#Incesto #Teen #Virgem

Tio fode sobrinha bêbada

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Tio safado

Resumo: Eu, um tio casado e safado, levei minha sobrinha recém-maior de idade pra uma aventura no Rio de Janeiro, fingindo que era só um presente de aniversário. Mas meu plano era deixá-la chapada e conquistar o que eu sempre desejei: uma transa proibida e quente com ela, registrando tudo com uma câmera escondida pra reviver depois. O que rolou foi uma noite de perdição, cheia de gemidos, descobertas e um tesão que mudou tudo entre nós.

Cara, eu não aguentava mais segurar essa vontade louca que batia toda vez que via minha sobrinha Sofia. Ela tinha acabado de completar 19 anos, umas semanas atrás, e eu, Paulo, com meus 42 anos bem vividos, decidi que era hora de dar um rolê épico com ela. Moramos em São Paulo, e a gente é daqueles torcedores fanáticos pelo Corinthians, sabe? Então, bolei um plano pra matar aula dela na faculdade e dirigir até o Maracanã, no Rio, pra assistir um jogão clássico contra o Flamengo. Eu sou casado com a Carla, mas menti pra ela que ia com um brother pro jogo e que a gente ia pernoitar por lá. Nem sonhando ela ia aprovar eu passando a noite com a sobrinha em outra cidade; ia rolar um escândalo daqueles. Sofia era doida pelo time, queria ver os craques de perto e curtir uma farra com o tio aqui. Ela sempre foi aquela menina inocente, tipo, não via maldade em dividir quarto com familiar. Eu avisei pra ela: "Ô, Sofi, não conta pra ninguém sobre essa viagem, hein? A galera pode ficar pistola, especialmente sua tia". Ela topou, toda sorridente, e eu já tramava: vou encher a cara dela de bebida e tentar meter a vara, sem dó.

Sempre achei a Sofia uma gata de parar o trânsito, com aqueles peitos fartos balançando, um corpão curvilíneo que me deixava doido, e um rosto lindo, com olhos castanhos que brilhavam de malícia sem ela nem perceber. Ela adorava flertar, dar risadinhas safadas, e era uma companhia animada pra caramba. Fazia tempo que ela me chamava pra sair e tomar umas, mas eu sempre negava, achando que era errado um tio beber com a sobrinha. Mas mudei de ideia quando flagrei a Carla, minha mulher, dando pro irmão gêmeo da Sofia (veja a aventura "Seduzindo a Tia Carla"). Pensei: pô, se ela tá pegando um parente novinho, eu também quero essa putaria quente com alguém da família. Agora que Sofia tava maior de idade, eu ia tentar a sorte, estilo universidade velha guarda, com jeitinho brasileiro.

Quando ela entrou no carro, meu queixo caiu com o visu dela. Vestia uma saia curtinha que mal cobria as coxas grossas, e uma blusinha decotada que deixava os peitos quase pulando pra fora, como se gritassem "vem cá, tio!". Ela se sentou, se inclinou pro meu lado, me deu um beijo estalado na boca – daqueles que deixam um cheiro doce de morango no ar – e soltou um "Oi, tio Paulo! Tô ansiosa pra essa loucura!". Eu respondi "Oi, minha linda, bora nessa!", e a viagem voou, tipo uns 10 minutos na minha cabeça, porque eu não parava de dar olhadas pros peitos dela balançando com os buracos da estrada, ou pra saia subindo, revelando um pedacinho da calcinha vermelha rendada. O cheiro dela no carro, um misto de perfume floral e suor leve do calor, me deixava com o pau latejando já no banco.

Chegamos no Rio, paramos o carro perto do Maracanã, pegamos nossos ingressos top e nos jogamos nos assentos. Começamos a beber pra valer: ela, novinha e sem noção de limite, mandou ver em umas caipirinhas docinhas, umas 12 pelo menos até o fim do jogo, enquanto eu ficava nas duas cervejas geladas pra manter o controle. O estádio pulsava com a torcida gritando, o cheiro de pipoca e suor no ar, e Sofia já tava zonza, rindo alto e se encostando em mim a cada gol. No final, ela mal se aguentava em pé, então fomos pro hotel ali perto, um daqueles charmosos no Centro. Chegamos no quarto e, ó, só uma cama king size enorme. Eu disse: "Vou pedir outro quarto, Sofi". Ela, toda mole, respondeu: "Relaxa, tio, tá tudo bem, desde que você se comporte, né?". Rimos juntos, mas meu coração acelerava.

Ela tava biritada pra caramba, subiu na cama e começou a pular como uma doida, a saia voando pra cima, revelando a calcinha enfiada na bundinha redonda. Não percebia que eu via tudo: os peitos escapando da blusa, contidos só por um sutiã fininho que deixava os mamilos rosados marcando. Eu subi junto, agarrei pela cintura fina, sentindo a pele quente e suada sob os dedos, e pulei com ela. "Acidentalmente", minhas mãos escorregaram e desabotoaram o sutiã, que voou pro chão. Os peitos dela balançavam livres, grandes e firmes, com aureolas largas que me hipnotizavam. Ela parou, rindo bêbada: "Tio Paulo, olha só pros meus peitões, eles pularam pra fora e eu nem vi!". Caiu na cama, gargalhando, e eu deitei do lado, o cheiro alcoólico do hálito dela misturado ao suor me enlouquecendo. Ela não se cobriu, a saia subiu toda, pernas abertas mostrando os pelinhos cacheados escapando da calcinha, e ela piscando devagar, tentando focar.

Decidi testar os limites e comecei a acariciar aqueles peitos macios, sentindo a textura aveludada, esfregando os mamilos que endureciam como pedrinhas. Ela gemeu baixinho, um som rouco que ecoou no quarto, mas murmurou: "Tio Paulo, para com isso, não toca nos meus peitos, isso é errado, pô". Eu respondi: "Ninguém vai saber, Sofi, deixa só um pouquinho". Ela calou, então continuei, apertando levemente, sentindo o peso deles na palma da mão. Depois de uns minutos, me inclinei e chupei um mamilo, a língua girando no sabor salgado da pele dela. Ela gritou: "Tio Paulo! Você disse só tocar, não chupar!". Eu ri: "Tô tocando com a boca, amor". Ela resmungou, mas não parou, o corpo tremendo, e eu soube que o álcool tava abrindo as portas.

Empurrei mais, mão na coxa interna, esfregando devagar, sentindo o calor úmido subindo. Ela não reagiu, então subi até a calcinha, dedos traçando a boceta por cima do tecido molhado. Ela gemeu: "Tio Paulo, nããão, você não pode mexer na minha xoxota, é meu tio, isso é loucura. Para, por favor". Continuei, o cheiro de excitação dela enchendo o ar, e disse: "Só por cima da calcinha, deixa eu esfregar um pouquinho". Ela cedeu: "Só uns minutos, e para". Meu coração batia forte; tava no caminho certo. Enquanto esfregava, pensei em como tirar aquela barreira. Parei, puxei a calcinha devagar, e ela berrou: "Tio Paulo! Para! Eu não disse que podia tirar! Nunca mostrei minha xoxota pra ninguém!". Descobri ali que ela era virgem, e respondi: "Sofi, você mandou parar de esfregar por cima, então vou só olhar. Deixa eu ver rapidinho". Ela hesitou, bêbada: "Você vai querer me comer se eu deixar, e eu sou virgem". Eu insisti: "Só uma espiadinha, puxo pro lado". Ela silenciou, eu puxei, revelando os pelinhos pretos, lábios pequenos e um clitóris inchado. Abri as pernas dela, o ar cheirando a musk feminino, e vi o buraco fechadinho, virgem puro.

Cheirei perto, abrindo os lábios com dedos trêmulos, sentindo a umidade pegajosa. Ela disse: "Não toca! Pode olhar e cheirar, seu safado". Eu respondi: "Deixa abrir pra ver direito". Ela não falou, então afastei, o rosa interno brilhando, molhado. Nunca tive uma virgem, o pau latejava. Comecei a chupar o clitóris devagar, língua dançando, e ela mexeu os quadris, gemendo. Enfiei um dedo, sentindo o hímen intacto, movendo devagar. Ela gozou, contraindo: "Tio Paulo, você me deixou toda molhada, tire o dedo!". Mas eu queria mais; lambi o clitóris de novo, ignorando os "não" dela, língua enfiando no buraco apertado. Ela gozou forte, esfregando na minha cara, o suco escorrendo pelo queixo, e soltou um peido involuntário de tanto esforço, o cheiro terroso misturando ao tesão, me deixando mais louco.

Vi a chance: tirei a roupa, montei nela, abri as pernas. Liguei a câmera escondida no quarto – eu sempre gravo essas aventuras pra postar depois. Enfiei a cabeça do pau na boceta molhada, sentindo o calor apertado. Ela gritou: "Tio Paulo! Não! Tira isso! Sou virgem, não tira minha inocência!". Eu disse: "Só um minutinho, amor, é bom?". Ela cedeu: "É incrível, mas errado. Um minuto, e não goza em mim, não tomo pílula". Empurrei mais, rompendo o hímen, sangue tingindo, dor lancinante nos gritos dela: "Para! Dói pra caramba! Você prometeu só a cabeça! Ai, minha virgindade!". Continuei, o pau pulsando no aperto virgem, gravando o sangue como troféu. Fodi devagar, depois forte, bolas batendo na bunda, ela gemendo e gozando de novo, boceta contraindo.

Ela pediu pra parar, mas eu menti: "Não engravida, tô estéril". Coloquei pernas nos ombros, metendo fundo, grunhidos ecoando, suor pingando. Ela gozou mais uma vez, e eu enchi de porra, sentindo o esperma jorrar no útero desprotegido. Pensava: será que engravida? Vou querer mais pra garantir, quem sabe uma barriga crescendo e aventuras futuras com ela carregando meu filho. Paramos, ofegantes, eu chupando peitos, elogiando: "Você é a melhor foda, Sofi". Ela perguntou sobre a tia, e eu: "Segredo nosso. Foi incrível, sua xoxota apertada me matou de prazer".

Acordamos horas depois, ela de bruços, pernas abertas. Meu pau endureceu de novo. Virei ela, lambi a boceta ainda suja de porra e sangue, depois mirei no cuzinho. Enfiei devagar, ela acordando com dor: "Ai, tio! No cu não! Dói demais!". Ignorei, empurrando, o aperto virgem rasgando, lágrimas nos olhos dela, mas o álcool e o tesão a faziam gemer misturado. Soltou outro peido alto enquanto eu metia, o cheiro cru intensificando, e gozei no cu dela, dor e prazer misturados. Pensei: isso é só o começo; imagina as próximas viagens, talvez com mais família envolvida, gravidezes inesperadas, aventuras que vão me fazer voltar pra mais.

Depois dessa noite, adormecemos exaustos, mas eu já planejava o próximo: quem sabe levá-la pra uma praia em Salvador, encher de cachaça e repetir, gravando tudo. Se você curtiu essa putaria familiar, cheia de cheiros, dores e gozos proibidos, vai querer saber o que rola depois – talvez ela descubra uma gravidez, ou eu envolva o gêmeo dela. Procura mais aventuras quentes no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde posto todas essas loucuras escondidas.

Ei, leitor, se essa história te deixou com o coração acelerado e o corpo pegando fogo, imaginando o que vem pela frente nessas aventuras familiares, por favor, não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar compartilhando esses segredos picantes, pensando em você aí, ansioso por mais – vai, clica agora, faz esse tio feliz!

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