#Bizarro

Manu me pediu para arrumar macho para um fetiche louco

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Manuel corno

Uma Manhã e Tarde de Humilhação e Chocolate
Eu sou Manuel, o corno, e desde que a Manu viu aquele vídeo da Selma Recife naquele chalé em Paulista, com a bunda cheia de chocolates, ela não parou de falar nisso. O olhar dela brilhava de um jeito que eu nunca consegui acender. “Quero um macho de verdade enfiando chocolates na minha bunda, igual ela fez,” ela me disse, com aquele tom que corta mais que faca. Eu só baixei a cabeça, sentindo o peso da minha inutilidade. No Telegram VIP dela (www.bit.ly/manu2026), não demorou pra ela arrumar um cara. Victor, um macho alto, de ombros largos, com um olhar que me fazia sentir ainda menor. Ela sempre disse que acha essa parada nojenta, mas que esses “porcos imundos” a deixam louca de tesão. Eu vejo os vídeos no Telegram dela, com eles se lambuzando com o que sai da bunda dela, e cada cena é como um soco no estômago, mas, caralho, eu não consigo parar de pensar nisso.
Era uma manhã quente pra cacete em Paulista, o sol queimando tudo, o ar pesado com cheiro de terra seca e mato. O chalé do motel, na área externa, tinha uma varanda de alvenaria, com uma grade de ferro enferrujada que parecia aguentar qualquer coisa. Eu não estava lá, claro, mas a Manu me mandou o vídeo depois, e ela descreveu cada detalhe com aquele prazer sádico que ela tem de me humilhar. O calor era tanto que a pele dela brilhava de suor, a bunda quente, escorregadia, com um cheiro forte de sexo e pele salgada misturado ao perfume doce que ela usa, algo com jasmim e baunilha. No vídeo, ela segurava a grade, o metal quente queimando as mãos, e tirava a roupa devagar, a calcinha preta rendada deslizando pelas coxas até o chão. Ficou só de salto alto, o couro preto brilhando sob o sol, e se agachou, empinando a bunda como se fosse uma porra de um troféu. O suor escorria pelas costas dela, pingando no chão, e eu podia sentir o cheiro mesmo estando tão longe.
Victor chegou, os passos dele ecoando no piso de alvenaria como um tambor. Ele carregava uma sacola cheia de chocolates, barras grossas, pesadas, do tipo que parecem impossíveis. “Pronta pra essa putaria, Manu?” ele perguntou, a voz grave, quase um rosnado. Ela riu, com aquele tom de desafio que me faz sentir um lixo. “Se tu acha que aguenta, mete logo, caralho,” ela respondeu, e eu senti meu estômago revirar. Ela olhou pra câmera, como se soubesse que eu ia ver, e gritou: “Olha só, Manuel, seu corno filho da puta, tá vendo como um macho de verdade faz? Tu nunca vai chegar aos pés disso, seu merda!” Cada palavra era um tapa na cara, e eu, sentado em casa, só conseguia engolir seco, o coração apertado.
Victor riu, um som baixo e sujo, e se posicionou atrás dela. “Bota esse corno no lugar, Manu. Ele não merece nem lamber o chão que tu pisa,” ele disse, e ela riu alto, como se fosse a melhor piada do mundo. “Seu corno patético, fica aí se matando de inveja enquanto um macho de verdade me fode com chocolate,” ela continuou, a voz cheia de desprezo. Eu senti o sangue subir ao rosto, mas, porra, também senti outra coisa, uma mistura de vergonha e algo que eu odeio admitir. Ele começou a esfregar a ponta do chocolate na bunda dela, o toque frio contra a pele quente, e ela gemeu baixo, um som que eu nunca consegui arrancar. O cheiro doce do chocolate misturava-se ao suor dela, e eu imaginava o odor forte, quase palpável, mesmo estando tão longe.
O chocolate começou a forçar a entrada, e ela gritou: “Caralho, isso é grande pra porra!” As mãos dela apertavam a grade, os nós dos dedos brancos, o suor pingando no chão de alvenaria. O sol queimava a bunda dela, o chocolate derretendo com o calor do corpo. “Seu corno de merda, tá vendo isso? Ele tá me rasgando com um chocolate, e tu não faz nem metade disso com teu pauzinho ridículo,” ela berrou, rindo alto, o som ecoando como uma facada. Eu queria desligar o vídeo, mas meus olhos estavam grudados. A dor na voz dela era clara, mas o tesão era maior, e ela gemia alto, quase gritando, enquanto Victor empurrava o chocolate mais fundo, centímetro por centímetro, forçando o cu dela a se abrir. “Caralho, tá ardendo pra cacete!” ela berrou, o corpo tremendo, as pernas quase cedendo.
“Manuel, seu lixo humano, tá ouvindo isso? Até meu peido é mais macho que tu,” ela gritou, e um peido alto escapou, um som que me fez querer sumir. Victor riu, dizendo: “Isso, Manu, solta tudo, sua safada.” O cheiro forte se misturava ao chocolate derretido e ao suor, e eu podia imaginar a cena, o sol castigando, o ar pesado. “Tu é tão fraco que nem pra lamber minha bunda suada tu presta,” ela continuou, cada frase me afundando mais. Outro peido, mais alto, e Victor empurrou o chocolate até o fim. “Caralho, tá todo dentro, porra!” ela berrou, o corpo convulsionando. “Seu corno de merda, aposto que tu tá se matando de vontade de estar aqui, mas tu não aguentaria nem cheirar isso,” ela disse, a voz cheia de veneno, e eu senti meu peito apertar.
Victor se ajoelhou atrás dela, o rosto tão perto que dava pra ver o calor do hálito dele na bunda dela. “Tá na hora, Manu. Solta tudo pra mim,” ele disse, a voz rouca. Ela forçou, gemendo alto, e o chocolate começou a sair, derretido, misturado ao suor e ao calor do corpo dela. O som era nojento, um squish molhado, e o cheiro, porra, era uma mistura de chocolate doce com algo cru, animal. Ele abriu a boca, faminto, e o chocolate caiu direto na língua dele. “Porra, Victor, tu é um porco do caralho,” ela gemeu, o corpo tremendo enquanto ele lambia e engolia, os sons de sucção me deixando louco. “É o chocolate mais gostoso que já comi na vida,” ele disse, a voz abafada, o rosto enterrado na bunda dela.
“Olha isso, Manuel, seu verme inútil,” ela gritou, rindo alto. “Ele tá comendo o chocolate que saiu da minha bunda, e tu? Tu não serve nem pra limpar a porra que ele deixa.” Cada palavra era um chute no meu ego. “Tu é uma piada, um fracasso, um nada. Fica aí chorando enquanto um macho de verdade se lambuza com o que sai de mim.” Victor ria, lambendo mais, e ela continuou: “Seu corno ridículo, tu nunca vai saber o que é isso. Vai passar o resto da vida se matando de inveja.” Eu fiquei lá, olhando o vídeo, sentindo o peso de cada insulto, o corpo quente de vergonha e algo mais que eu não quero nomear.
A tarde inteira foi assim, uma maratona de chocolates, gemidos, peidos e humilhação. Cada barra que entrava e saía dela me fazia sentir menor, mais patético. O chalé era o palco, o sol o holofote, o calor o combustível. Quando acabou, o chão de alvenaria estava sujo, a bunda dela ardendo, e ela ainda rindo, vitoriosa. “Isso foi só o começo, Manuel,” ela disse no vídeo, olhando pra câmera com um sorriso que prometia mais. Eu sei que tem mais aventuras como essa no site dela, www.selmaclub.com, e, porra, mesmo sabendo que vai me destruir, eu sei que vou acabar olhando.
Se essa história te mexeu, te deixou com o coração na garganta, não esquece de dar 5 estrelas pra Manu Recife. Cada estrela é um apoio pra ela continuar com essas aventuras que te prendem, que te fazem querer mais. Não deixa ela na mão, caralho, clica nas estrelas e mergulha de cabeça no próximo capítulo dessa loucura!

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