Fui pra suruba depois que minha mulher viajou

Encontrei o leke com o pau na mão as duas da manhã.

Meu nome é César, tenho 40 anos e moro em Brasília, minha mulher viaja muito a trabalho e eu tenho uma conta bancária escondida dela para gastar com putaria. Sou viciado em sexo muito antes de casar e já tinha transado com dezenas de garotas de programa.

Era uma quinta-feira e após minha esposa me ligar da cidade que ela estava, desligamos e fui pra rua tentar pegar uma gp, andando pelas ruas quase vazias só via mulheres e travestis que também curto muito, mas eram pouco atraentes para eu gastar meu suado dinheiro. Eu gosto de pagar por sexo, sinto tesão nisso.

Quase desistindo e indo pra casa, resolvi ir para um outro ponto da cidade mais trash eram 2 horas da madrugada, quando vejo saindo de uma parada de ônibus um garoto mulato com 1,70m de altura magrinho sarado, com uma camisa de time de futebol toda surrada e shorts no tornozelos com uma piroca de fora balançando e se mostrando pra mim que era o único carro no momento. Levei um susto e rapidamente mudei meu desejo de buceta para rola.

Parei o carro uns vinte metros a frente com a marcha engatada e o garoto veio na minha direção segurando os shorts com uma das mãos. Meu coração disparou com medo de assalto mas a curiosidade era maior que o medo. Abaixei o vidro e ele falou.

- Tá afim de um programa?
- Estou sim, mas você tem 18?
- Tenho. 18.

Mesmo não parecendo eu fui em frente.

- Gosto de comer cuzinho de branquinho que nem você. Disse ele.
- E o que mais?
- Faço quase tudo tio.
- O meu é César, mas pode me chamar de tio, gostei. Aonde podemos ir? Qual seu nome?
- Meu nome é Kauã
Podemos ir ali no estacionamento. Lá é tranquilo.
- Acho perigoso.
- Não é nada. É tranquilão.
- Quanto você me cobra?
- 50 tio. 50 e eu te como .
- Eu quero te comer também.
- Ah tio, daí complica, curto não.
- Não curte dá não?
- Não.
- Que pena, então deixa quieto. Boa sorte então.
- Beleza, não tem uns vintão pra me dar não?
- Vou usar pra comer um cuzinho...
- Então me dá um cigarro desse aí?
- Pega a carteira toda pra tu.
- Valeu tio.
- Massa, se rolar eu passo aí outra vez. Boa sorte.
- Já sei. Tem meu primo, ele curte dá. Ele é gatinho. Ele tá ali na distribuidora de bebidas. É aqui pertinho.
- Então entra aí então.

Chegando nessa rua vimos uns caras conversando, Kauã assoviou e gritou.

- Pietro, chega aí.

Veio um guri branquinho do cabelo preto, 1,60m, magrinho também. Com um Beck na boca e cara de novinho. Outros dois caras ficaram mais pra longe conversando.

- Beleza? Quer um verde? Fala Pietro nos oferecendo um beck.
- Eu quero só fuder. Respondo .
- Bora , estaciona ali atrás.
- Só se for agora.
Kauã, quer ir também?
- Bora.

Depois de estacionar atrás do comércio escuro, só um poste encoberto por uma árvore que tampava quase toda luz. Saí do carro ficando em pé encostado na porta.

- Qual seu nome? Perguntou Pietro.
- César.
- Pode chamar ele de tio. Falou Kauã.
- Pietro, vem mamar o tio César aqui. Abaixei minha bermuda e cueca, ainda de pau mole.

Pietro veio pegando e se agachando, e colocando minha pica na boca e rapidinho minha rola ficou ultra mega dura. 18cm grosso, cabeção vermelho, veiuda. Eu encostado no carro sendo chupado e Kauã tirando a pica da bermuda, batendo uma punheta. Chegando cada vez mais perto e botando o Pietro pra mamar ele também. Pirocona preta 19cm torta pra direita.

- Esse meu primo gosta de mamar, ensinei ele desde pequeno. Mama primo.

Pietro chupa Kauã até engasgar, brinca com a babá e volta a me chupar, cada vez mais profundo. Seguro sua cabeça e fodo sua boquinha com força e ele engasga , tira da boca e sorri e volta a mamar.

- Tem camisinha aí?
- Tenho um monte.
- Então me come.

Abro a porta do passageiro e dou uma camisinha pro Kauã e pego uma pra mim. Pietro tira a bermuda, se ajoelha no banco do passageiro com os pés pra fora do carro e fica com o cuzinho pra cima.

- Deixa eu primeiro. Fala Kauã.

Kauã da uma cuspida no cuzinho do primo e mete a cabecinha, Pietro dá uma gemidinha e rebola, Kauã mete até a metade da rola e eu vendo de perto.

- Aí primo.
- Deixa de frescura arrombado. Esse cuzinho já tá acostumado com meu pau.
- Devagar.
- Devagar é o caralho. Aguenta.

Kauã enfia tudo é vai deixando dentro até o fundo.

- Aí que pica enorme. Geme Pietro, rebolando.

Kauã começa o vai e vem devagarinho, e vai aumentando a velocidade, e mais rápido até bombar com força. Dá uns tapas na bunda dele e tira a rola rápido, respirando fundo. Fazendo sinal com a cabeça de que era minha vez. Direciono a cabeça no meio do olho do cú que já estava abertinho e Pietro lubrifica com um cuspe na mão, passando no cú. Enfio devagar e não sinto uma pequena resistência. Cuzinho quentinho e gostoso.

- Abre esse cú, caralho.
- Calma tio.
- Toma rola moleque.
- Aí tio, que gostosa sua rola.

Continuo bombando mais fundo e mais rápido e só paro para não gozar logo. Reveso com o Kauã que já chega com força e humilhação.

- Minha vez minha putinha.
- Me come primo.

Vejo mais um carinha chegando perto, era um dos caras que estava conversando com o Pietro.

- Tá vindo alguém. Aviso a eles.
- É o Marcelo. Conheço ele.
Chega aí Marcelinho.
- Que putaria é essa aí?

Aproxima Marcelo já tirando o pau pra fora.

- Quer meter no meu primo também?

Entro no carro pelo lado do motorista tiro a camisinha do pau e coloco o Pietro pra mamar mais. Vendo a carinha de tesão dele gemendo com meu pau na boca.
Marcelinho põe uma camisinha no pau com muita dificuldade. Marcelo tinha a maior rola que já tinha visto , 23cm gorda, preta torta pra baixo. É a vez dele. Eu dou a volta no carro pra ver aquilo de perto. Pietro era magrinho e pequeno, como pode caber uma rola daquele tamanho num leke tão pequeno?
Guerreiro mais não herói Pietro não aguenta e senta no banco do carro, tira a camisinha do pau do Marcelo e chupa ele. Eu peço pra chupar o Kauã que vai pra frente do carro e senta no capô. Tiro a camisinha e fico de joelhos saboreando aquele mastro preto.
Marcelo vem para o lado de Kauã e Pietro ao meu lado mama Marcelo. Somos humilhados e chamados de putinhas.

- Deixa eu tentar assim?

Fala Pietro para o Marcelo. E com Marcelo encostado no capo do carro e aquele taco de beisebol pra cima, Pietro vira de cú se apoiando em mim e senta na rola do Marcelo sem camisinha mesmo.

- Aí primo, o Marcelo tá me arrombando. Aí caralho que pau grande.
- Aguenta primo.
- Tá entrando.

Pietro urrava e Marcelo espera o cú dele acostumar com aquele bastão de 23cm, depois com um movimento vira Pietro deitado no capo com a rola socada lá dentro e domina totalmente o Pietro. Apertando aquele magrinho contra o capô. Eu e Kaua ficamos olhando aquele comedor profissional meter até encher o cuzinho dele de leite.
Marcelo sorrindo e limpando o pau na bunda pequena do Pietro.

- Pronto, acho que engravidei seu primo.

A gala branca vazava do cú e escorria pelas pernas. Não pensei duas vezes e como estava quase gozando botei o Pietro de frango assado e meti de uma vez naquele cú aberto . Sua pica dura foi um convite pra punheta-lo enquanto eu metia. Pietro avisa.

- Aí tio, vou gozar, vou gozar caralho.
- Goza Pietro, goza com a minha rola no cú, sua putinha.

Quando vejo a primeira jatada dele saindo e caindo em seu peito, eu direciono seu pau pra minha cara e a segunda vem direto na minha cara a terceira vem no meu peito e barriga.

Pietro exausto escorrega e cai no chão sentado.

- Abre a boca. Abre a boca caralho.
Diz Kaua para o primo.

Eu e ele perto de gozar aceleramos a punheta com Pietro olhando pra cima de boquinha aberta.

- Pede leite putinha.
- Me da leite. Me dá.
- Toma.
- Toma.

Eu e Kaua gozamos juntos, uma quantidade enorme de gozo na cara do Pietro que gemendo agradece pelo leite. Lambendo a porra que caiu nos braços e peito.
Marcelo se vesti e sai sem falar nada, fico com os primos e pego seus telefones pra fazer mais outro dia e vou pra casa completamente realizado.