#Estupro #PreTeen #Sado #Virgem

Vendida pela mamãe - Final

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EscravaManalo

12 aninhos vendida pela mamãe a um puteiro onde os homens da elite têm tudo que desejam, aprendi a ser puta no pau do Argentino.

Eu não fazia ideia de quanto tempo havia passado, estava com muita dor na minha bunda e fome. Quando a porta se abriu novamente, Manalo estava usando uma roupa tipo aquelas de jogar tênis, tinha uma sacola e uma raquete. Ele já foi abrindo os botões do calção e mandou eu vir engatinhando até ele pra chupa-lo pois ele havia ficado com o pau duro pensando em mim enquanto vinha pra casa.
Ele disse em tom de ordem e eu decidi obedecer. Desci da cama e fui rastejando até ele. Eu não fazia ideia de onde estava a minha calcinha então, tudo que eu usava era o vestidinho branco já bem rasgado e sujo de sangue.
Ele sorriu quando me ajoelhei na frente dele. Agora com as mãos livres, pude libertar aquele pau, que como ele disse: já estava duro de tensão pela minha bucetinha virgem. Comecei a lamber a cabecinha devagar, horas, chupando e outras simplesmente deslizando a língua pelo comprimento até chegar as bolas. Senti ele forçar minha cabeça contra as bolas e entendi o que ele queria. Lambi e abocanhei uma delas, enquanto continuava a massagem aquele pau que ficou ainda mais rijo e cheio de veias.
Ele soltava alguns gemidos roucos, enquanto eu brincava chupando uma bola depois a outra. Subi novamente lambendo gostoso até a ponta onde voltei a chupar enquanto usava as mãos pra massagear gostoso de cima pra baixo. Eu não conseguia abocanhar toda aquela pica sem ele forçar, mas fiz o que pude chupando com força, enquanto ele beliscava meus peitinhos deixando os mamilos durinhos e ecitados.
Senti o gosto da porra dele preencher a minha boca e continuei chupando, engolindo tudinho, fazendo ele gemer enquanto segurava meus cabelos me chamado de putinha. Quando terminei de limpar ele ainda estava com o pau duro me puxou com violência e me jogou na cama como se fosse uma pena, abrindo as minhas pernas e rasgando o que restava do meu vestido me deixando peladinha.

- É a primeira vez que eu como uma garotinha tão putinha. Achei que gostava de ver as vadiazinhas gritando pedindo pra parar, mas acho que eu também gosto de umas cadelinhas no cio feito você. -
Ele disse Se forçando entre as minhas pernas. Manalo roçou aquela pica enorme sobre a minha bucetinha lisinha e era tão grande que chegava ao meu umbigo. Entendi o porquê do meu cuzinho estar tão dolorido e ter sangrado tanto, fiquei vom medo dele arrebentar a minha bucetinha como fez com meu cu e falei que faria tudo que ele quisesse, se ele pudesse ser um pouquinho mais gentil.
Ele sorriu e segurou o meu pescoço, senti o peso dele sobre mim e a amo forte pressionando a minha garganta. Ele lambeu a lateral do meu rosto e disse que ele ia fazer o que quisesse e como quisesse e mesmo assim eu teria de obedecer porque ele pagou caro pra que eu fosse a putinha dele. Nisso senti ele soltar meu pescoço e logo seus dedos grossos afundaram na minha entradinha. Ele se levantou um pouco e me deu um tapa no rosto e desceu com a língua pelo meu corpo, abocanhando meus p3quenos seios um de cada vez e depois se apoderado com vontade da minha bucetinha. Horas chupando, oras me penetrando com aquela língua quente e úmida.
Não resisti e comecei a gemer baixinho e ele a sugar com ainda mais força, intercalando com mordidas nas minhas cochas e virilha. De novo ele veio pra cima de mim, senti o peso do corpo dele sobre o meu e aquele pau duro entre as minas coxas. Ele levantou minhas pernas e e forçou se pra dentro de mim, me retrai um pouco enquanto sentia ele empurrar e ele segurou meu pescoço com uma das mãos enormes e disse que eu deveria aguentar como uma boa puta.

Apertei os lábios e me esforcei pra não chorar enquanto ele me penetrava, eu era muito apertada então ele teve que fazer muita força até a cabeça do pau dele entrar. Senti as lágrimas correrem no meu rosto de dor, e o calor do meu sangue entre as minhas pernas. Apesar de não ser tanta como na noite anterior, ainda doía muito, principalmente quando ele estocou enfiando tudo de uma vez só. Ele soltou um grito rouco apertou mais a minha garganta e começou a se mover pra dentro e pra fora já com muita força. Sentia as estocadas no fundo do meu útero e era bem doloroso.

Tentava controlar a dor e relaxar, mas cada vez que ele se empurrava eu tentava impedir empurrando o abdômen dele pra trás. Não sei se aquilo deixou ele bravo ou se o exitou ainda mais, afinal ele começou a apertar a minha garganta e meter ainda mais rápido, enquanto me chamava de vadia e dizia que eu era a putinha mais gostosa que ele havia fodido. E que se eu fosse mais novinha me adotaria pra ser a filhinha dele, e me foder todos os dias na Argentina.

Eu estava quase perdendo os sentidos quando ele finalmente soltou a minha garganta e saiu de cima de mim deitando do meu lado. Manalo me mandou sentar no pau dele e não sair de cima dele até  que minha buceta estivesse cheia de porra. Respirei fundo ainda sentindo dor na minha xaninha. Subi em cima dele e ele deu dois tapas, um em cada banda do meu bumbum. E já encostou o pau na minha entrada. Fui sentando devagar mas ele não ao estava com muita paciência então puxou meus quadris com força fazendo toda a pica entrar de uma vez. Senti meu útero ser empurrado e uma dor lascerante por alguns segundos achei que ia desmaiar. Mas ele me deu dois tapinhas no rosto me trazendo pra realidade e me mandou cavalgar.

Obedeci me movendo devagar, tentando acostumar com aquela rola grossa dentro de mim. Não demorou muito pra mim começar a gostar, principalmente quando ele sentou e começou a beijar meu pescoço e seios. A barba dele rasoandk na minha pele, os pelos do peito, me senti exitada de novo e minha bucetinha começou a lateja. Ele sussurrava no meu ouvido falando que eu era muito gostosa e que tinha nascido pra ser puta. Comecei a gemer e ele novamente segurou o meu pescoço e disse que eu não ia gozar antes dele. Ele me empurrou pro lado e me deixou de quarto, o dedo dele afundou no meu cuzinho dolorido e eu soltei um grito de dor, mas logo senti o pau dele penetrar a minha buceta novamente. Ele começou a estocar com força e no início senti muita dor, mas depois de algumas estocadas já voltei a me sentir exitada. Não sei por quanto tempo ele meteu forte mas logo senti aquele líquido quente explodir dento de mim. Um misto de dor, eletricidade e prazer me preencheu por inteira. Ele continuou estocando até o pau dele amolecer e ele deitar pro lado com a respiração forte. Eu desfaleci sobre o colchão assim que ele me soltou, fiquei um tempo ali deitada evi ele levantar, fumar um cigarro e apagar no meu bumbum. Mal senti a dor da queimadura e ele disse que era a marca dele. Que agora eu ia ser pra sempre a escrava manalo, porque ele tirou meu cabaço.

Ele saiu tomou um banho, quando voltou lançou uma camiseta e disse pra mim me vestir. Pois o motorista já estava esperando pra voltar pra casa, pois ele já estava satisfeito.

Perguntei se poderia tomar um banho antes e ele disse que não, pois agora eu era uma escrava e como uma boa submissa eu tinha que voltar pra casa fedendo a sexo e com porra escorrendo do meio das pernas.

Comentários (1)

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  • Um usuário: Que conto gostoso, eu de SP fiquei até com vontade de ir pra SC pra conhecer essa "casa" aí se realizem existir kkk e fuder esse cuzinho um pouquinho

    Responder↴ • uid:1dai5bj6ik6