#Bizarro

O louco do Daniel envolveu um ENTREGADOR DE PIZZA qualquer no fetiche de comer pizza com minha bosta

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SELMA RECIFE E DANIEL

Bom dia, meus amigos do caralho! Hoje eu, Daniel, vou contar uma história que vai foder com a vossa mente, uma aventura tão suja, tão nojenta e tão gostosa que meu pau já tá pulsando só de lembrar. Ontem, Recife pegou fogo com mais uma das minhas loucuras: decidi comer a famosa pizza com a bosta quentinha de Selma Recife, mas quis meter uma pimenta a mais no meio. Escolhi um entregador de pizza qualquer, um macho chamado Diego, que nunca imaginou o que tava por vir, e paguei uma grana preta pra ele entrar nesse jogo insano. Ele pegou a pizza numa pizzaria foda, levou até a casa de Selma, viu ela cagar em cima da massa, sentiu o fedor podre e trouxe pra mim. O cara ficou com ânsia de vômito, quase desmaiou, mas eu sei que no fundo ele tava curioso pra caralho. E eu? Comi cada pedaço daquela merda fedida na frente dele, gemendo de tesão. Quer saber como essa porra toda rolou? Então se segura, porque esse conto tá pesado, detalhado, cheio de sacanagem e com mais de 4000 palavras, como vocês merecem! No final, não esquece de dar 5 estrelas, porque essa história é um tapa na cara, e tem mais aventuras quentes esperando no SelmaClub.com!

O calor de Recife tá de matar. São seis da noite, e eu tô caminhando pelo calçadão de Boa Viagem, com o mar brilhando sob o pôr do sol. As ondas batem suave na praia, mas dentro de mim tá uma porra duma tempestade. Minha cabeça não para de girar em torno da bunda perfeita de Selma Recife, essa mulher que é um monumento vivo, uma deusa do caralho. Cada curva daquele corpo é um convite pro pecado, e o que sai daquele cu rosado... puta que pariu, é uma obra-prima. Tô com um tesão desgraçado, uma vontade incontrolável de comer a famosa pizza com a bosta dela, cagada na hora, quentinha, espalhada na massa como se fosse um molho divino.
Eu acompanho as aventuras de Selma há anos no SelmaClub.com, e cada vídeo, cada foto, me deixa mais viciado. Já provei de tudo com ela e as amigas. A bosta da Lane Bliss, por exemplo, é grossa pra caralho, parece um tronco de árvore, mas o sabor é meio sem graça, meio terroso. A da Malicinha Bliss? Cheiro fraco, textura mole, parece uma pasta aguada, mas ainda dá pra curtir. Agora, a de Selma Recife? Essa é a porra da perfeição. É densa, pastosa, com um fedor que te derruba no chão, mas que, ao mesmo tempo, te deixa de pau duro só de saber de onde veio. É como um vinho caro: você sente o cheiro, faz careta, mas quando prova, é puro êxtase.
Já fiz várias receitas com a bosta de Selma, e cada uma é uma viagem. Teve a vitamina de leite e mel com bananas na bunda dela, que eu bati no liquidificador com a merda fresquinha que ela cagou direto num bowl, enquanto gemia e se masturbava na minha frente. O cheiro era podre, mas misturado com o doce do mel e a banana, virou uma porra duma bebida dos deuses. Também fiz recheio de empadas, pastéis e coxinhas, usando a bosta dela como base. Eu amassava a massa na mão, misturava com a pasta quente que saía do cu dela, e fritava tudo. O gosto? Uma mistura de podridão e tesão, com aquele toque crocante da fritura. E a cobertura de bolo com calda de chocolate injetado no cu de Selma? Caralho, essa foi lendária. Injetamos chocolate derretido no rabo dela com uma seringa culinária, deixamos ela “fermentar” por uns minutos, e depois ela cagou tudo num bolo de cenoura. O chocolate misturado com a bosta dela era tão foda que eu comi o bolo inteiro em uma sentada, lambendo até a última migalha.
Mas hoje quero algo novo, algo que foda com a cabeça de alguém além de mim. Quero meter uma pessoa qualquer nessa loucura, alguém que não tá preparado pro que vai ver. E quem melhor que um entregador de pizza, um cara comum, pra testemunhar o show? Ligo pra Di Parma, uma pizzaria famosa no Pina, que faz uma massa crocante que é de foder a boca. Peço uma pizza grande, calabresa com borda recheada, e digo que o entregador vai passar na casa de uma amiga antes de trazer pra mim. O atendente acha estranho, mas foda-se, eu pago bem.
Quando o entregador chega no meu apê, um cara jovem, uns 25 anos, moreno, com ombros largos e cara de quem malha, eu abro o jogo. O nome dele é Diego, e ele tá com aquela expressão de quem só quer entregar a pizza e vazar.
— Mano, vou te pagar 500 reais pra fazer uma entrega especial — digo, olhando ele nos olhos, com um sorriso sacana.
Diego franze a testa, desconfiado.
— Especial como? Tô fora de esquema estranho, hein, cara.
— Calma, porra. É só levar essa pizza pra uma mina, ela vai... “incrementar” a pizza, e tu traz pra mim. Mas tem que ver tudo de perto, sentir o cheiro, pegar na mão dela. Topa?
Ele ri, achando que é zoeira.
— Que porra é essa, mano? Tu tá louco? Tô fora de comer merda ou sei lá o que tu tá pensando.
— Tô falando sério, irmão. 500 conto na tua mão. Mas tu não pode contar pra ninguém, nem falar onde trabalha. E aí?
Ele coça a nuca, olha pro mar pela janela do meu apê, e dá pra ver que a grana tá mexendo com ele.
— Mano, isso é nojento pra caralho. Tipo, sério mesmo? Tu quer que eu veja uma mina cagar na pizza? Porra, que doideira. Mas... por 500? Beleza, eu topo. Mas se for muito foda, eu caio fora, tá ligado?
Fecho o trato, passo o endereço da Selma, no bairro chique de Casa Forte, e ele vai. Enquanto isso, fico imaginando a cena. Meu pau tá tão duro que parece que vai rasgar a calça. Ligo pra Selma, que já tá pronta, pelada, com a buceta molhada de ansiedade.
— Daniel, seu filho da puta, tu é louco mesmo — ela diz, rindo ao telefone. — Tô aqui, toda aberta, esperando esse macho chegar. Vou cagar tanto que ele vai desmaiar.
— É isso, sua vadia. Fode com a cabeça dele. E capricha na bosta, hein? Quero ela quentinha pra mim.

Na casa de Selma Recife
O apê de Selma é um luxo, com vista pro rio Capibaribe e móveis que cheiram a dinheiro. O ar tá carregado com um perfume caro, misturado com um leve toque de incenso de jasmim. Mas hoje, o cheiro que vai dominar é outro. Diego chega com a caixa da pizza na mão, suado, nervoso, e quando Selma abre a porta, completamente nua, os olhos dele quase pulam da cara.
— Entra, macho, não fica aí parado — diz Selma, com aquela voz rouca que é puro tesão. Ela tá com o cabelo solto, os peitos grandes balançando, e a os mamilos duros como pedra.
Diego engole em seco, segurando a caixa como se fosse um escudo.
— É... tá, mas... isso é sério mesmo? A senhora vai...?
— Cagar na pizza? — Selma ri, jogando o cabelo pra trás. — Sério pra caralho. Vem comigo pra cozinha, seu gostoso.
Eles vão pro balcão de mármore da cozinha, que brilha sob a luz dos spots. Selma sobe na bancada, de quatro, com a bunda empinada na direção da pizza. O cu dela, rosado, perfeito, tá bem ali, exposto, e Diego não sabe pra onde olhar. Ele abre a caixa, e o cheiro da calabresa quentinha sobe, misturado com o molho de tomate e o queijo derretido. Mas isso é só o começo.
Selma começa a gemer baixo, se tocando com uma mão enquanto a outra segura o balcão.
— Tu já viu uma mulher cagar de perto, Diego? — ela provoca, olhando pra trás com um sorriso sacana.
— Porra, não, e nem queria — ele responde, mas os olhos dele tão grudados no cu dela, como se tivesse hipnotizado. — Mano, isso é doente. Tô pensando em desistir.
— Desistir? — Selma ri, balançando a bunda. — Tu já tá aqui, macho. Agora aguenta. E olha bem, porque o Daniel gosta de saber que alguém viu tudo.
De repente, um peido alto e demorado corta o ar. Prrrrrrt! É quente, fedido, e Diego faz uma careta, tapando o nariz com a mão livre.
— Caralho, que nojo! — ele reclama, dando um passo pra trás. — Que porra é essa? Tô passando mal!
Selma ri, e dá pra ver a buceta dela brilhando de tão molhada.
— Nojo? Tô só aquecendo, seu fraco. Se prepara, porque o show tá começando.
O cu dela começa a se abrir, lento, como uma flor desabrochando. A primeira parte da bosta é dura, grossa, quase preta, e desce devagar, caindo com um ploc na pizza. O cheiro é instantâneo, um fedor pesado, podre, que enche a cozinha como uma nuvem tóxica. Diego dá outro passo pra trás, com ânsia de vômito, mas Selma não para. A parte mais pastosa vem em seguida, um fluxo cremoso, marrom-escuro, que cobre a calabresa como um glacê infernal. Splat, splat, splat. O cheiro fica ainda pior, um misto de esgoto e podridão, e até Selma faz uma careta.
— Puta merda, tá fedendo pra caralho hoje — ela diz, rindo, enquanto espalha a bosta com as mãos, lambuzando a pizza inteira. — Como é que aquele filho da puta do Daniel come isso? Tu já provou, Diego?
— Eu? — Diego tá com o rosto contorcido, tapando o nariz e a boca. — Mano, isso é impossível. Tá fedendo tanto que eu tô quase vomitando. É imundo!
Selma olha pra ele, com um sorriso sacana.
— É, fedendo pra caralho, né? Mas olha como minha buceta tá molhada. — Ela abre as pernas, mostrando o clitóris inchado, brilhando de tesão. — Isso me deixa louca, macho. Ver tu com essa cara de nojo me faz querer gozar.
Diego não responde, mas dá pra ver o volume na calça dele. Ele tá com nojo, mas tá excitado, e isso deixa Selma ainda mais ligada. Ela pega uma espátula e espalha a bosta pela pizza, como se fosse um molho gourmet, gemendo a cada movimento. O cheiro tá tão forte que os olhos de Diego começam a lacrimejar.
— Tu acha que isso é nojento, né? — Selma provoca, lambendo os dedos sujos de bosta. — Mas o Daniel já fez coisa pior. Ele já bebeu vitamina com minha merda, já recheou pastel, coxinha, empada... até bolo ele cobriu com chocolate que saiu do meu cu. Esse cara é doente, e tu tá aqui no meio dessa loucura.
— Caralho, que porra é essa? — Diego balança a cabeça, mas não tira os olhos da cena. — Como alguém faz isso? Mano, eu não acredito.
Selma termina de espalhar a bosta, fecha a caixa com cuidado, coloca numa sacola plástica dupla pra não vazar o cheiro, e entrega pra Diego.
— Leva pro teu amigo, macho. E não esquece do que viu aqui. Aposto que tu vai sonhar com meu cu hoje à noite.
Diego pega a sacola, com as mãos tremendo, e sai quase correndo. Mas antes de fechar a porta, Selma grita:
— E volta qualquer dia, hein? Tô te esperando!

De volta ao meu apê
Quando Diego chega no meu apê, a cara dele é um misto de choque, nojo e curiosidade. Ele me entrega a sacola, e o cheiro já tá vazando, mesmo com a dupla camada de plástico. Meu pau tá tão duro que parece que vai explodir. Abro a caixa, e lá tá ela: a pizza dos meus sonhos, coberta com a bosta pastosa, fedida e quentinha de Selma. O cheiro é insuportável, como se um esgoto tivesse explodido na minha sala, mas é exatamente isso que me deixa louco.
— Mano, tu é doente pra caralho — Diego diz, mas não tira os olhos da pizza. — Como tu come essa porra? Eu quase vomitei lá.
— Quer saber como? Fica aí e vê — digo, oferecendo mais 200 reais pra ele me assistir. — Senta aí, relaxa, e abre a mente.
Ele hesita, mas aceita. Pego uma fatia, e a bosta tá quente, escorrendo um pouco na borda recheada. O fedor sobe, invadindo minhas narinas, e eu gemo de tesão antes mesmo de morder. Quando coloco na boca, o gosto é podre, amargo, com uma textura cremosa que gruda na língua. É nojento, é imundo, mas saber que veio do cu de Selma me faz quase gozar na hora. Mastigo devagar, olhando pra Diego, que tá com uma cara de quem vai desmaiar.
— Caralho, mano, tu tá comendo merda! — ele grita, cobrindo a boca. — Isso é nojento pra porra!
— É, e é gostoso pra caralho — respondo, lambendo os beiços. — Quer provar? Só um pedacinho, vai. Abre a mente.
— Tô fora, seu louco! — ele diz, mas não se mexe do sofá. — Isso é imundo. Jamais faria essa porra.
Eu rio, comendo mais uma fatia, gemendo alto de propósito.
— Sabe o que é, Diego? Tu tá com nojo agora, mas aposto que amanhã tu vai tá pensando nisso. Vai sonhar com o cu de Selma abrindo, com o cheiro, com essa pizza. E sabe o que mais? Em breve, tu vai tá me pedindo pra comer também. Quer apostar?
— Nunca, mano! — ele retruca, mas os olhos dele tão brilhando. Ele tá curioso, e eu sei que plantei uma semente.
Enquanto como, conto pra ele sobre minhas outras receitas.
— Tu acha que isso é foda? Então ouve essa. Já fiz vitamina com a bosta da Selma. Bati leite, mel, banana e a merda fresquinha dela no liquidificador. O cheiro era podre, mas o gosto? Caralho, parecia uma sobremesa gourmet. E os pastéis? Recheei com a bosta dela, fritei, e comi com cerveja gelada. E o bolo com calda de chocolate injetado no cu dela? Mano, tu precisava ver ela cagando aquele chocolate derretido no bolo. Eu comi tudo, lambi até o prato.
Diego tá boquiaberto, balançando a cabeça.
— Mano, tu é outro nível de doente. Como tu faz isso? Não dá vontade de vomitar?
— Claro que dá — admito, rindo. — O cheiro é podre, o gosto é uma merda, literalmente. Mas é o tesão, entende? É saber que saiu da bunda mais perfeita do mundo. Isso transforma tudo. Tu vai entender um dia.
Termino a pizza, fatia por fatia, gemendo a cada mordida. Diego fica lá, assistindo, com uma mistura de nojo, choque e fascínio. Quando acabo, limpo a boca e olho pra ele.
— E aí, mudou de ideia? Quer provar a próxima?
— Tô fora, cara. Mas... — ele hesita, coçando a nuca. — Tô curioso pra saber como tu faz essas coisas. Tipo, tu é louco, mas é foda.
Eu sorrio. Missão cumprida.

Apelo Final
Caralho, meus amigos, essa foi a noite mais insana da minha vida. O cheiro podre, o gosto imundo, a cara de Diego enquanto eu comia... tudo isso tá gravado na minha cabeça como um filme pornô. Se tu curtiu essa história, por favor, me dá 5 estrelas, porque eu me entrego de corpo e alma pra trazer essas aventuras pra vocês. Cada conto é um pedaço de mim, e saber que vocês curtem me deixa com tesão pra caralho pra continuar. Então não esquece: clica nas 5 estrelas, compartilha com os amigos, e deixa teu comentário dizendo o que achou! É o que me motiva a trazer mais sacanagem pra vocês.
E tem mais: no SelmaClub.com, você vai encontrar vídeos, fotos e mais contos com Selma e suas amigas. É um universo de putaria que só tá começando. Imagina o que pode rolar? Será que Diego vai ceder e provar a pizza? Será que Selma vai chamar ele pra uma sessão só deles, com mais bosta e mais tesão? E eu, será que vou convencer mais gente a entrar nesse fetiche, ou quem sabe criar uma nova receita, tipo um sorvete com a merda dela? Só acompanhando pra saber. Então corre pro site, se joga, e vem viver essas aventuras comigo. Recife tá pegando fogo, e eu não vou parar!
VERSÃO DE SELMA RECIFE
Olá, meus queridos, aqui é a Selma Recife, a rainha do tesão e da putaria sem limites! Hoje vou contar uma história que vai deixar vocês de queixo caído e com a cabeça girando. Ontem, Recife virou um caldeirão de sacanagem quando o Daniel, aquele filho da puta louco por mim, bolou um plano dos infernos: ele queria que eu cagasse em cima de uma pizza fresquinha, quentinha, pra ele comer com gosto. Mas o detalhe? Ele jogou um entregador qualquer, um macho chamado Diego, no meio dessa loucura, pagando uma grana pesada pra ele ver tudo de pertinho, sentir meu cheiro e levar a pizza pro Daniel. O coitado quase vomitou, mas eu sei que ele ficou com um fogo danado. Eu? Tô molhada só de lembrar da cara dele enquanto minha bosta caía na pizza. Quer saber como essa porra toda pegou fogo? Então segura, porque esse conto tá suculento, cheio de detalhes picantes, diálogos quentes e mais de 4000 palavras pra vocês gozarem comigo. No final, não esqueçam de dar 5 estrelas, caralho, porque essa história é uma obra-prima da imundície! E tem mais esperando no SelmaClub.com!

O calor de Recife tá uma porra insuportável. São seis da noite, e eu tô no meu apê em Casa Forte, olhando o rio Capibaribe pela janela enquanto o sol se põe, jogando tons de laranja no céu. Meu corpo tá pegando fogo, não por causa do clima, mas porque o Daniel, aquele tarado do caralho, acabou de me ligar com uma ideia que fez minha buceta pulsar. Ele quer que eu cague em cima de uma pizza, como já fiz outras vezes, mas agora tem um twist: um entregador de pizza, um cara qualquer, vai ver tudo. Vai sentir o cheiro, pegar a caixa da minha mão e levar pro Daniel. Puta que pariu, só de imaginar a cara do macho, meu clitóris já tá inchado.
Eu sou a estrela do SelmaClub.com, e quem me acompanha sabe que minha bunda é a oitava maravilha do mundo. Já fiz de tudo com o Daniel e minhas amigas. A Lane Bliss, por exemplo, caga uns troços grossos, duros, mas o sabor é meio sem sal, tipo terra molhada. A Malicinha Bliss? A bosta dela é molenga, com um cheiro fraquinho, mas ainda dá pra curtir. Agora, a minha? Caralho, a minha é a perfeição em forma de merda. É densa, cremosa, com um fedor que derruba qualquer um, mas que deixa o Daniel de pau duro só de cheirar. Ele já usou minha bosta pra tudo: vitamina de leite, mel e banana, que ele batia no liquidificador com minha merda fresquinha enquanto eu me masturbava na frente dele; recheio de coxinhas, pastéis e empadas, misturando minha bosta na massa e fritando até ficar crocante; e a melhor de todas, a cobertura de bolo com calda de chocolate injetado no meu cu. A gente enchia meu rabo com chocolate derretido, deixava “curtir” um pouco, e eu cagava tudo num bolo de cenoura. O Daniel comia cada pedaço como se fosse um manjar dos deuses, lambendo até o prato.
Hoje, però, o jogo é outro. O Daniel quer que eu foda com a cabeça de um estranho, e eu tô louca pra entrar nessa. Ele já combinou tudo: o entregador, um tal de Diego, vai pegar uma pizza na Di Parma, uma pizzaria foda no Pina, e trazer aqui pra eu “incrementar” antes de levar pra ele. O trato é que o Diego tem que ver tudo, sentir o cheiro, e só assim ganha a grana. Meu apê tá pronto: o ar-condicionado tá gelando, mas o incenso de jasmim tá queimando, misturando um doce com o luxo do ambiente. Meu corpo tá pelado, brilhando com um óleo perfumado que deixa minha pele macia pra caralho. Tô com a buceta molhada, os mamilos duros, e um tesão que não explica.
O interfone toca. É ele. Abro a porta, e lá tá o Diego, um moreno de uns 25 anos, ombros largos, camiseta apertada marcando o peitoral, e uma cara de quem tá perdido. Ele segura a caixa da pizza como se fosse uma bomba.
— Entra, gostoso, não fica aí parado — digo, com minha voz rouca, jogando o cabelo pros ombros. Meus peitos balançam, e eu vejo os olhos dele arregalarem.
— É... dona, tá, mas... isso é sério? — ele gagueja, segurando a caixa com força. — A senhora vai mesmo...?
— Cagar na pizza? — Dou uma gargalhada, andando rebolando até a cozinha. — Sério pra caralho, macho. Vem comigo, que o show vai começar.
Ele me segue, meio hesitante, até o balcão de mármore da minha cozinha. O lugar tá impecável, com a luz dos spots refletindo no granito. Subo na bancada, de quatro, com a bunda bem empinada na direção da pizza. Meu cu tá ali, rosado, perfeito, pulsando de tesão. Diego abre a caixa, e o cheiro da calabresa quentinha sobe, com aquele toque de orégano e queijo derretido. Mas isso é só o prólogo.
— Tu já viu um cu de perto, Diego? — provoco, olhando pra trás enquanto passo a mão na minha buceta, sentindo ela escorregar de tão molhada.
— Porra, não assim, não — ele responde, com a voz tremendo. — Mano, isso é loucura. Tô pensando em vazar.
— Vazar? — Rio, balançando a bunda. — Tu já tá aqui, meu bem. Agora aguenta. E olha bem, porque o Daniel paga pra tu ver tudo direitinho.
Dou um gemido baixo, começando a me tocar. Meu clitóris tá inchado, e cada movimento dos meus dedos me faz tremer. De repente, solto um peido alto, demorado, que ecoa na cozinha. Prrrrrrt! É quente, fedido, e Diego faz uma careta, tapando o nariz com a mão.
— Caralho, que nojo! — ele reclama, dando um passo pra trás. — Que porra é essa? Tô passando mal, dona!
— Nojo? — Rio, sentindo minha buceta pulsar. — Isso é só o aquecimento, macho. Se prepara, que a merda de verdade vem agora.
Meu cu começa a se abrir, devagar, como uma cortina se abrindo pro espetáculo principal. A primeira parte da bosta é dura, grossa, quase preta, e desce com um ploc pesado na pizza. O cheiro explode na cozinha, um fedor podre, denso, que parece grudar nas paredes. Diego dá outro passo pra trás, com ânsia de vômito, mas eu não paro. A parte cremosa vem em seguida, um fluxo pastoso, marrom-escuro, que cobre a calabresa como um molho dos infernos. Splat, splat, splat. O cheiro fica ainda mais forte, um misto de esgoto e morte, e até eu faço uma careta.
— Puta que pariu, tá fedendo pra caralho hoje — digo, rindo, enquanto pego a bosta com as mãos e espalho pela pizza, lambuzando tudo. — Como é que o Daniel come essa porra, hein?
Diego tá com o rosto contorcido, tapando a boca e o nariz.
— Mano, isso é imundo. Tá fedendo tanto que eu vou vomitar. Como alguém come isso?
Olho pra ele, com um sorriso sacana, e abro as pernas, mostrando minha buceta brilhando.
— Olha como eu tô molhada, macho. Ver tu com essa cara de nojo me deixa louca. Quer tocar pra ver?
— Tô fora! — ele grita, mas os olhos dele tão grudados em mim. E, caralho, dá pra ver o volume na calça dele. Ele tá com nojo, mas tá de pau duro, e isso me faz gemer mais alto.
Pego uma espátula e espalho a bosta pela pizza, gemendo como se estivesse transando. O cheiro tá tão pesado que meus olhos lacrimejam, mas o tesão é maior.
— Tu acha isso nojento, né? — provoco, lambendo um dedo sujo de bosta só pra foder com ele. — Mas o Daniel já fez pior. Ele já bebeu vitamina com minha merda, batida com leite, mel e banana. Já recheou coxinha, pastel, empada. E o bolo com chocolate injetado no meu cu? Ele lambeu até o prato, Diego. Esse cara é um tarado, e tu tá no meio disso agora.
— Caralho, que porra é essa? — Diego balança a cabeça, mas não desvia o olhar. — Como alguém faz isso? Mano, eu não acredito.
Termino de espalhar a bosta, fecho a caixa com cuidado, coloco numa sacola plástica dupla pra segurar o fedor, e entrego pra ele.
— Leva pro Daniel, macho. E não esquece do que viu. Aposto que tu vai sonhar com meu cu hoje.
Diego pega a sacola, com as mãos tremendo, e sai quase tropeçando. Antes de fechar a porta, grito:
— Volta quando quiser, gostoso! Tô te esperando!

Depois, no apê do Daniel
Eu não tava lá, mas o Daniel me contou tudo depois, e caralho, foi foda. Quando o Diego chegou no apê dele, em Boa Viagem, tava com uma cara de quem viu um fantasma. O Daniel abriu a sacola, e o cheiro da minha bosta vazou, invadindo a sala como uma bomba. O pau do Daniel tava duro pra caralho, ele disse. Ele abriu a caixa, e lá tava a pizza, coberta com minha merda pastosa, quentinha, fedendo como o inferno.
— Mano, tu é louco — Diego disse, segundo o Daniel, mas não tirava os olhos da pizza. — Como tu come essa porra? Eu quase vomitei lá.
— Fica aí e vê — Daniel respondeu, oferecendo mais grana pra ele assistir.
O Daniel pegou uma fatia, e a bosta tava escorrendo, quente, na borda recheada. O fedor subiu, e ele gemeu antes de morder. Quando colocou na boca, o gosto era podre, amargo, com aquela textura cremosa que gruda na língua. Ele disse que quase gozou só de sentir o sabor, sabendo que veio do meu cu. Mastigou devagar, olhando pro Diego, que tava com cara de quem ia desmaiar.
— Caralho, tu tá comendo merda! — Diego gritou, cobrindo a boca.
— É, e é gostoso pra porra — Daniel respondeu, lambendo os beiços. — Quer provar?
— Tô fora, seu doente! — Diego disse, mas não saiu do lugar.
O Daniel riu, comendo mais, e contou pro Diego sobre as outras receitas. Falou da vitamina com minha bosta, batida com leite, mel e banana, que ele tomou gemendo de tesão. Falou das coxinhas, pastéis e empadas recheadas com minha merda, fritas até ficarem crocantes. E, claro, do bolo com calda de chocolate injetado no meu cu, que ele comeu inteiro, lambendo o prato. Diego tava boquiaberto, mas o Daniel viu o brilho nos olhos dele. O cara tava curioso, mesmo com nojo.
— Tu acha isso foda? — Daniel disse, segundo ele. — Aposto que amanhã tu vai tá pensando no cu da Selma, no cheiro, na pizza. E logo tu vai querer provar.
— Nunca! — Diego retrucou, mas o Daniel sabia que tinha plantado a semente.
O Daniel terminou a pizza, fatia por fatia, gemendo alto. Diego ficou lá, assistindo, com nojo e fascínio. No final, o Daniel perguntou se ele queria provar a próxima, e Diego negou, mas disse que tava curioso pra entender como alguém faz isso. Missão cumprida.

Apelo Final
Caralho, meus amores, essa noite foi insana. O fedor da minha bosta, a cara de nojo do Diego, o tesão de saber que o Daniel tava comendo cada pedaço... tudo isso tá pulsando em mim ainda. Se vocês gozaram com essa história, me deem 5 estrelas, por favor! Eu coloco meu corpo, minha alma e minha bunda pra fazer essas aventuras pra vocês, e cada estrela é um tesão a mais pra mim. Então clica nas 5 estrelas, compartilha com os amigos, e deixa um comentário contando o que achou. É isso que me faz querer mais!
E tem muito mais no SelmaClub.com, com vídeos, fotos e contos meus e das minhas amigas. Quer saber o que vem por aí? Será que o Diego vai voltar, de pau duro, querendo provar minha bosta? Será que eu e o Daniel vamos bolar uma receita nova, tipo um sorvete com minha merda? Ou quem sabe eu convenço mais machos a entrarem nesse fetiche? Só acompanhando pra descobrir. Corre pro site, se joga, e vem gozar comigo, porque Recife tá ardendo, e eu não paro por nada!
CENTENAS de contos MEUS e da minha turma, com FOTOS REAIS , aqui no CONTOSEROTICOSCNN E MEUS CONTATOS, REDES SOCIAIS E MAIS ABAIXO.:
1- /?s=SELMA+RECIFE
2- /?s=daniel+recife
3- /?s=voyeur+pernambuco
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8- /?s=bizarro+recife
9- /?s=anal+recife
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11- REDES SOCIAIS E CONTATOS: www.bit.ly/selmatudo
12- TIRE ROUPAS DE QUALQUER FOFO EM: http://www.bit.ly/semroupas
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