O vizinho
Meu vizinho tirou meu cabaço sem dor. E ele é casado.
Olá, meu nome é Will, tenho 30 anos e esse é o meu primeiro conto.
Tudo aconteceu em 2006, quando eu tinha 18 anos. Eu morava em uma comunidade de uma cidade metropolitana de SP. Na mesma rua vivia um vizinho que vou chamar de L. Ele tinha cerca de 30 anos, moreno, magro, mais ou menos 1,80 de altura… e carregava um volume generoso, uma rola grossa de uns 21 cm que chamava atenção até por cima da bermuda.
Sempre o via passando, chegando do trabalho. Ele era educado, cumprimentava, mas eu nunca tinha parado pra olhar de outro jeito. Até que um dia escutei uma briga dele com a esposa. Ela gritava:
— “Você gosta mesmo é de comer viado, né?”
Naquele instante, algo mudou. Passei a olhar para o L com outros olhos. O desejo começou a crescer em mim.
A gente trocava alguns papos pela janela, de vez em quando. No começo era leve, mas logo as conversas começaram a ganhar um tom mais quente.
— “Oie, tudo bem?” — perguntei.
— “Tudo, e você, menino?”
— “Ah… podia estar melhor. Levei bolo de um cara.”
Ele riu e respondeu:
— “Você é novo ainda… tem rola, aguenta. Não esquenta a cabeça.”
Fiquei sem graça, mas aquilo só me deixou mais excitado. O assunto foi e voltou outras vezes. Até que, numa noite, ele passou bêbado em frente de casa.
— “Vai me dar boa noite, não?” — disse com um sorriso safado.
— “Boa noite, L.”
— “E aí, já conseguiu dar essa bunda?”
— “Ainda não… mas quem sabe você não seja o primeiro?”
Ele riu, fingindo não ligar, mas no olhar percebi que tinha pegado fogo.
— “Moleque, desce aí. Bora conversar.”
Coloquei uma roupa justa, marcando bem o bumbum, e fui até ele. O clima estava carregado. Fiquei provocando, até que vi a mão dele apertando a própria pica por cima da bermuda. O volume marcava forte. Não resisti e coloquei a mão.
— “Tá maluco? Se alguém ver isso, eu tô ferrado…”
— “Então vamos pra sua casa. Sua mulher ainda não chegou, né?”
Ele hesitou, mas cedeu. Entramos apressados, e assim que a porta se fechou, ele me puxou com força, me beijando com vontade. A pegada era firme, dominadora. Minhas mãos já estavam no pau dele, duro e latejando.
Ajoelhei e comecei a chupar. Ele segurava minha cabeça, enfiando fundo, me fazendo engasgar enquanto gemia baixo.
— “Chupa direito, porra… isso, engole essa pica.”
Quando estava no auge, ele me virou e disse no meu ouvido:
— “Chega de boquete, quero meter nessa bunda. Fica de quatro.”
Meu coração disparou. Eu nunca tinha dado. Tremendo, obedeci. Senti a língua quente dele lambendo minha entrada, me deixando todo molhado de tesão. Eu gemia alto, sem controle.
De repente, senti a rola dele roçando.
— “Vai doer um pouco, mas você vai gostar…” — ele disse, com voz rouca.
Pedi pra ser devagar, só a cabecinha. Mas L não teve dó: empurrou de uma vez, me arrancando um grito.
— “Calado, porra. Você queria rola, agora vai aguentar.”
A dor virou prazer em segundos. Ele socava fundo, cada estocada mais forte, enquanto eu gemia:
— “Aii, que delícia… mete forte, fode meu cuzinho…”
Foram minutos intensos, suados, gemidos misturados. Eu estava entregue. Depois de quase 40 minutos, ele anunciou ofegante:
— “Vou gozar… abre a boca.”
Obedeci sem pensar. Ele segurou minha cabeça e gozou com força, enchendo minha boca com leitinho quente. Engoli cada gota.
Depois disso, transamos várias vezes. Até que um dia ele descobriu que eu também andava dando pra outras pessoas… inclusive pro irmão dele. Mas isso, claro, já é história pra outro conto.
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Comentários (1)
Roberto: UAU foi rápido de virgem a puta. Safada.
Responder↴ • uid:h0fu3btnb4w