O pedreiro Zé Roberto, eu e minha filha
O pedreiro tinha a má fama de ser comedor, mas meu marido insistiu em trazer ele pra trabalhar em casa, aí deu no que deu!
Oi gente eu sou a Edilaine, mas todos me chamam de Edy. Sou morena clara, 43 anos, cabelos negros que vem nos ombros, não faço exercícios nem nada, mas controlo minha alimentação, então tenho um corpo bem legal, nem gorda nem magra. Sou casada há 18 anos com o Luiz e temos uma filha de 16 anos, a Amanda.
Há tempos que precisávamos fazer uns reparos em casa, especialmente nas calçadas deteriorando, tanto da rua como as internas no quintal. Para o começo desse ano, meu marido acertou com um pedreiro que trabalha bastante aqui pras bandas de nosso bairro, o Zé Roberto.
Quando meu marido Luiz me deu a notícia, refutei, dizendo não achar uma boa idéia, pois esse Zé Roberto tinha uma fama não muito condizente para um profissional. Diziam que ele era entrão, falastrão e na maioria das vezes, dava em cima das mulheres das casas onde trabalhava.
Meu marido falou que era bobagem, se ele alguma vez comeu alguém, era sinal que foi a mulher quem quis, pois com uma mulher honesta e correta ele nunca teria êxito! E além do mais ele não entraria dentro de casa, já que os serviços seriam externos e precisando usar o banheiro, ele usaria o da área de serviços.
Ainda insisti com meu marido, se não tinha outro pra vir fazer esses trabalhos, mas ele disse que com o Zé Roberto era sinal de qualidade e cumprimento de tudo que fora acertado.
Numa sexta-feira, o Zé Roberto veio cedinho em casa, antes do meu marido sair pro trabalho. Acertaram os últimos detalhes e ele já começaria no próxima segunda, mas ainda naquele dia chegaria do depósito alguns materiais já pedidos por ele.
Meu marido me pediu e eu servi um cafézinho pro pedreiro, que tomando no portão, vi nitidamente ele de olho na bunda da Amanda quando ela passou saindo pra ir pra escola. Meu marido conversando e apontando onde deveria ficar as pedras e areias quando o caminhão depósito trouxesse, nem viu o homem já cobiçando a bela bunda da sua filha menina moça.
Na segunda-feira o pedreiro chegou cedinho de novo, no tempo de pegar meu marido ainda em casa e conversarem mais um pouco, e há tempo de ver a Amanda uniformizada sair pro colégio. Lógico que os olhares dele acompanharam nossa filha, tão linda, que parecia desfilar ao andar. E mais uma vez, o Luiz não percebeu ou fingiu não ver o pedreiro com o olhão no rabinho da menina.
Meu marido perguntou se ele não tinha ajudante, e o Zé Roberto disse preferir trabalhar sozinho, que ele já tinha insistido com alguns meninos jovens, mas ninguém queria mais trabalhar no pesado em obras, por isso ele ultimamente só pegava serviços pequenos que pudesse dar conta sozinho.
Meu marido foi pro trabalho, o Zé Roberto botou a mão na massa e eu comecei meus afazeres domésticos. De vez em quando eu olhava lá pra fora e via aquele homem moreno, nem feio nem bonito, bastante forte e rústico, com um cabelão preto que se misturava a barba cheia, uma meia bota de couro e uma bermuda de calça jeans velha cortada, um chapéu grande de palha na cabeça, usando as pás e enxadas com mestria.
Mas de cara já percebi a sem vergonhice dele, mesmo trabalhando, era só passar uma mulher um pouco mais interessante na rua, que ele já parava, esticava o corpo, ajeitava o chapéu e comia com os olhos a fêmea passante atéela sumir de vista. Eu comigo pensei, esses homens não tem jeito mesmo!
O período da manhã passou rápido, meu marido comia no trabalho e não voltava pra casa, o pedreiro trazia sua marmitinha e eu já com o almoço pronto, só esperava a Amanda chegar da escola para almoçarmos juntas. Da janela do meu quarto vi quando ela chegava, e já foi abordada pelo pedreiro e começaram a conversar. Não sei do que falavam, mas em pouco tempo os dois já riam como se fossem velhos conhecidos, e quando ela entrou portão a dentro, o safado olhava descaradamente pra bunda dela sem a menor cerimônia.
O Zé Roberto almoçou na edicula nos fundos, onde tinha mesa com cadeiras, uma geladeira com bebidas, o banheiro e bastante espaço pra ele deitar se quisesse, pra tirar uma sonequinha pós refeição. Meu marido pediu e deixei um cochonete lá pra ele com um travesseiro.
Já era o meio da tarde, a Amanda fechada no quarto, fui nos fundos colocar umas roupas pra lavar na máquina e não percebi que o Zé Roberto usava o banheiro. Ele tava com a porta aberta e mijava na maior tranquilidade segurando o cacetão na mão, que pasmem, era um senhor cacete. Quando ele me viu ameaçou guardar aquela ferramenta, mas me vendo paralisada olhando pra aquilo, ele então acabou se virando totalmente pro meu lado e sacudiu o pauzão rindo pra mim.
Saí dali e corri pra lavanderia, e enquanto eu programava a máquina, ele chegou por trás bem pertinho do meu ouvido e falou, gostou do que viu?
Eu tava com a respiração alterada e ele percebendo já emendou, claro que gostou, seus olhos chega brilharam!
Eu tentei vencer aquela guerra de nervos e falei, da próxima vez feche a porta, aqui em casa nós costumamos usar o banheiro com as portas fechada.
Ele também não queria perder nos argumentos e se saiu dizendo, é mais eu sempre vou usar com a porta aberta e sei que você vai ver outras vezes o meu pau, e sua filha também vai, pode apostar!
Respondi, deixa a minha filha fora disso, o senhor não tem vergonha?
Não, claro que não! Sei que aqui tem duas bucetinhas gostosas que vale a pena arriscar pra comer.
Ele se afastou e voltou ao trabalho, eu embasbacada sentia minha buceta úmida tendo contrações de desejos.
E não deu outra, ainda naquela tarde eu conversava com minha filha no quintal, ela tava socada num shortinhos que deixava a bucetinha marcando em alto relevo na frente, e as poupinhas da bunda à mostra a trás. O Zé Roberto usou o banheiro e quando saiu, segurava o cacete na mão balançando aquele "tróço". Olhamos ao mesmo tempo e a Amanda admirada falou, nossa mãe você viu? e colocou a mão na boca pra esconder o espanto. O safado guardou aquela pirocona e passou cheio de si por nós duas, a Amanda me falava baixinho, mãe que pauzão ele tem!
No segundo dia de trabalho tudo se repetiu, o Zé Roberto chegou cedinho, conversou com meu marido, cobiçou a bunda da Amanda e de novidade ele me cobiçava também. Eu usava uma saia Jeans não muito comprida, minhas coxas apareciam um pouco e ele com o olhão em cima.
Mal deu nove horas e ele foi no banheiro, passou em frente da janela da cozinha onde eu lavava loças e deu um oiii gatona!!! Acompanhei ele com os olhos e mais uma vez usou o banheiro com a porta aberta, e saiu de lá com o pau na mão chacoalhando de novo. Virei o rosto fingi que não via, ele passou pela janela tentando o contato visual, mas abaixei a cabeça e me concentrei nas minhas louças. Achei que tinha acabado, que só veria ele de pertinho de novo na hora do almoço. Eu estava redondamente enganada, o safado deu a volta na casa e entrou sem fazer barulho na cozinha, veio por trás de mim e levou a mão por baixo da minha saia, agarrando na minha buceta. Levei um baita susto e imediatamente tentei me soltar, mas o pedreiro usou a força pra me manter ali e mesmo eu trancando as pernas e a bunda já não adiantava, pois tranquei sua mão junto.
Com três dedos ele esfregava com força minha calcinha bem em cima da buceta, eu falava pra ele parar, o que era aquilo, que falta de respeito? Mas meus protestos não condiziam com o resto do meu corpo, pois minha buceta já tava ficando molhadinha na mão daquele homem e os bicos dos meus peitos se oriçaram.
O Zé Roberto conseguiu abrir espaço do ladinho na minha calcinha e enfiou dois dedos pra dentro, gemi alto quando ele passou a me masturbar friccionando meu clitóris.
Meu corpo amoleceu e eu me entreguei completamente, pois não tinha mais como negar o tesao que sentia. Lentamente fui abrindo as pernas e a mão do Zé já trabalhava com mais suavidade na minha buceta. A outra mão ele aproveitou e enfiou por dentro da minha blusa, pra amassar os meus peitos. Eu com as mãos cheias de espuma de detergente, mal conseguia enxaguar na torneira de tanto que eu tremia de tesão.
O Zé Roberto levantou a minha saia e pediu pra mim segurar ela erguida, me fez abrir bem as pernas e enclinar o corpo, puxou minha calcinha de lado e foi me empurrando seu cacetão comprido e grosso. Eu gemi sentindo esse novo pau me invadindo, e parecia que não parava nunca de entrar. Não sei que tamanho tinha, mas que era bem maior que os 15cm do meu marido, isso era.
O Zé Roberto me segurando pela cintura me estocava forte na buceta, eu sentia muito prazer e o pau pegando no colo do útero.
O Zé Roberto é o tipo de macho que tem tesão em mulher e sabe meter, ele começou a me chamar de puta, de safada, de vadia e falou que ia me comer todos os dias até acabar a obra.
Eu gemia muito e só balançava a cabeça concordando com ele, e pedia pra ele me comer sim, me fuder todos os dias e me abrir toda com aquele cacetão grande, bem maior do que o do Luiz, falei que a minha buceta era toda dele!
Eu estava prestes a gozar e pedi pra ele me levar pra cama, pois adoro gozar com um macho montado em mim. Sem tirar de dentro, o Zé Roberto me guiou caminhando pro quarto. Lá nos despimos por completo e pude ver a potência daquele macho, que "cardã de Fenemê" que o homem tinha. Caí de costas com a pernas já abertas e o Zé me penetrou, bastaram umas dez estocadas e meu gozo era farto e forte, e com mais umas dez bombadas, o Zé Roberto me enchia a buceta de porra grossa.
Aí rolou nossos primeiros beijos, aquela boca grossa, a barba farta e o bigode espesso, me davam novas sensações. Eu queria mais, eu queria continuar metendo, mas ele falou que me pagaria de novo no outro dia, que precisava guardar potência, que naquela tarde ele achava que ia comer a outra bucetinha da casa!
Dei uma risadinha amarela mas concordei, afinal minha filha já tinha visto e ficado louquinha pelo pau do pedreiro também. Além do mais, ela não era mais virgem, éramos confidentes e ela me contou quando e com quem perdeu o cabaçinho, há poucos meses atrás, numa festa noturna no clube aqui pertinho de casa, na A.A.B.B. E depois ela já tinha entrado em mais duas rolas de meninos da geração dela.
O Zé Roberto saiu de cima de mim, nos vestimos, ele foi na pia do banheiro lavar o cacete, eu passei lencinhos umedecidos na buceta e voltamos pras nossas tarefas.
Quando a Amanda chegou procurei deixar eles bem a vontade, eu tava excitada, minha buceta já tava molhadinha de novo, só de ver ele chavecando ela lá fora na calçada. Minha filha olhava fixo pro volume do cacete dele na bermuda e ele logicamente olhava o triângulo lindo da bucetinha dela desenhada na calça. A Amanda num certo momento virou de costas pro pedreiro, empinou a bunda e com os dedos simulou desenhar o tamanho da tanguinha que estava usando. O safado passou a mão e apalpou a bunda dela pra ver se a realidade batia com o desenho que ela fez.
Quando entrou pra dentro de casa, minha filha tava com uma carinha super feliz e perguntei se ela tinha visto o passarinho verde? Expressão que usamos aqui no sul, quando alguém está abobado de felicidade. Ela respondeu sorrindo, quase isso, quase vi sim!
Ela entrou no quarto e se trocou, voltando pra mesa para almoçar, com uma minissaia deliciosamente curta, expondo suas coxas grossas e lisas. Falei, filha o que que é isso gata?!!!
É mãe, resolvi botar essa saia hoje por causa desse calor!
Mas tava na cara que o calor era outro, era na xaninha dela, já desejando entrar no cacete do Zé Roberto.
Almoçarmos e enquanto eu tirava a mesa e lavava as louças, a Amanda foi lá nos fundos conversar um pouco mais com ele. O Zé Roberto estava deitado no colchonete e como ela parou em pé pertinho dele, lógico que ele tava vendo a calcinha da minha filha, que com certeza, ela mostrava pra provocar ainda mais aquele macho.
Eu já tava molhadissima e saboreava o flerte dos dois. O Zé Roberto sentou no colchonete e encostou na parede, fez um gesto e a Amanda se aproximou um pouco mais, ele esticou o braço e começou a acariciar as coxas dela. A mão subia e desaparecia debaixo da saia, como ela fechou os olhos e mordia os lábios, eu não tinha dúvidas que ele tava alisando a bucetinha da minha filha.
O Zé Roberto tirou aquele "trabuco" pra fora da bermuda e a Amanda ficou de quatro pra chupar aquele pau. De costas pra mim eu via a cena mais linda que minha filha me proporcionou até hoje, aquela bunda linda, perfeita com uma tanguinha branca socada em cima do cuzinho dela.
Não me contive e com a mão dentro da minha saia e da calcinha, comecei uma siririca frenética. Fui lá perto deles, ainda dedilhando a minha buceta, minha filha me olhava com uma carinha de putinha sapeca e o pedreiro me olhava com desdém.
Pedi pra entrarem dentro de casa, que seria mais seguro, eles se arrumaram e vieram e eu vim atrás.
Sugeri que usasem nosso quarto e nossa cama de casal, já que a cama da Amanda é pequena, de solteiro. E além do mais, eu ainda não tinha trocado os lençóis que ainda estavam borrados da trepada da manhã.
Entrei no meu quarto junto com eles e a Amanda falou, mãe! mãe! você não vai sair?
Falei, claro que não querida, quero ver vocês!!!
Mas mãe, você deu pra ele hoje cedo e eu não vi!!!
Não viu porquê não tava em casa, eu quero ver tudinho.
O Zé Roberto não queria mais papo, agarrou a Amanda e tascoulhe beijos calientes. Tirou a blusa e a minissaia da garota e aquele corpo lindo de ninfeta apareceu, minha filha é mais alta e mais clara que eu, mas em peito e em bunda, praticamente empatamos. O Zé desabotuou o sutiã e mamou gostoso nos peitinhos perfeitos da menina, eu sentada num canto da cama já gemia enfiando os dedos na minha buceta, enquanto minha filha também gemia com ele lambendo a chupando a bucetinha dela.
Minha filha deitada recebeu o Zé por cima e ele começou a pincelar o cacetão na fendinha dela. A Amanda me olhava com seus olhos castanhos bem arregalados, com certeza imaginando o estrago que aquele cacetão faria na bucetinha dela.
O Zé foi enfiando e minha filha mordendo os lábios gemia baixinho, eu fui aumentava o ritmo da minha siririca. A Amanda soltou um aaaaiiiiii quando o cacete escorregou inteiro pra dentro, o Zé se segurou um pouco pra buceta da menina se adaptar naquele cacete e passado uns dois minutos, começou um vaivém intenso nela. Minha filha gemia alto, o Zé metia tudo e eu me deliciava, vendo, ouvindo e me dedilhando.
Quando começaram os palavrões, xingamentos e a brutalidade daquele homem comendo a minha filha, não pude me conter e gozei que escorria. A Amanda tinha a buceta castigada pelo pau monstro do pedreiro, os gritos de prazer dela eram de assustar. O Zé Roberto montado na feminha falava, vai putinha, toma vara do pedreiro, toma na buceta o pauzão desse homem mais velho, aguenta tudo sua kenga!!!!
A Amanda gritava, vai Zé me fode, me fode pra minha mãe ver, me come toda, me arregaça que eu aguento, eu quero sempre dar pra você, me come Zé....
A safadinha já tava em transe gozando alucinadamente e o Zé cavalão fincando o cacete nela sem dó.
O Zé virou ela de quatro e arrematou estocando a bucetinha da minha filha, ele puxava ela pelos cabelos compridos e bombava na xaninha. A Amanda já tava descompassada gozando de novo e eu já esfregava meu clitóris com energia. O macho urrou como um leão e começou a gozar na buceta da minha filha, a Amanda anunciou um novo gozo e eu também não fiquei pra trás. Era uma escorreção só da minha buceta e da buceta da minha filha. Deixamos os lençóis da minha cama colando, pois limpamos nossas intimidades tudo nele.
Fui passar um café, a Amanda com a buceta aberta e avermelhada foi tomar um banho e o Zé Roberto descansava me acompanhando. Depois de lanchar minha filha dormiu feito uma pedra, eu tratei de levar minhas roupas de cama pra lavar e o Zé ainda forte foi trabalhar mais um pouco.
Meu marido chegou já escurecendo, ele veio falar comigo elogiando o Zé Roberto, que dedicadamente ainda tava trabalhando.
Confirmei pro meu marido, que realmente ele era um pedreiro muito bom de serviço!
Viu, não te falei boba, que conversa fiada de falarem que esse homem é biscateiro e desrespeitoso com a mulheres! Tá aí óh, mais de sete horas da noite e ainda fincado no trabalho.
Mal sabia ele, quanto tempo só nesse dia, o Zé deixou de trabalhar pra fuder a minha e a bucetinha da Amanda.
A semana seguiu, o Zé Roberto chegava cedinho, conversava com meu marido, já dava beijinhos no rosto da Amanda quando ela saía pra escola, trabalhava mais ou menos umas duas horas e depois me pegava dentro de casa pra me esfolar a buceta. A tarde era a vez da bucetinha da Amanda aguentar aquele ferro.
Por duas semanas seguimos essa deliciosa rotina, e como meu marido só me comia nos sábados à noite, o corno nem percebeu minha buceta mais aberta e as vezes até com os lábios inxados de levar ferro do pedreiro comedor.
Acabou a obra, mas antes do Zé Roberto ir embora, eu e a Amanda pegamos ele escondido do Luiz, e o presenteamos com nossas calcinhas, que usávamos naquele primeiro dia que trepamos com ele. Eu não sabia, mas até machos comedores são emotivos, o Zé quase chorou recebendo nossos presentes, especialmente a tanguina branquina da Amanda que ele levou como um troféu.
Agora falta pintar a casa, meu marido tá incansavelmente atrás de um bom pintor, e eu e a Amanda estamos aguardando um bom pintor, pintudo....
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Comentários (11)
Marcelo: Boa noite alguma mulher de são Paulo que esteja afim de bater um papo que esteja em São Paulo mãe safada casadas 11 9 5 4 4 8 5 0 50
Responder↴ • uid:h5hn3bphlXanax: Viado num sabe nem se fazer de mulher, fica com essas coisas de E ai gata? E "feminha" que era pra ser um diminutivo de fêmea, viado se entrega logo.
Responder↴ • uid:13t7wtz62hwjAlexandre: Que delícia, ser corno da esposa e da filha
Responder↴ • uid:1dwf0dskcbicDr kimble: Vc tem esposa eh filha bem putinha??? Corno
• uid:1e34gocj5l2y@cornosubmisso43: O tipo de relacionamento que procuro,ter uma esposa chifradeira exibicionista incestuosa, nosssa que delícia.
Responder↴ • uid:469c1j5bm9bÍndio: A esposa só comprovou o q o marido estava certo, q o pedreiro só se daria bem se a mulher fosse mau caráter, e nesse caso ele tem duas vadias mau caráter em casa, a esposa vadia e a filha q é piranha igual a mãe, q bosta kkkkkk
Responder↴ • uid:89crcwum99Alexandre: Muito bom seu relato você poderia dar continuidade desses 15 dias em que você e sua filha fizeram bastante com o pedreiro.
Responder↴ • uid:1cl4x4j5nkliJessica: Ótimo 👍 adorei amigo
Responder↴ • uid:2mut6q1b0dDr kimble: Vc é casada?? Tem filhinha que idade? Já levou rola com ela??? Tem vontade
• uid:1e34gocj5l2yElço: Ola ..amei seu conto podemos ser amigos ...tenho instagran e chat..bjs
Responder↴ • uid:8d5za5moibMateus: Real ou Barça kk
Responder↴ • uid:1dr8yoj24hc0