#Gay #Incesto #Teen

Pensando que eu fosse minha mãe, meu pai passou a vara em mim

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LeandroSP

Com o coração aceleradíssimo, e segurando a respiração para não fazer barulho, tiro minha roupa, e lentamente me deito na cama.

Essa história é continuação da história anterior!
Bem, fui para o quintal acordar meu pai, e quando ele acordou, foi pegar outra cerveja. Quase não consegue andar até a cozinha.
_Já chega pai...o Sr já bebeu demais. Falei quando ele voltou.
_Vai ficar igual a sua mãe? Falou, já com a língua bem enrolada.
Nossa...ele estava bem ruim.
Pedi para tomar um gole, só para ele não ficar bebendo demais.
Com dificuldade, conversamos, e num dado momento, ele perguntou dos amigos, e eu disse que já tinham ido embora.
Acabei o convencendo a entrar e a tomar um banho. Foi nessa hora que minha mãe chegou.
Ela não gostou nada da fisionomia dele. Só não brigou, porque estava tudo arrumado, eu tinha deixado daquele jeito.
Meu pai foi para o banho, e eu fiquei na sala com a minha mãe, assistindo.
Não demora muito, e ouvimos barulho no banheiro, corremos até lá, e meu pai estava caído no piso. Por sorte, só machucou o braço, e bem de leve.
Resmungando, ele tenta se levantar e não consegue. Eu e minha mãe o colocamos em pé.
Minha mãe o enxuga, e fala:
_Me ajuda a levar para o seu quarto, no meu ele não dorme!
_Ah mãe...e eu vou dormir no sofá...igual antigamente?
_Dorme com ele na sua cama então!
_Nossa...vai levar assim? Sem roupa?
_Ele mal consegue ficar em pé...amanhã ele se vira.
Meu pai resmungava e falava coisas que mal davam para entender, enquanto o levávamos para o meu quarto. Lá, deixamos ele deitado.
Minha mãe levou o travesseiro, e o cobriu com lençol.
Emburrado, voltei para a sala, para assistir TV.
Quando terminou a novela, minha mãe foi dormir, e eu fiquei assistindo.
Bem mais tarde, já com sono, fui até meu quarto pegar meu travesseiro e um lençol, para dormir no sofá.
Abri a porta do quarto, acendi a luz, e tomei um susto, ao ver meu pai descoberto, roncando feito um bicho, e com o pau levantado. Não estava totalmente em pé, mas estava erguido.
Sinceramente, na hora da correria, em socorrê-lo e levá-lo para a minha cama, nem tinha notado no pau dele. Era bem parecido com o do seu amigo, devia ter uns 19 cm. Só era mais moreno, e não tinha um cabeção.
Peguei o que precisava, mas aquela cena estava me incomodando.
O ronco alto do meu pai, foi o combustível para eu me aproximar e pegar na sua rola. Lisinha, macia, quentinha...fiquei mexendo, mas com os ouvidos bem abertos por causa da minha mãe.
Deixei o travesseiro e o lençol no chão, me aproximei mais, e passei a alisar suas bolas com a outra mão. O pau dele ficou bem duro.
Como o ronco não parava, fui avançando. Num misto de medo e tesão, passei a lingua na cabecinha, e fui descendo, lambendo toda a extensão do pau, depois lambi suas bolas.
Nesse momento, um gemido surge no intervalo entre um ronco e outro. Assustado, eu paro.
Me afasto um pouco, e fico observando.
Meu pai volta a roncar mais alto, e eu volto a mexer no seu pau.
Com todo o cuidado, abocanho, e lentamente vou descendo a boca, cheguei a enfiar boa parte. Sigo mamando com cautela, acariciando suas bolas.
Minha boca sobe e desce, em movimentos suaves. Não tenho idéia de quanto tempo fiquei ali, babando no pau.
De repente, meu pai puxa um ronco forte, se engasga, e ao final solta um gemido. Foi tudo muito estranho, e o som me assustou, achei que estivesse acordando, mas nem tive tempo de raciocinar, o pau pulsou na minha boca, e sentí o primeiro jato, na sequência, outros. Nossa...eu estava tomando o leitinho do meu pai...que doideira.
Tomei tudinho, deixei o pau limpinho, depois fiquei acariciando o "bichinho", até que ele vira de lado, e eu solto seu pinto.
Meu pai ainda estava dormindo, e aos poucos, ele foi voltando a aumentar o volume do ronco.
Abri um sorrisinho, peguei minhas coisas, e fui para a sala. Saí dali com cara de moleque, quando apronta alguma coisa, e não é descoberto.
Deitado no sofá, não parava de pensar na loucura que tinha feito. Meu pau ficou durinho.
Abaixei o calção, e iniciei uma punheta. Na minha mente, vem a imagem do meu pai enfiando a rola no meu cuzinho. Viajei no pensamento...não demorou muito e...
_Ahhhhh....ahhhh....
Comecei a gozar, melecando toda a minha barriga. Fui ao banheiro me limpar.
Por mais incrível que possa parecer, essa punhetinha só aumentou o meu fogo, meu pau ainda estava duro, e enquanto eu passava a toalha de rosto na minha barriga, uma loucura maior veio na minha mente.
Voltei para o meu quarto, mas dessa vez só deixei a luz do abajur acesa. Fui direto no pau do meu pai, ele ainda estava deitado de lado. Mexi, e notei que não estava totalmente mole, pronto, era o que precisava para colocar minha loucura em prática.
Peguei minhas coisas que estavam na sala, e voltei para o quarto.
Com o coração aceleradíssimo, e segurando a respiração para não fazer barulho, tiro minha roupa, e lentamente me deito na cama. Fico de ladinho, de costas para ele. Cubro nossos corpos com o lençol, e discretamente, fico mexendo no pau do meu pai.
Aos poucos, vou aproximando meu corpo, até encostar minha bundinha nele.
Levantei um pouco uma das pernas, e encaixei sua rola no meio das minhas coxas.
Ahhh...que delícia...com os dedos, brincava com a cabecinha, que aparecia à frente das minhas coxas.
Acho que o calor do meu corpo e o toque dos meus dedinhos fizeram o pau acordar, aos poucos, foi inchando entre minhas pernas.
Agora, com o pau bem duro entre as pernas, início minha punheta. Meu corpo estava muito quente, minha adrenalina devia estar a mil.
Era chegada a hora da loucura maior. Me afastei um pouco, peguei o lubrificante, que estava ao alcance, e com todo o cuidado, passei na minha portinha, aproveitei e dei uma passadinha na cabecinha do pau dele também. E foi nesse momento, que algo inusitado aconteceu, meu pai, que até então, não parava de roncar, colocou a mão no meu ombro. Tomei um susto. Ele parou de roncar, e meu coração gelou, com certeza seria descoberto.
A mente trabalha loucamente tentando arrumar uma desculpa, quando a mão do meu pai desce pela lateral do meu corpo, e toca minha bandinha.
Assustadíssimo, olhei para trás, e o vi com os olhos abertos, meio que estatelados, estava estranho, ele não parecia estar me vendo. Mesmo assim, com receio, resolvi ficar imóvel.
A mão dele fica acariciando minha bunda, e depois de um tempo, com a voz meio enrolada, ele fala:
_Vem mais para cá Lena(Helena, minha mãe).
...Lena? Meu pai está pensando que eu sou a minha mãe? Pensei.
Fiquei sem ação, e ouvi novamente um "vem". Olhei novamente para o meu pai, e ele estava do mesmo jeito, com o olhar estranho. Devia estar dormindo com o olho aberto, imaginei. Acabei me aproximando mais dele, mas não cheguei a encostar. Foi aí que ele abriu minha bunda, e enfiou a cabeça do pau no meu reguinho.
...Acho que meu pai está tentando me comer. Pensei.
Tá gente...tudo bem que foi essa a loucura que eu tinha pensado, mas não ia ser desse jeito. Ele estaria literalmente dormindo. Agora, eu nem sabia direito o que estava acontecendo. E se ele descobre que é o filho dele que está ali? Eu estava com muito de medo, apesar do tesão na mesma proporção....
Alheio às minhas preocupações, meu pai segue cutucando meu reguinho, tentando achar a entrada. Lembro dele falando "abre...abre", acho que era para eu abrir as pernas, mas era ele que não estava conseguindo.
Num dado momento, durante esse vai e vem que ele fazia no meu reguinho, a cabeça da rola tocou meu cuzinho, deu umas duas cutucadas, escapou, e desceu fazendo com que a cabeça ficasse batendo nas minhas bolinhas.
Essas duas cutucadas no meu cuzinho, deixou meu corpo todo arrepiado, fiquei transtornado, perdi o controle. Coloquei a mão para trás, e direcionei a cabeça até a minha portinha. Fiquei segurando, e como já estava todo lambuzado, ele conseguiu enfiar. Afoito, ele enterrou tudo de uma só vez. Me segurei para não gemer, fiquei com medo que ele desconfiasse de algo.
Enquanto socava no meu cuzinho, ele gemia, mas não era alto. Eu me segurava para não fazer barulho.
O vai e vem segue acelerado, mas sem fazer barulho, acho que porque estávamos de lado.
Era estranho, mas em alguns momentos, ele falava o nome da minha mãe.
Eu seguia firme, suportando suas estocadas, sem reagir, sem fazer barulho. Meu pinto estava doendo de tão duro.
Meu pai mete por mais alguns minutos, e me abraça forte, sinto seu pau vibrando dentro de mim. Ele geme mais alto, e seus jatos me invadem. Nossa....que loucura...que maravilha.
O pau dá uma amolecida, mas continua dentro de mim.
Em questão de poucos minutos, sinto o peso do seu braço no meu corpo, e um ronco baixinho. Ele voltou a ficar adormecido.
Aproveitei o momento, travei sua rola com o cú, para que não saísse, e iniciei minha punheta. Acho que foi a punheta mais gostosa que eu já bati, pena que não pude gritar na hora do gozo.
Bem, como já tinha imaginado essa loucura, a toalha de rosto que eu tinha usado no banheiro, estava comigo, e acabei gozando nela. Com todo o cuidado, fui me desencaixando, e colocando a toalha para não deixar escorrer nada. Consegui limpar tudinho, meu cú, e o pau do meu pai.
Guardei a toalha e o lubrificante no criado mudo, e continuei deitado.
A cara de felicidade não negava, aquela tinha sido minha maior travessura.
Sonolento, resolvo voltar para o sofá, não imaginava a reação do meu pai, se acordasse e me visse ali, deitado com ele. Quando fiz menção de sair da cama, meu pai me abraçou de novo. O pau mole dele, ficou encostado na minha bundinha. Acabei jogando o corpo mais para trás, encaixando bem no corpo dele, e prensando mais o seu pinto na minha bundinha. Resolvi curtir um pouco aquele carinho, antes de ir para o sofá, só que acabei pegando no sono.
Fui acordado pela manhã, com indagações do meu pai, ele estava indignado com o fato de ter dormido no meu quarto.
_O quê que eu estou fazendo aqui Leandro?
Expliquei os fatos, mas ele não se conformava.
_Eu dormi pelado com você...na sua cama, você também está pelado...o quê aconteceu aqui?
_Oxi...eu sempre durmo pelado pai e a gente não conseguiu colocar sua roupa, o Sr estava muito ruim...o Sr dormiu roncando do lado de lá, e eu fiquei do lado de cá...foi só isso...não tô entendendo...
Ele ficou me olhando, abaixou a cabeça, pensou, ergueu novamente, e falou, de forma mais calma:
_Tem certeza que não aconteceu nada filho?
_Ué pai...só tem nós dois aqui...o quê poderia ter acontecido?
_Nada filho...nada...deixa para lá. Disse ele, bem mais calmo. _Só pode ter sido um sonho. Completou balbuciando, mas eu entendi.
_O quê o Sr disse pai? Perguntei, me fazendo de desentendido.
_Nada...nada....deixa...vira para lá...vou lá no meu quarto colocar minha roupa.
Virei o rosto, mas não virei muito, fiquei dando uma olhadinha pelo canto do olho. Adorei ver ele sair desfilando pelado do meu quarto.
Bom gente, meu pai ficou uns dias estranho comigo, mas depois voltou ao normal. Pena que nunca mais ele bebeu daquele jeito, e nunca mais repetimos essa loucura.
Mesmo depois de alguns anos, nunca tive coragem de contar para ele...hoje, meu pai não está mais por aqui...se foi, sem nunca saber toda a verdade daquela dia...

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Comentários (2)

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  • Eduarda: Que delícia de conto T Dudarskk

    Responder↴ • uid:1e980it3mha9
  • Lotar: excelente

    Responder↴ • uid:9jzube1q