#Incesto #Teen

Amor de Filha (Parte 12)

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Priscila Neném

Relatos de como desenvolvi meu relacionamento com meu pai, parte 12.

ESTE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO!

Ainda naquela semana caótica pós parto da Sara, recebemos visitas. Teve uma sequência de acontecimentos. Ainda que eu tentasse me afastar do Luiz, eu mesma dava corda para os assuntos dele. Ou seja, não vi ele de novo, mas as conversas pelo celular ficavam cada vez mais quentes e chegamos ao ponto de trocar fotos nuas. Apenas pontuei, para os fins deste relato.

Falar com ele e mandar uma foto “do nada” do meu corpo, passou a ser legal e interessante. Confesso que às vezes eu me tocava à noite, e nem sempre era pelo meu pai. Naquela fase eu consumia mais conteúdo adulto escondida, coisas proibidas e adotei Luiz como o meu “crush virtual”.

Principalmente quando meu pai se afastava de mim. Assim que ele começava a dar mais atenção pra Sara, Felipe, os parentes dela, trabalho e ia me deixando de lado. Lá estava eu falando com o Luiz, lendo coisas na internet e vendo mais sujeira ainda. Mas isso é apenas um detalhe das muitas coisas que me aconteceram.

Depois do parto do Felipe, veio parente até da zona visitar a Sara. Tudo dela. A casa virou uma tempestade temporária. Tempestade mesmo, porque a família dela é daquelas caóticas. Todo mundo bebe demais, fuma demais, trai, resolve as diferenças na base do grito, briga, gasta, se arrepende e faz de novo. A maioria tudo sulista, e olha que eu achava que Sulista era mais educado. Reza a lenda dos meus estudos que eles têm educação e cultura européia. Logo pensei: “bando de europeus safados!” (Escrevi isso rindo, me desculpa rs).

Meu pai já não aguentava mais, e numa das últimas noites daquele povo lá teve briga feia. Ligaram pra polícia, e aquilo tirou meu pai do sério. Nunca naquela vida em condomínio nenhum que a gente morou, teve isso. Foi naquela mesma noite que meu pai tocou uma turma pra fora de casa. Aquilo só irritou mais a Sara.

Sara queria exibir pra família a casa boa que ela estava morando e a vida nova que ela tinha. Meu pai, num dado momento, deixou claro pra todo mundo que ele estava “acolhendo” a mulher. Mas que ela não era esposa, não era dona da casa e nem podia escolher quem ficava lá. Aquilo pra ela foi a morte! Meu pai mandou gente embora e Sara ameaçou ir embora com o Felipe. Meu pai estava com tanta raiva, que ele mesmo foi no quarto, pegou uma mala dela e jogou na sala no meio do resto dos parentes.

Eu nunca vou esquecer aquilo.

— Se você for embora, nos autos do processo, fica mais fácil pra mim. Faz esse favor!

De pouco em pouco o povo foi embora. Como previsto, era só birra da mulher. Ela não foi embora coisa nenhuma. Eu estava com os meus segredos de adolescente, a casa caindo na responsabilidade do meu pai e Sara queimando o circo… Até que o pior aconteceu: Minha mãe veio pra casa.

Prestem atenção! Nem todos os parentes tinham ido embora ainda. E minha mãe chegou em casa. E sem avisar ninguém. Só que diferente da Sara, minha mãe não era sem noção. Ela tinha uma tia em São Paulo e ia passar umas duas noites lá. Ela não foi pra dormir, mas também não avisou que ia chegar.

Sabe, eu era muito ruim e estava só torcendo pra ela morrer de verdade. Sara parecia que ia botar um ovo a qualquer momento de tanto que aquela mulher estava cacarejando dizendo que estava passando mal quando minha mãe chegou. Ela nem sequer escondeu o fingimento da indignação dela, e falava de pressão baixando, de vista escurecendo, de fraqueza e que meu pai estava matando ela. Até os parentes dela já tinham percebido.

Enfim, lembro que umas duas horas depois, com Sara perdendo as vistas, a pressão baixando e ela gritando… Minha mãe estava sentada na sala e viu a irmã dela abanando a outra, mas foi indo ela irritou. Gente, é sério. A Sara estava de braço aberto e com a cabeça para trás e gritava estranho, e falava que meu pai estava matando ela.

Minha mãe não avisou ninguém. Pegou a bacia grande que estava no centro da mesa da sala, foi pra cima da mulher, pegou ela pelos cabelos e desceu a cara dela dentro da bacia. A irmã dela gritou, eu comecei a rir e minha mãe falando:

— Quem vai te matar sou eu, sua maluca! Faz duas horas que você tá gritando que estão te matando e não morre! Quem vai te matar sou eu!

A bicha sarou rapidinho! Na hora parou de gritar, engasgou com a água e quase se afogou. Aí começou com os discursos de que estava passando humilhação. Onde já se viu? Um homem de respeito receber ex-mulher em casa! E foi um show! (Contém ironia) No fim eu arrumei minhas coisas e fui sair com a minha mãe. Que a paciência dela era pouca mesmo, e ela ia machucar a Sara de verdade. Meu pai só respirava ódio.

Foi aí que conversei com a minha mãe. Meu pai ia me levar pra casa dela, já beirando as férias. Ela queria me convencer a fazer festão pros meus quinze anos, porque ela disse que ainda dava tempo. Ela foi tirar minhas medidas, e eu ia ter que ir uma semana antes pra não perder o vestido. Mesmo assim, fiquei com a ideia do vestido, mas não quis super festa. Só deixei claro que eu não queria a Sara lá.

Esse foi outro episódio de merda. Foi bom ver minha mãe, mas Sara não aceitou não. Disse que se ela não fosse, Felipe não ia. Eu caguei pra isso… Ela irritou mais ainda. E aqui eu vou contar uma das minhas fases mais merda.

Minha mãe já tinha ido embora, já tinha conversado com meu pai e os parentes dela também já não estava em casa, exceto a irmã encosto. No meio da discussão, Sara veio falar sobre como era desrespeitoso o que eu fazia. Naquele dia, ela me deu um monte de nomes. Ela já tinha perdido as estribeiras, não suportava a humilhação que passou, a situação recente e problematizou minha recusa por ela não ser convidada pro meu aniversário.

Meu pai estava à beira do estresse. Lembro dele suspirando e passando a mão na cara, a irmã dela levou o Felipe pro quarto e a Sara me falando que eu era uma vagabunda igual a minha mãe. Que eu não respeitava ninguém, que eu era mimada demais… Que se ela fosse minha mãe, tava me educando direito. Eu fiz a merda de desafiar uma louca, e bati a mão na cara e lancei um: — Me educa, praga. Tenta!

Ela nem esperou. Fechou a mão e deu uma só. Nunca, nem o meu pai naquela casa tinha me dado um soco na vida. Meu pai levantou correndo, jogou a cadeira pra trás e antes dele chegar pra me levantar, eu fui que nem louca em cima da Sara.

Gente, eu surtei! Eu berrava, me esperneava, fechei a mão e fui com tudo pra cima da Sara. Sara só tinha cheiro de maluca, porque ela não achava uma maluca e meia! Ela gritava socorro, chorava, e eu bati, puxei o cabelo, esmurrei e mordi a desgraçada. Eu fiquei louca! Louca que ela chorava e gritava que eu estava tentando matar ela.

A irmã dela veio correndo ver o que estava acontecendo e pegou eu e a Sara sangrando. Não estou exagerando, a coisa foi feia!

— Sara, cê ficou maluca?! Cê bateu numa menina de quatorze anos por causa de uma festa de aniversário, Sara?! — E a Sara lá, gritando que eu estava era tentando matar ela.

Meu pai me puxou, mas foi difícil até pra ele, porque fazia questão e esforço de atacar aquela desgraçada. Ele ainda levou umas pancadas cegas, mas me tirou de cima dela, me levou pra cama do meu quarto e berrou pra eu me acalmar. Gente, eu tava surtada, eu juro! Tinha um ódio dentro de mim, que se não fosse meu pai, eu batia até perder as forças. Era tudo! Raiva, ódio, ciúmes, tudo! E essa foi a primeira vez que eu tive um “tilte” pesado.

Vocês já devem ter percebido que ao longo do conto eu relatei alguns desmaios meus, né? Naquela vez eu senti o corpo endurecer tudo, fiquei pálida e tentei puxar o ar. Meu coração palpitou e é só disso que eu lembro. Meu pai disse que eu fiquei tão branca, que parecia que eu não tinha sangue no corpo. Naquele dia, meu pai desesperou. Como eu desmaiei, eu não vi, mas ele jurou pra Sara que se eu não ficasse bem, ele ia descontar nela. Isso foram as palavras dele pra mim, pois parece que a irmã encosto — finalmente — tentou colocar um pouco de juízo na cabeça dela. Me parece que a outra colocou na cabeça da Sara que por eu ser menor, ia ficar muito ruim pra ela. Fora que, daquela vez eu tive um faniquito bem forte. Mas gente, eu vou pular essa parte, tá? Não vou explicar a fundo esses apagões porque o diagnóstico final veio depois disso. Minha avó tinha isso, e eu também tinha. Minha avó era daquelas mulheres que realmente dava um trem no coração quando passava nervoso, e eu tinha essa porcaria também. Só que em mim era mais leve. A gente chama de “vaso-solto”, mas é “vasovagal” o modo certo. Depois cês pesquisam aí. Mas no meu caso, eu tinha que comer direito, beber muita água. E comer mais sal. Mas se eu tivesse os picos de nervoso, eu corria o risco de apagar. É basicamente isso.

Enfim, mesmo depois de ficar bem, calma, voltar pra casa e tal, a Sara ainda queria remoer aquilo e toda hora e me alfinetava. Meu pai dizia que estava por um fio com ela, e eu já não acreditava mais. Foi aí que o Luiz adentrou na situação. Contei pra ele que eu tinha passado mal, que eu briguei com a minha madrasta e o sem vergonha me ofereceu o apartamento dele pra eu dormir lá. Do mesmo jeito que ele me contava os problemas dele, eu contava os meus. E, claro, eu fiquei com o convite na cabeça.

Um dia, meu pai foi me buscar na escola e eu ainda estava chateada. Um quarteirão depois da escola, ele tentou me fazer carinho, passou a mão no meu cabelo e eu continuei sem dar atenção pra ele. Eu estava quebrada por dentro. Depois de brigar daquele jeito com a Sara, eu estava uma merda por dentro.

— Não faz assim com o pai não, neném. Eu ainda não consigo tirar da cabeça você apagando daquele jeito.

Eu estava decidida:

— Eu vou pra casa da minha mãe. — Ele fez uma negativa. — Vou arrumar minhas coisas, e vou mais cedo pra casa da minha mãe. Eu não suporto mais a Sara e vou passar as férias inteira lá.

Ele nem respondeu, só ficou quieto. E foi batata. No primeiro “A” da Sara em casa eles começaram a discutir. Não esperei piorar. Peguei minha mochila e disse que ia sair pra esfriar a cabeça. Luiz já tinha me oferecido pra eu ir pra lá e eu só esperei a desculpa certa. Geralmente eu ia pro shopping, tomava sorvete e gastava minha mesada. Só que dessa vez eu não fui. Menti pro meu pai e fui pro apartamento do Luiz. Só mais tarde, eu contei pro meu pai que eu não ia voltar pra casa aquele dia e deixei claro que eu estava na casa do meu “namorado”. Meu pai ficou maluco! Maluco! Gente, o que tinha de ligação… Juro, que durante uma hora do meu celular ligado, ele não ficou nem um minuto em pausa. Toda hora acendia a tela. Meu pai me ligou do telefone de casa, do pessoal dele, do trabalho… mandou mensagem nas redes… Tudo! Tudo!

Fiquei com medo dele mandar a polícia pra me achar, não vou mentir. E eu sei que era errado, mas mesmo assim eu senti uma paz muito grande de não estar em casa. Muito! E tipo, eu menti pro Luiz. Tava com a desculpa de que ia dormir na casa das minhas amigas, e aquilo podia dar muito ruim! Muito! Mas, mesmo assim, segui com a mentira e fiquei lá.

Mas situação vem e situação vai, Luiz foi muito bom comigo. Pediu comida pra gente comer, contou da relação dele com a Mãe da Larissa, eu contei meio por cima das coisas de casa, e ele já estava com o apartamento mais mobiliado. Ele foi muito carinhoso, e conversou muito comigo. Eu sabia o que ele queria, mas ele não tentou nada de começo. Ele foi bem paciente.

Eu tive que ignorar o celular por completo, sempre sentindo aquele frio na barriga com medo do meu pai fazer alguma coisa, mas mesmo assim me entreguei ao momento. Luiz gostava de ver luta, jogo de futebol e filme de ação com putaria e tiro. Naquela noite, ele colocou um filme pra gente ver.

Assistam: Branquinha.
É um filme de uma garota, que se muda pro subúrbio, se apaixona por um garoto que tem problemas com as drogas e o tráfico local. Aí ela transa com ele, e ele vai preso em seguida. Depois ela, apaixonada, tenta tirar o cara da cadeia e, sem grana, ela faz sexo como “moeda de troca” pra ajeitar a dívida dele e tirar ele da cadeia. Não é só isso, mas é mais ou menos isso.

Segundo o Luiz, os peitinhos dela eram iguais aos meus. Claro que, na época, eu paguei de ofendida. Estávamos deitados no sofá retrátil, tínhamos almofadas e cobertores e depois dela ter a primeira cena sexual, ele já estava o suficientemente no limite dele.

Eu usava uma camiseta larga, short curto e me abraçava nele. Foi a menina começar a dar uma de putiana, que a mão boba dele foi pra minha bunda, ficou alisando e eu quietinha abraçadinha. Eu coloquei uma perna pra cima dele, suspirei, fiquei olhando pro filme e ele subiu a mão até os dedos entrar no meio do short.

Eu sei que pode ser exagero, mas na hora que o carinho começou tive que suspirar fundo umas três vezes pra não chorar. Tudo o que eu queria era só um pouco de ar fresco, carinho e calmaria. Até naquele momento remoí meu ódio com a Sara. Mas, fechei a mão na blusa dele, suspirei fundo e mexi o quadril. A menina no filme transando e o Luiz enfiando o dedo na minha bucetinha devagarinho pela brecha do short.

Eu olhei pra cima, ele segurou minha cabeça e foi logo me beijando. Luiz tinha uma barba grossa, um beijo gostoso e o dedo grosso. Eu suspirei no beijo, ele foi virando, tirou a mão debaixo e quando fiquei deitada, ele se afastou para tirar a camisa.

— Vamo metê, que se a polícia aparecer aí, pelo menos eu já comi. — Eu dei risada, porque ele sempre fazia essa piada besta!

Ele puxou minhas pernas, mexeu no short e tirou ele. Diferente da primeira vez, eu não estava com tanta vergonha, mas também não tinha aquele ímpeto como eu tinha com meu pai. Então ele alisou minhas pernas, se abaixou, beijou em cima da minha boceta, subiu a mão e foi tirando a blusa junto com o sutiã.

Ele sorriu quando fiquei com os peitinhos de fora, passou a mão e falou de novo.

— Nossa, na hora que eu vi aquele filme, só pensei nos seus peitinhos.

— Não é tão pequeno assim. — reclamei.

Ele enfiou a cara, apertou e passou a língua. Suspirei, segurei nele e ele veio pra minha boca. Luiz quando beijava com tesão, saia enfiando a língua. Aí ele passou a mão, beijou, cheirou… Foi indo no meio dos amassos, ele me puxou pra ele, eu coloquei uma perna em cima dele e ele pegou minha bunda. Ele passou o dedo na beirada do meu anel, segurou a carne da minha bunda e roçou a virilha dele em mim. Eu beijando, ele roçando e os dedos dele segurando minha bunda e abrindo.

Estava bom. Eu nem pensava mais no telefone e se meu pai ia me achar. Beijava Luiz de boca cheia, enquanto ele se roçava em mim. Logo ele soltou minha boca, sussurrou que eu era gostosa, bonita… Ai, foi pro meu pescoço e continuou roçando, mas alisou meu anelzinho e parou um dedo na portinha.

Eu senti um frio na barriga, mas rapidinho ele soltou minha bunda, foi se afastando e pediu pra eu esperar um minuto. Luiz voltou rapidinho com um tubo na mão, e antes de subir no sofá, pausou o filme e tirou a calça. Eu não era besta, sabia o que era o tubo. Eu só não tinha dado minha bunda ainda, mas eu achava que era questão de tempo até o pai fazer. Não imaginava que o Luíz ia comer minha bunda primeiro.

Só então eu me liguei que Luiz sempre me falou que gostava de rabão. Ele casou com a Maria por causa da bunda dela, e lá mais pra frente foi que eu entendi que a referência dele era pro sexo anal. Luiz gosta de mulher que dá por trás. Mas esse nem era o meu nervoso…

Eu não queria dizer que nunca fiz. Não sei. Estava bom o clima e aquilo me deu um grande frio na barriga. Também fiquei com receio de apenas falar não. Não sei explicar, estava nervosa, mas não queria estragar a situação. è como querer e não querer. Sair, comer, ver filme e transar, era uma vibe muito melhor que voltar pra casa e ver a Sara. Não me julguem, mas mesmo com medo, não quis dar pra trás.

Assim que ele subiu, foi logo me virando de barriga pra baixo. Ele puxou minha bunda pra cima, meteu um tapa ardido, se abaixou e sem vergonha nenhuma, enfiou a cara no meio da minha bunda. Eu me segurei nas almofadas, senti o dedo dele invadir minha boceta e a língua molhada tocar a minha florzinha.

— Bonequinha gostosa da porra! — Ele tocou meu cuzinho, mexeu o dedo na minha boceta, e com a outra mão segurou um lado da bunda.

Eu me segurei nas almofadas, senti o rosto avermelhar, as coxas endurecer e um misto de sensações. A língua dele mexia e eu sentia o orifício ficando úmido, me dava uma certa incomodação, mas ao mesmo tempo eu estremecia quando ele mexia o dedo dentro da minha boceta. Eu só respirava e tentava não ficar nervosa. Num segundo ele parou o rosto, grudou a ponta da língua no meu buraquinho e desceu em linha reta. Ele chegou a chupar quando passou na babainha da boceta, tirou o dedo e chupou de novo.

Luiz era muito pervertido. Eu gostava, sabe. Ele não tinha nojo. Meu pensamento era muito volátil. Ora nervosa e ora gostando… Era estranho… Talvez era mais “novo” do que excitante.

— Ah, porra… — Ele alisou a bunda, beijou um lado e bateu de novo. — Eu vou te fudê gostoso! Hoje eu seco todo o meu saco! — Ele afastou as mãos, em seguida senti o gelado. Bem em cima do meu cuzinho o creme fez poça, e gelou minha florzinha. Eu senti um nervoso, e o Luiz observando minha bunda. — Caralho… — Ele gemeu, alisou minha bunda, arrumou os joelhos e passou a cabeça do pau em cima da florzinha.

Eu respirei fundo, Luiz suspirava alto e gemia alto. Ele não tinha vergonha, costumava ser bem pesado, mas ele já gemia só com o pau dele na portinha, o que me fazia entender que ali estava o verdadeiro ápice sexual dele. Senti a primeira forçada, segurei forte a almofada e fui respirando… Eu tava nervosa, muito nervosa, a ponto de nem saber o que fazer.

Senti o laceio, senti um pouco de dor e travei as pernas. Ele tirou, alisou a cabeça do pau, espalhou o creme, segurou minha bunda e foi de novo. Abriu, eu abri a boca, soquei a cara da almofada, mordi o pano e senti o regaço. Aquilo doía! A florzinha foi abrindo, meu cuzinho foi laceando, minha boceta piscou e o corpo duro foi escorregando pra dentro.

— Isso… caralho! Deixa eu abrir esse cuzinho, porra! — Ele empurrou a virilha devagar, abriu a boca e gemeu bem alto.

Eu não sabia como respirar, fiquei com as coxas dura, senti o buraco abrindo e o meio preenchido. As beiradas da pele estavam com sensação de esticado e meu anel extremamente forçado, junto com a sensação do membro duro escorregando pra dentro…. era completamente diferente. É bem diferente do que dar a boceta. Eu sentia exatamente até onde o pau dele estava indo. Quando ele encostou o saco na minha boceta, foi que o tremor ficou melhor. Por reflexo, pisquei o músculo da boceta e meu buraquinho tentou fechar, mas sem sucesso. Tinha um pau inteiro dentro da minha bunda.

— Ah, caralho…!

Luiz começou a mexer, alisou minhas costas, pegou um peito e mexeu de novo. Eu soltei as almofadas, levantei o rosto pra cima e tentei respirar direito. Comecei a sentir o deslize, minha bunda começou a se acostumar com o rombo e ele começou a falar um monte de coisas enquanto sussurrava e gemia. Eu só abri a boca, senti a garganta seca, tremia e não consegui controlar os solavancos. Não deu pra segurar nem na base da respiração. Luiz, literalmente, começou a fudê a minha bunda. Ele segurou meus dois peitinhos, apertou forte, me xingou e meteu.

Eu gritei.

— Ain…! Ain…! Ain…! — Meu corpo balançava, meu cabelo balançava, meu cuzinho tentava fechar e eu sentia o rosto vermelho, sem entender se eu estava entregue a dor ou ao momento pervertido. — Ain…! Ain…! Ain…! — Cheguei a espremer o olho, quase pra chorar.

— Eu vou encher seu cú de porra! Ah, caralho! Grita, cadela! Geme com meu pau dentro da tua bunda! Putinha do caralho! — Eu gritei, sem entender onde estava minha concentração, me sentindo totalmente vulnerável, exposta e aberta. Ele soltou meus peitos, bateu na minha bunda e continuou me xingando. — Ahhh, meu caralho! Vagabunda gostosa! Porra de cuzinho apertado pro meu pau! — Eu continuei gritando e senti ele mexendo mais. Aí ele segurou meu cabelo, meteu uma mãozada forte, segurou minha cintura e empurrou de uma vez. — Ahhh… ahh… Ahhh…

Ninguém se mexeu, Luiz prendeu meu cabelo e gemeu grosso, parecia uma cavalo. Meu buraquinho ficou quente, ele contraiu o pau lá dentro e eu fui sentindo ele encher. Eu não tinha ar pra respirar, não sabia discernir dor do tesão e me sentia totalmente frágil. Até meus braços queriam ceder. Ali ele alisou minha bunda devagar, respirou mais baixo e soltou meu cabelo.

— Que bunda bonitinha… E gostosa… — Ele alisou, se mexeu devagar e gemeu enquanto tirava o pau de dentro. Eu olhei pro meio das minhas pernas de cabeça pra baixo, senti as pernas tremer e o líquido escorrer. Fez um risco, babou na buceta e caiu no sofá. — Faz um tempão que eu não dou uma gozada gostosa desse jeito. — Ele alisou minha bunda, olhou o buraquinho escorrer mais e beijou um lado. — Gostosa!

Quando fui ao banheiro tomar um banho e me limpar, foi que eu consegui me sentir melhor. Assim que coloquei a bunda debaixo da água, eu senti a água escorrendo no vão do meu cuzinho. Foi uma sensação diferente, e pervertida. Não era ruim, era bom. Eu me sentia aberta, como quando eu fazia sexo com meu pai e saía com a boceta cheia de gozo. Era bom sim, porque trazia uma sensação bem pervertida. E falo mais. Saia, quase involuntariamente um “arzinho molhado”. Eu me segurei pra não rir. Passei a mão, senti minha florzinha aberta e olhei meus dedos. A gente fica cuspindo o gozo… Foi que eu quase assustei com o Luiz entrando no banheiro. Não queria que ele visse meu momento de “curiosa”.

— Cabe mais um aí?

EU SEI QUE FICOU GRANDE, MAS EU NÃO QUERIA ENTREGAR ESSA PARTE SÓ COM AS BRIGAS. MAS POR CONTA DO TAMANHO, VOU CONTINUAR ISSO NO PRÓXIMO.

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Comentários (1)

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  • Sidinho: Eu li tudo até aqui... todos os capítulos... estou amando tudo... eu sou gay e me identifiquei com os seus sentimentos... você é Linda! E certamente seu pai foi seu amor em outras vidas!

    Responder↴ • uid:2y8tf5ou8l