Minhas aventuras
Meu pai era geólogo e minha mãe professora universitária, por capricho da natureza, embora sem qualquer problema aparente não conseguiam engravidar, em uma de suas missões profissionais encontrou em um lugar remoto do Sertão Brasileiro uma família isolada em que o casal tinha um número enorme de filhos, calcula ele mais de quinze em escadinha, provavelmente a mulher tenha gerado um filho por ano, entre os filhos estava eu, com provavelmente um ano de idade, papai se encantou por mim e indo a um vilarejo próximo, mandou um telegram para mamãe ir a seu encontro, o que ela fez, ao conhecer-me não teve dúvidas,adotou-me e criou-me como filha natural do casal, dando-me o nome de Maria Clara, e passei a ser conhecida por todos como Clara.
Lembro-me bem de uma conversa de mamãe com a médica que me assistia cujo tema era uma futura cirurgia plástica quando eu parasse de crescer, na época eu devia ter cerca de sete anos e elas estavam se referindo à minha vagina que já naquela época tinha lábios bem excepcionalmente altos, bem lisos e com um clitóris muito grandes e um rasquinho muito pequeno, sei hoje que foram feitos vários exames inclusive de hormônios, tomografia etc.. chegando-se a conclusão que eu era de fato mulher.
Tudo isso deve ter mexido com minha cabeça e passei a acompanhar com preocupação meu desenvolvimento especialmente porque eu sentia muita atração por outras meninas e nenhuma por meninos como as minhas coleguinhas diziam sentir.
Aos onze anos, fui passar férias na casa de meus tios, pais da Amélia, menina da mesma idade que a minha, era tida como a mais levada da família, e era mesmo, em uma tarde quando estavamos sendo cuidadas só por uma empregada, entramos no quarto de meus tios e descobrimos uma porção de "fitas" de DVD, todas de sacanagem e a primeira que colocamos para rodar era de lésbicas, nossa, aquela fita descortinou um mundo que não conhecíamos, lembro que como tanto eu, quanto minha prima, fomos levadas a nos beijar como as mulheres do filme, e a mamar uma na outra, nossos peitinhos eram pequenos em comparação ao das mulheres, mas sentíamos muitos prazer em chupar e ser chupadas, nos alisavamos e tinhamos uma vontade louca de fazer xixi, foi quando descobri que meu clitóris quando excitado, se "armava" e ficava na forma de um pintinho. Imitando as artistas do filme, fizemos uma tesourinha e ali, sabendo que estavamos fazendo "malcriação" tive meu primeiro orgasmo, esfregando meu grelão na bucetinha da minha priminha, depois daquele dia, não paramos mais, sempre que nos víamos sozinhas, nos beijávamos, nos mamavamos e esfregavamos nossas bucetas, até ás vésperas do fim das férias, quando resolvemos fazer um sessenta e nove, este foi o dia que Amélia teve seu primeiro orgasmo enchendo minha boca com seu melsinho cujo sabor lembro até hoje, gozou muito, contorcendo seu corpinho infantil e gemendo como uma vadia louca, minha amante infantil aprendeu a chupar meu grelo como se fosse um pinto, succionando ele todo e ainda enfiando a lingua no meu buraquinho, o que me levava a ter orgasmos múltiplo.
De volta às aulas, nos telefonavamos todos os dias e nos masturbavamos ao telefone, mas nossos pais nos proibiram de ligar assim que chegou a primeira conta de telefone. No colégio antes e depois das aulas de educação física, ao ver as coleguinhas trocarem de roupa, eu sentia aquela pressão no estômago, meu grelo ficava duro e dolorido de tanta tesão que eu sentia em ver as bundinhas, peitinhos e bucetinhas que começavam a ganhar pêlos, eu ficava louca e me trancava nas cabines do banheiro e me masturbava pois era a única forma de aliviar a tensão e fazer a cabeça do meu grelo se retrair.
Ainda naquele ano, durante uma tarde de estudos na casa de uma colega, senti que a irmã mais velha dela, com quinze anos na época, estava me encarando, sorri para ela e ela fez o gesto de mandar um beijo para mim, não perdi tempo, avisei que ia ao banheiro, ninguém ligou exceto a Lourdes que me seguiu, entramos juntas no banheiro e ela muito cautelosa alisou meu ombro, um raio percorreu meu corpo, ofereci meus lábios para aquela que aos quinze anos devia ter muito mais experiencia que eu com onze, ela beijou-me e nossas linguas se tocaram, senti que da minha bucetinha infantil escorria o liquido do prazer, alisei seus seios juvenis e ela abriu o botão e o ziper de minha bermuda passando o dedo da minha bichinha, não escondeu a surpresa de encontrar um grelo duro e cabeçudo, ajoelhou diante de mim e abaixou minha calcinha e abocanhou a cabecinha, senti que já ia gozar naquela boca gostosa quando bateram na porta, enquanto ajeitava a minha roupa lhe informei meu telefone, abrimos a porta e duas empata foda entraram no banheiro tagarelando. Naquela tarde não conseguimos mais ficar a sós, em casa depois do jantar recebi a ligação dela, que me contou que adorava "ficar" com mulheres e que eu era a mais nova dela, mas que a havia se impressionado com o meu volume e em especial com a rigidez do meu clitóris e que adoraria trocar carinhos comigo, combinamos que ela viria a minha casa na tarde seguinte, pois eu sempre ficava sozinha, já que meus pais trabalhavam e não seria dia de faxineira.
Como combinado, pouco depois das quatorze horas a campainha tocou e quase meu coração sai pela boca, eu estava usando um soltinho e um tope, tudo bem larguinho e fácil de ser tirado, Lourdes entrou com um vestidinho tomara que caia bem leve e sandálias, logo que fechei a porta nos abraçamos e nos beijamos, minha nova namorada passou a lingua no meu pescoço, fazendo minha bucetinha borrifar minhas coxas molhando a parte de baixo do meu shorts, alisei as nádegas dela que gemeu gostoso no meu ouvido, baixando a parte de cima do vestido de Lourdes passei a mamar seus seios, vi que ela virava os olhinhos enquanto esfregava minha buceta com a mão dentro do meu short, nos despimos ficando ambas completamente nuas no meio da sala, minha amante se afastou um pouco para admirar meu corpo, quando pude ver sua buceta completamente depilada enquanto ela via a minha que apresentavam algumas penugens, nos abraçamos novamente e deitamos ao mesmo tempo no tapete, Lourdes, foi descendo beijando meu corpo até chegar a meu ventre, passou o dedo na minha xaninha e mostrou que estavam lambuzados com a gosminha que escorria abundantemente de meu buraquinho, enfiando a lingua em seguida, abria ao máximo minhas pernas e ela se deliciou sorvendo meu melzinho, levando-me a um orgasmo múltiplo e intenso que fez meu corpo chacoalhar e bater contra o chão em uma verdadeira convulsão, foi até então o maior prazer que tinha tido em toda minha vida, levando bastante tempo para recobrar todos os sentidos enquanto recebia carinhos daquela adolescente espetacular.
Agradecida e já ciente do potencial do meu grelão, ajoelhei tendo Lourdes entre minhas pernas, encostei meu bucetão babado naquela buceta depilada e iniciei o movimento, fazendo a bolota do meu grelo passear entre os lábios vaginais de minha parceira, ela passou a acompanhar meus movimentos mordendo os lábios e agarrando o tapete com as duas mãos até que explodiu em gritos pedindo para eu não parar formando uma marca de umidade embaixo de sua bunda.
Após a recuperação da respiração, minha fodedora pegou em sua bolsa um excitador de clitóris e encostou na minha buceta, a vibração fez com que novamente meu grelo se "armasse", Lourdes tirou da mesma bolsa uma máquina fotografica ajeitou o foco e fez várias fotos de baixo para cima e dos lado enquanto pedia para eu manter as pernas abertas, deitando sobre em em seguida, me ensinou a esfregar a buceta na coxa dela enquanto ela se esfregava na minha, em pouco tempo, gozamos nos esfregando enquanto nos beijavamos. Depois que minha amante foi embora, fiquei super preocupada que meus pais vissem as manchas de umidade no tapete, fui a cozinha, preparei um chá e joguei no local onde estavamos deitadas, para ter uma desculpa caso eles perguntassem.
Recebi mais algumas visitas de minha amante até o dia que ela falou que queria me apresentar alguém, combinamos de nos encontrar em um sábado a tarde e ela me levou ao apartamento de uma amiga, chegando lá, constatei ser uma cobertura muito chic com piscina e várias suites, na parede da sala um poster em preto e branco dependurado, era a foto do meu grelo, fiquei sem ação, mas logo entendi, a mulher dona da casa era uma sapatão muito elegante, com os cabelos raspados em um dos lados e os que tinha, pintados em várias cores, quase sem peitos e com os quadris bem largos, braços e pernas bem musculosos, deixando claro que era alguém que se dedicava ao levantamento de peso.
A dona da casa nos conduziu até a parte aberta do imóvel onde tinha vários aparelhos de ginástica e uma cadeira erótica, Morgó era o nome da sapata trajava apenas um roupão de banho e mal chegamos ao lado da piscina ela se despiu e deu um mergulho, nos convidando para fazer o mesmo, minha namorada a acompanhou eu fiquei em dúvida mas fiz o mesmo em seguida me preocupando em não molhar os cabelos para não ter de dar explicação em casa, Margó se aproximou de mim e sem qualquer aviso me aplicou um beijo de tirar o fôlego, Lourdes em seguida a foi contemplada com o mesmo carinho , após o que confessou que tudo que sabia de sexo devia a Margó, saimos da piscina e passamos a nos dar beijos triplos esfregando nossas bucetas nas coxas uma das outra, que me deixou com uma tesão louco.
Margó me levou à cadeira e me posicionou com as pernas completamente abertas, amarou meus braços pulsos e tornozelos tanto meu cuzinho quanto minha bucetinha estavam completamente expostos, depois de me imobilizar, fez carinho com a lingua na minha xaninha, fazendo-me contorcer de prazer, mas a hora que ela enfiou a lingua no meu cuzinho, uivei de prazer e se não tivesse amarrada, cairia da cadeira de tanto que me debati, realmente Margó era uma deusa do prazer.
Ainda amarrada vi Margó vestir uma cinta com um consolo, levantar a perna de Lourdes, apoiando seu pé em uma cadeira e enfiar o pinto artificial até o talo na buceta de Lourdes que enfiava as unhas nas costas da comedora, eu já queria gozar novamente, mas estava toda amarrada e só podia aproveitar a visão magnifica daquelas duas lésbicas metendo.
Alguns minutos depois, Margó desacoplou aquele consolo que acabara de usar na até então minha namorada e me pergunta se eu queria perder o cabaço da buceta, ao que respondi que não e ela então falou que ia só "fazer" minhas pregas, fiquei apavorada, enquanto ela acoplava outro "caralho" na cinta, Lourdes vira pra mim e fala que eu ia gostar, pois ela também tinha sido "furada" por Margó e adorava ser penetrada por ela.
Começei a chorar, eu já me considerava lébica, mas nunca tinha sido penetrada, Margó se aproximou já com outro caralho acoplado na cinta e me beijou carinhosamente, aquele consolo tinha um vibrador era fino e pequeno, por volta de dez centímetros de comprimento, Lourdes estendeu a mão e ofereceu um pote com gel para Margó que antes de usar encostou o caralho vibrador no meu buraquinho, a sensação era tão gostosa que parei de chorar, Margó mamou em meus seios que estavam com os mamilos bem pontudos e perguntou se eu queria que ela parasse, balançei a cabeça negativamente, agora que eu já estava ali entregue a uma mulher experiente e vendo o gel, com um caralho pequeno, achava que valeria a pena conhecer uma sensação nova. Margó avisou que doeria só no início e que depois eu ia querer repetir, ela passou gel no dedo e no caralinho , enfiou o dedo indicador no meu buraquinho virgem, senti um incómodo, mas estava gostoso, Lourdes me deu um demorado beijo enquanto Margó passeava com o vibrador hora no meu grelo, hora nos meus lábios vaginais e sempre parava no meu rabinho, só movimentando os quadris, fazendo-me carinho com as mãos por todo o meu corpo, auxiliada nessa missão por Lourdes que me beijava e lambia todo meu corpo, meu tesão estava de volta, quando em uma dessas idas e vindas Margó forçou a entrada, sua habilidade era tão grande que o anel foi arrombado e eu senti a vibração dentro do meu ânus, Margó alisou com as mãos meus mamilos e ficou parada, a dor logo passou, ela forçou mais um pouco e com a lubrificação perfeita que ela tinha feito, meu cu recebeu a metade do caralho, começei a rebolar, o tesão era maior que dor e fiz força para entrar o resto, Lourdes chupando o meu pescoço e Margó mamando em meu peito enquanto fazia o vai e vem, o que levou-me a meu primeiro prazer anal, minha buceta soltava jatos de prazer enquanto eu me contorcia e gemia. Mesmo após eu gozar, Margó continuou com o vibrador enterrado no meu cu facilitando minha volta ao mundo dos vivos.
Vendo a carinha de quero mais de Lourdes, peguei uma segunda cinta que estava sobre uma mesa proxima, mas com um consolo grande acoplado e coloquei o pé de Lourdes apoiado sobre a mesma cadeira que Margó tinha usado, abraçei o corpo gostoso da depravada da minha namorada e a penetrei devagarinho sua com um beijo apaixonado, Margó se aproximou por trás de Lourdes tendo outro consolo médio acoplado encheu o rabo de Lourdes com uma porção generosa de gel e penetrou seu buraquinho, Lourdes soltou um gritinho e fez careta de dor, mas aguentou firme, Margó mandou eu deitar devagar e de forma de os consolos não saíssem de onde estavam, fiquei por baixo sentido o gelado do chão, mas estava uma delícia, sentir aquele pelo corpo recebendo uma dupla penetração e perdendo a coordenação de tanto prazer que sentia.
Após o banho, durante a despedida, elogiei o posto do grelão, ao que Margó respondeu que várias amigas estavam loucas para conhecer a dona do cabeçudo.
Comentários (3)
Moreno safado: eu sou homem casado mais tenho muita vontade de chegar uma mulher que tenha o clitóri da buceta grande para mim chupar até ela gozar na minha boca
Responder↴ • uid:8ldv7c0k0j9Rafaella: Ah, as relações lésbicas narradas por mulheres são as melhores... Obrigadinha por ter me melado todinha !!
Responder↴ • uid:7xbyxpzfii5Scorpion: Deixa eu lambwr vc toda assim deste grupo geito.
• uid:4bn00en3fia1