#Bizarro

Encheu meu cu com achocolatado, para beber apos 3h na praia. Veja a bosta do resultado.

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SELMA RECIFE

Aqui é Selma, e, puta que pariu, ontem foi um daqueles dias que te fazem querer arrancar a roupa e mergulhar de cabeça num mar de tesão e loucura. O sol tá nascendo agora, o céu todo alaranjado refletindo nas ondas lá fora, e eu já tô na casa de praia, o coração batendo forte, esperando Daniel chegar. Ele é um cara que conheci pelo selmaclub.com, aquele tipo que não tem medo de meter a cara onde outros só sonham. O ar da manhã tá pesado, com aquele cheiro de maresia que gruda na pele, misturado com o calor que sobe pelas minhas coxas, não só pelo sol, mas pela expectativa do que vai rolar.
Daniel chega às oito em ponto, com um sorriso de filho da puta no rosto, segurando uma caixa de um litro de leite achocolatado como se fosse um troféu do caralho. “Selma, pronta pra fazer essa porra virar um show?”, ele diz, a voz grave, com aquele tom que já me deixa com a buceta molhada só de ouvir. Eu rio, jogando o cabelo pra trás, e solto: “Porra, Daniel, tu sabe que eu não fodo por menos. Vamos logo antes que eu desista dessa merda.” O banheiro da casa de praia é apertado, com azulejos brancos brilhando sob a luz do sol que entra pela janelinha. O cheiro de sabonete de coco ainda tá no ar, misturado com o doce enjoativo do leite achocolatado que ele trouxe.
Eu me jogo no chão, sem frescura, de quatro, a bunda empinada, o azulejo gelado mordendo meus joelhos. Minha calcinha já foi pro caralho, jogada num canto, e o fio dental que vou usar depois tá ali, esperando sua vez. “Vai com calma, seu puto, que eu não quero virar um balão de leite”, aviso, meio rindo, meio séria. Ele dá uma gargalhada, aquele som que me arrepia inteira. “Relaxa, Selma, vou te encher direitinho, do jeito que tu gosta”, ele responde, abrindo a caixa com um estalo que ecoa no banheiro. O som do leite sendo despejado é alto, quase pornográfico, e quando ele posiciona a caixa bem na entrada do meu cu, eu sinto um choque subir pela espinha.
O leite achocolatado, frio pra caralho, começa a invadir meu reto. É uma sensação doida, invasiva, mas, puta merda, como é boa. Sinto o líquido enchendo cada canto, pressionando minhas entranhas, uma mistura de desconforto e tesão que faz minha buceta pulsar tão forte que parece que vai explodir. “Caralho, Daniel, tá enchendo demais, porra!”, gemo, apertando os olhos, enquanto o leite parece querer estourar minha barriga. Ele ri, apertando a caixa com mais força, e o som do gluglu-gluglu do líquido enchendo meu cu é tão alto que abafa até minha respiração. Minha barriga ronca, uma dorzinha gostosa que mistura prazer e agonia. Minha buceta tá encharcada, pingando, o clitóris inchado roçando o ar, implorando por um toque que eu não dou — ainda não.
Quando a caixa esvazia, eu tô ofegante, a barriga inchada como se eu tivesse engolido um balde inteiro. “Puta que pariu, Selma, olha como tu tá cheia. Parece que vai explodir, caralho”, Daniel diz, com um tom de admiração que me faz rir, mesmo com o desconforto. Ele me ajuda a levantar, e eu sinto o peso do leite dentro de mim, cada passo fazendo meu intestino gritar. Coloco o fio dental, o tecido minúsculo mal cobrindo minha buceta, que escorre de tão molhada. “Vamos pra praia, seus filhos da puta, antes que eu faça um estrago aqui”, falo, tentando manter o controle, enquanto o tesão e a dor de barriga brigam dentro de mim.
Na praia, o sol tá fritando, o calor grudando na pele. Minhas amigas, Lane Bliss, Sílvia Recife, Júlia de Olinda e Aline de Maceió, todas com perfil no selmaclub.com, já tão lá, espalhadas na areia com biquínis que mostram mais do que escondem. Lane, com aquele corpo bronzeado e peitos que parecem desafiar a gravidade, tá rindo e tomando uma cerveja gelada. Sílvia, com o cabelo preto esvoaçante, tá deitada de bruços, a bunda redonda brilhando de protetor solar. Júlia, com aquele jeito de quem sempre tá tramando algo, tá jogando conversa fora com Aline, que tem um sorriso safado e pernas que não acabam mais. O cheiro de protetor solar se mistura com o sal do mar, e o som das ondas quebrando é quase hipnótico.
Dois caras novos, Rafael e Thiago, que conhecemos pelo site, tão com a gente. Rafael é alto, com um corpo esculpido que brilha de suor, e Thiago tem aquele jeito de moleque sacana, com um sorriso que promete meter a gente em encrenca. “Selma, tu tá com cara de quem tá segurando uma bomba nuclear aí dentro”, Lane zomba, apontando pra minha barriga levemente inchada. “Vai se foder, Lane, pelo menos eu aguento o tranco, diferente de certas pessoas”, retruco, rindo, enquanto Daniel acende um cigarro e observa tudo com um olhar de quem tá planejando a próxima sacanagem.
Passam umas três horas, e a dor de barriga já não é mais gostosa — é insuportável pra caralho. O leite achocolatado, misturado com sei lá o que dentro de mim, tá querendo sair com força. “Daniel, seu filho da puta, me leva pro banheiro agora, ou eu te mato, juro porra”, falo, meio rindo, meio desesperada. Ele apaga o cigarro na areia, pega o celular e diz: “Calma, Selma, vamos gravar essa merda direitinho. O pessoal do site pira com isso.” Ele ajeita o celular num tripé improvisado, apontando pra mim, enquanto eu corro pro banheiro da casa, o cu apertado pra não deixar nada escapar.
No banheiro, eu mal consigo tirar o fio dental antes de me agachar sobre um copo grande que Daniel trouxe. “Porra, Selma, deixa eu filmar isso de perto”, ele diz, ajoelhando ao meu lado, o celular capturando cada detalhe. Quando eu solto, é como se uma porra de represa tivesse estourado. O líquido quente, uma mistura nojenta de leite achocolatado e merda, jorra com força, enchendo o copo com um som de ploc-ploc-ploc que ecoa nos azulejos. O cheiro é foda, um misto de doce azedo e podridão que me faz querer vomitar, mas, caralho, o alívio é quase orgásmico. Minha buceta pulsa, o clitóris latejando, e eu gemo sem querer, o corpo tremendo de prazer e nojo ao mesmo tempo.
“Puta que pariu, Daniel, como tu gosta dessa merda?”, falo, olhando pro copo cheio de um líquido marrom escuro, com pedaços que eu nem quero saber o que são. Ele ri, pegando o copo com uma cara de quem tá no paraíso. “Selma, isso aqui é ouro pro site. Olha o tanto que saiu, caralho!”, ele diz, levantando o copo como se fosse um troféu. E então, o filho da puta faz o que eu nunca vou entender: leva o copo à boca e toma um gole. O som dele engolindo é alto, quase tão nojento quanto o cheiro que enche o banheiro. “Gostoso pra caralho”, ele diz, lambendo os lábios, enquanto eu olho, chocada, com a buceta ainda pingando de tesão.
“Tu é louco, seu merda”, falo, rindo, enquanto me limpo com um lenço umedecido. Ele se aproxima, o hálito doce e podre ao mesmo tempo, e sussurra no meu ouvido: “E tu ama isso, Selma. Não vem com essa de santa.” A mão dele sobe pela minha coxa, roçando minha buceta, e eu sinto um choque elétrico percorrer o corpo. “Porra, Daniel, para com isso ou eu te fodo aqui mesmo”, ameaço, mas meu tom é puro convite. Ele ri, se afastando, e diz: “Calma, que a Lane tá lá fora esperando a vez dela. Ela já tá cheia de leite, pronta pra explodir.”
Saio do banheiro, o corpo ainda tremendo de adrenalina e tesão, e vejo Lane entrando com um sorrisinho nervoso. “Selma, se eu sobreviver a essa porra, tu me paga uma cerveja”, ela brinca, enquanto Daniel ajeita o celular de novo. Sento na varanda, sentindo a brisa do mar no rosto, o cheiro de sal limpando o nojo que ainda gruda nas narinas. Sílvia, Júlia e Aline tão lá, rindo e cochichando sobre o que acabou de rolar. “Selma, tu é doida de deixar esse cara fazer isso”, Aline diz, balançando a cabeça. “Doida é tu que não experimenta, sua vadia”, retruco, piscando, enquanto Rafael e Thiago se aproximam, com olhares que misturam curiosidade e tesão.
O resto do dia é uma mistura de sol, cerveja e tensão sexual. Daniel não para de falar sobre o vídeo, sobre como o pessoal do selmaclub.com vai pirar. “Selma, tu e Lane vão ser as rainhas dessa porra. O pessoal adora essa receita de leite com merda”, ele diz, rindo, enquanto toma uma cerveja. Eu reviro os olhos, mas, no fundo, o tesão de saber que milhares de pessoas vão ver isso me pega de jeito. É nojento, é errado, mas, caralho, é viciante.
Enquanto o sol se põe, o céu ficando vermelho como fogo, eu penso no que vem depois. Daniel já tá planejando a próxima, falando sobre trazer mais caras do site, sobre testar outras “receitas”. Imagino Lane gemendo no banheiro agora, o copo enchendo, o cheiro insuportável, e sinto minha buceta pulsar de novo. O que será de mim? Será que vou me afundar ainda mais nesse mundo louco do site? Será que Sílvia, Júlia e Aline vão entrar na brincadeira? E Rafael e Thiago, será que vão querer meter a mão nessa sujeira? A ideia de mais aventuras, mais nojeiras, mais tesão, me deixa com um vazio no estômago — e não é só a falta do leite achocolatado.
Se você quer saber o que rolou com Lane, ou o que Daniel tá tramando pra próxima, corre pro www.selmaclub.com, onde tem mais aventuras tão sujas e quentes quanto essa. E, por favor, não esquece de deixar cinco estrelas pra esse conto, caralho! Eu me entrego de corpo e alma pra trazer essas histórias pra vocês, e cada estrela é um tapa na cara de quem acha que a gente não merece. Vamos lá, me dá esse carinho, porque eu sei que tu tá com o coração acelerado e querendo mais. Quem sabe o que vem por aí? Talvez eu, Daniel e as meninas te surpreendamos ainda mais.
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Comentários (1)

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  • Leonardo: Que delícia Selma seu rabo é muito gostoso ainda não tive o prazer de sentir o gostinho do seu achocolatado

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