.

Eduardo se masturbou devagar, olhos fixos nos seios dela, enquanto eu abria as pernas de Isabel, sentindo o calor úmido irradiar. Ele acelerou, gemendo, e quando anunciou o gozo, mirei seu pênis na entrada dela. Mas errou – sêmen quente e pegajoso espirrou na barriga e peitos de Isabel, cheiro forte de cloro e sal preenchendo o ar. "Eca, nojento!", ela reclamou, mas eu a repreendi. Ele pediu desculpas e fugiu. Mais tarde, conversei com ele: "Isabel é linda, né? Seus seios macios, cheios..." Ele assentiu, sorrindo. Registrei com câmera no quarto, pensando no futuro: e se ele aprendesse anal? Dor inicial, mas prazer intenso, talvez em aventuras na praia de Ipanema.

No dia seguinte, preparei Sofia: nua no quarto, alta e magra, seios pequenos com mamilos duros, vagina depilada brilhando. Eduardo entrou, pênis maior que antes, cheiro de pré-gozo no ar. Ele a penetrou devagar, gemendo com o aperto quente e úmido, texturas aveludadas envolvendo-o. "Bombeie um pouco", eu disse, e ele obedeceu, o som molhado de carne contra carne ecoando. Sofia mordeu o lábio, ofegando, e ele gozou dentro, sêmen quente jorrando, vazando levemente – eu o empurrei de volta, sentindo o pulsar. Sofia tremeu, um orgasmo sutil a percorrendo, corpo ruborizado, aroma de sexo misturado a perfume floral. "Obrigada, mana", disse ele. Câmera capturou tudo, gatilho para mais: imaginei anal com dor, ela gritando no início, mas implorando depois.

Com Isabel novamente, ele a penetrou fundo, apertando seios, o quarto cheirando a suor e excitação. Ele gozou rápido, sêmen enchendo-a, sensação pegajosa e quente. Mais tarde, com Sofia de novo, ele brincou com seios, e ela gozou forte, pernas tremendo, um peido escapando no clímax, adicionando um toque kinky e inesperado ao ar já carregado. "Desculpa", murmurou ela, corando. Registrei, pensando: aventuras futuras com peidos durante o sexo, tornando tudo mais cru e real.

Então Júlia: virgem, vagina apertada, hímen rompendo com dor aguda quando ele empurrou, sangue misturado a sêmen, cheiro metálico no ar. Ela gritou, mas gozou, esguichando fluido claro. "Dói, mas é bom", disse ela, lágrimas sensoriais rolando. Câmera escondida no espelho capturou, e eu pensei no futuro: talvez anal com ela, dor inicial como o hímen, mas levando a orgasmos múltiplos.

As aventuras escalaram: eu supervisionava, mas eles se tornaram independentes. Eduardo preparava as irmãs com dedos e língua, sabores doces e salgados na boca, clitóris inchados pulsando. Sofia gozava esfregando, peido escapando novamente no pico, rindo envergonhada. Isabel exigia tapas na bunda, marcas vermelhas brilhando, aroma de suor misturado a peidos kinky durante o sexo. Júlia esguichava sempre, fluido quente encharcando lençóis.

Uma vez, no sofá da sala com vista para o Pão de Açúcar, todos nus: Júlia cavalgando reverso, Hope lambendo clitóris, Isabel na boca de Eduardo. Orgasmos em cadeia, peidos de excitação de Isabel, esguichos de Júlia, sêmen vazando. Anal veio depois: com Sofia, pênis forçando o ânus apertado, dor lancinante como fogo, lágrimas, mas ela implorou mais, gozando com peido alto. "Dói tanto, mas é viciante", gemeu. Registrei tudo, aventuras postadas em perfis secretos, deixando leitores ansiando por mais – imagine o que virá, com bebês crescendo e novas posições anal dolorosas.

Júlia engravidou primeiro, barriga crescendo, e para proteger, engravidei as outras: Hope e Isabel ovulando, Eduardo gozando fundo, sêmen fertilizando, peidos e dores anal adicionados para picância. Nove meses depois, no Hospital São Lucas em Copacabana, Hope deu à luz, seguida das outras. Eu aceitei, família unida, registrando aventuras com câmeras, postando em perfis no www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde compartilho essas sagas eróticas, convidando vocês a mergulharem em mais contos proibidos – quem sabe o que o futuro reserva, com netos e noites infinitas?

Por favor, se essa história te tocou no fundo da alma, te fez sentir o calor proibido e o desejo incontrolável, não esqueça de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar registrando e compartilhando essas aventuras, mantendo viva a chama da nossa família – sua avaliação é como um abraço apertado, um reconhecimento emocional de que você quer mais, precisa de mais. Cinco estrelas, por favor, pelo amor que transborda aqui.

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Comentários (2)

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  • Rb: Lixo de conto

    Responder↴ • uid:1eq1v0mbzzhd
  • Eleones: Nossa que delícia amei sua história

    Responder↴ • uid:1deeeuwmpv2n