A escolha em me iniciar ni sexo

Como escolhi meu padrinho para me tirar meu cabacinho, e como novinha sabe das coisas e seduzir

Magra, corpo direito, sem formas, mas umas maminhas em forma de pera - uma ninfeta ou uma cavala, como me chama o meu padrinho -, cabelo preso atrás, olhos pequeninos, é como me posso descrever, sou branca, tenho 1,60M e peso 51Kg, me entreguei ao prazer aos 14 anos. A minha escolha foi meu padrinho, 50 anos, bem magro, corpo sem pelo, cabelo loiro curtinho, se raspava todinho, menos na pintelheira. Meu padrinho era homem de vida boa. Advogado, só frequentava bom nível e me dava bons presentes e eu sempre o olhei para meu namorado ou pelo menos me imaginava com ele na cama. Ele solteiro, vida boa, de vez em quando me apresentava uma amiga dele, e me dizia, “tu pode trazer as tuas amigas, não há problema”. Ele tem uma casa de praia e passávamos muitos fins de semana lá. Eu despertei cedo para os desejos do corpo, me esfregava muito, me apertava no xixi, tudo sentindo prazer, e era muito curiosa. Uma vez perguntei a um colega como era o pipi dele se era igual ao meu. Ele zombou de mim e marcou no final das aulas irmos às traseiras da escola e me mostrava. Foi quando vi um peru pequenino, mas lisinho como o meu pipi e ele disse-me: “Isso aí é um buraco para eu meter meu pau se tu quiser”. Ri-me e ficamos por aí, mesmo. Nem nos tornámos namorados. Tudo foi passando, e eu me judiando, querendo responder às sensações do corpo. Claro que fui sabendo coisas, que as meninas faziam boquete e falávamos muito de perder o cabaço. Era algo marcante, “até deita sangue”, dizia-se e instalava-se um certo medo, mas eu não sentia. Só sentia vontade de sentir homem. E foi aí que fiz minha escolha: meu primeiro homem seria o meu padrinho Leonardo, homem bonito que tinha uma pele suave , isto eu já sabia, das vezes que lhe espalhava creme na praia.
Eu aproveitava tudo para me sentar no colo dele, andar às cavalitas, às vezes nem usava calcinhas, mesmo com vestidinhos largos ou saia.
No dia que fiz 14 anos, meu padrinho me ofereceu um estojo de maquilage, de uma marca francesa, fiquei toda vaidosa. Minha mãe disse logo que ia aproveitar ela, pois eu ainda era nova, mas respondi logo que era para mim, e em segredo disse ao meu padrinho que já tinha tido a menarca, portanto era adulta. Ele riu, e disse para usar com moderação, até porque era muito linda e a maquillage me fazia parecer mais velha, para usar levemente. Não ficar com ar de oferecida ou piriguete e marcou fim de semana na praia. Minha mãe deixou e eu fui.
Logo na sexta-feira comecei a bolar vários planos para me entregar ao Leonardo, andar nua na casa, adormecer no colo dele ou na cama, dizer que tinha medo de dormir sozinha, mas acabou surgindo um pensado no momento.
No sábado fomos à praia e quando viemos eu fui me queixando ao andar, que doía, me sentia mal, e ele perguntava onde e eu dizia só “ora, ora”, mas eu sabia o que fizera.
Quando chegámos ele foi tomar banho e eu em seguida, e foi aí que eu gritei, “Padrinho, me ajuda, estou aflita, pode entrar”.
Ele entrou meio vestido, meio despido, mostrando aquele peito saliente e liso e perguntou o que se passou, e eu apontei para a xaninha e disse: “Está ardendo”.
- Então deixa de frescura e me deixa ver.
Eu toda contente, o plano tinha dado certo, abri as pernas e mostrei a bocetinha meio vermelha com uns grãos de areia que eu deixei de propósito.
- Tu tem de sacudir tudo muito bem, deixou areia na borboletinha vou soprar e depois passar água, só água nada de sabonete.
E assim foi, soprou e quase chegou com os lábios à bocetinha e eu só dizia “ai padrinho, que gostoso, faz mais, mais”, e ele percebeu e disse “Tu não está querendo outra coisa?”.
E eu tentei ainda abrir mais as pernas.
Ele passou o chuveirinho e depois disse: “Vou usar a mão para ver se não tem mais nada” e começou a esfregar e a abrir a bocetinha, e perguntou, “Ainda está virgem?”, disse que sim. “Fechadinha ela”, comentou e acrescentou: “Acaba de tomar seu banho, veste e se calhar não usa calcinha, para ficar mais à vontade”.
Contente, eu assim o fiz, vesti um vestido leve azulinho, sem nada por baixo.
Ele fez uma salada, pois tinha sempre muito cuidado na alimentação, o fato é que nos seus 50 anos ele estava ótimo, magro, pernas rijas, cara cuidada, sem barba, ele tinha muito cuidado com o sol, dizia que envelhecia a pele, ele parecia um turista europeu, com um olhar aguçado. E eu estava louca parta dar para ele.
Fomos jantar e ele começou a falar de cuidados que eu devia ter para evitar a tyer aquela situação.
“Tu deve se sentir e se notar areia na borboletinha, tem de sacudir ou até ir à água e tentar tirar tudo, para evitar essa situação, afinal tu já não menstrua? A tua mãe não te contou das coisas?”.
Eu baixei a cabeça envergonhada e disse que sim, até sabia que apesar de novinha, já podia engravidar.
“E tu sabe como evitar isso, e outras coisas como doenças, é o macho usar sempre preservativo, a não ser que seja alguém, de casa, isto é, de confiança”, respondeu.
Eu não me aguentei e explodi, disse que ainda era virgem e quase ninguém da minha idade na escola o era, que estava desejando macho, mas homem, não queria novinhos como eu.
“Tu está ficando atrevida, quer ver um filme e depois dormir?”
Aceitei e fomos para o sofá eu logo me aninhei nele, e ele perguntou “Deixa-me ver como está a borboletinha”, e eu contente refilei: “É boceta padrinho, chama ela de boceta”. Ele respondeu: “Não seja atrevida, pode ser até outras coisas, mas você ainda é virgem”.
“Sou mas quero deixar de ser”, respondi.
Padrinho pediu para eu abrir as pernas pois queria ver se estava tudo bem, eu abri de imediato, e ele admirou, dizendo que eu estava linda só com pouquinhos cabelinhos e ainda loirinhos. Perguntei se ele gostava e ele respondeu que sim, pedi logo a seguir para dormir com ele , na lata. Ele, desconfiado, perguntou: “Tu está querendo o quê?”
CONTINUA, SE ASSIM ACHAREM., aguardo os comentários, Obrigada.