#Coroa #Gay

Currado pelo genro Negão Cavalo

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sargento cuzudo

Era pra ser só um churrasco da família, mas o canalha pauzudo do meu genro me enrabou e fez de fêmea

Vou mandar a real: quase caí pra trás quando vi o tamanho do meu genro. Tava ali de boa, mandando ver num churras na área da piscina, quando minha filha chega com o noivo dela... Caralho, um armário! O cara é um negão carcaçudo, deve ter mais de 1,90 fácil, todo trincado, ombro largo pra crlh, parecia até que saiu de um campeonato de bodybuilder.

O maluco tava sem camisa, com o peitoralzão rasgado no grau, usando só um short de MMA e uma sandália que parecia uma balsa no pezão porrudo dele. E pra completar, o bombado ainda ostentava um volumão cavalar marcando pra porra no short, sinistro.

— Eae, sogrinho, tranquilo? — mandou ele, estendendo aquela manzorra.

— b-b-beleza... — respondi meio sem saber o que fazer com aquela pata de gorilão alfa. Minha mão nem é pequena, mas sumiu na dele. O aperto foi fortão, firme, daquele jeito que impõe respeito, ta ligado? Aperto de macho alfa mesmo. Eu que sou ex-milico, acostumado com tudo quanto é tipo de parada, apavorei na pegada do maluco.

O cara era tão grande e imponente que eu nem vi minha filha direito ali do lado. Só senti ela dar um beijo no meu rosto e sair pra trocar ideia com a mãe. E eu? Fiquei ali, hipnotizado, olhando praquele negão brucutu.

— Gostei da sunguinha, hein! — ele falou rindo, me tirando do transe. E do nada, o malandro ainda puxou a lateral da minha tanga roxa e soltou com tudo. Fez até um TÁ! alto, que ecoou na churrasqueira.

— ainn! — escapou de mim num gemidinho involuntário, que me fez corar mais do que carvão em brasa.

Po, justo hoje fui meter logo a aquela sunga antiga que tava encostada no fundo da gaveta. Roxa ainda, meio desbotada, e colando que nem filme plástico. Peguei na pressa, só porque era uma confraternização de família e achei que ninguém ia reparar. Mó vacilo.

A bicha subia tanto no rego que eu passava mais tempo tirando toba e tentando cobrir minha bundona do que curtindo o churrasco.

Cada vez que eu agachava pra pegar uma cerveja do isopor, eu sentia roçar no anel igual uma calcinha, e sentia uma puta vergonha por ta quase de fio dental na frente do meu genro cavalão.

Tentei me distrair um pouco e fui pra varanda observar o movimento, coloquei um óculos escuro de milico e de longe observava o bombadão desfilar exibindo o volume cavalar na bermuda. Percebi ele indo pra área dos chuveiros, tirou o short de UFC e... Caralho mano... Ele ficou só de sunga. Taporra, cuzão! Que picão mosntro ele guardava lá?! Não é possível que fosse tão grande. Era até obsceno o caralhão pesando no tecido puxando a sunga pra baixo na frente da minha esposa e minha filha.

O marmanjo ligou o chuveiro e eu gamei de ver a água descendo naquela pele preta, reluzindo cada músculo, umidecendo a sunga e desenhando a benga grotesca no tecido branco, dava pra ver o desenho da chapeleta obesa... Sei lá mano, o cara parece que saiu de um filme porno!

Prendi o ar quando ele veio até mim. Sentou do meu lado na mureta, dominando o espaco como se a varanda fosse dele, pernão aberto folgadão, coçou a marreta no meio das coxas grossas e lançou:

— Eae, sargento, tá fugindo de mim? — Sargento porque sou aposentado do exército e desde os tempos de caserna esse apelido ficou. Nunca perdi a postura de milico, seja em casa ou no trabalho. Sempre fui o sargentão Murilo, macho branco, 1.80, forte parrudo, meio grisalho e peludo. Homem de familia mesmo, cinquentão conservado, casado, duas filhas, empresário e investidor. Era o alfa provedor da casa. Sempre fui. Mas perto desse cara, brother, eu perco a pose, me sinto até pequeno, papo reto.

- Responde, coroa! Kkkkk Ta com medo, porra? - ele me acordou com o riso alto, tapas fortes nas minhas costas, me fazendo dar leves passos pra frente pra equilibrar, o que atolou a porra da sunga no cu de novo! Mas nem mexi pra não chamar atenção.

- eae, Julião? - respondi, meio nervoso, mas tentando nao aparentar

- Ta ligado que hoje vou te fazer de puta, né? - quase cuspo o pão de alho

- ta maluco, rapá! me respeita

- Com esse rabão guloso de fio dental roxo? Tu vai ver o respeito que vou te dar - ele puxou a sunga até atolar mais ainda no meu toba

- aiin... calma cara, e-e-eu - tentei contrapor mas ele me interrompeu

- Da pra ver tu olhando minha benga por baixo desse óculos escuro, coroa safada, hoje tu vai ter o que merece - apertou a montanha graúda de rola na sunga pra me apavorar. Eu congelei. O pretão tava vendo eu manjar ele por baixo do óculos? Nao soube o que responder, comecei a gaguejar

- m... ma... mas... mas... mas eu sou mach- ooiinn - eu gemi manhoso quando ele apertou minha teta antes que eu conseguisse terminar a frase. Meu mamilo só faltou lactar ao sentir aquela manzorra me ordenhar - aiiin devagar, negão...

Daí ele me segurou pelo braço e me levou pra um depósito que ficam as bombas e a manutenção da piscina, tirou aquela sunga e de lá saltou um pauzão de jegue que me deu calafrios. Mais 25 cm com certeza, grossão veiudo, com uma cabeça roxa babona gigante pra caralho.

- MAMA, VIADINHO!

Ali aceitei meu destino, percebi que não dava pra lutar contra minha natureza de piranha. Quando o macho fala, a puta obedece. E eu só soube obedecer, sem reclamar ou pensar duas vezes. Caí de boca naquele pauzão arrombador, punhetava com as duas mãos enquanto chupava a cabeçona, e só de mamar uma rola daquela meu pinto e meus mamilos endureceram, enquanto meu cuzinho piscava e babava igual buceta e eu rebolava igual uma putinha com aquela calcinha fio dental roxa socada no fundo do meu rabão.

- Sargento viadinho boqueteiro, chupa pica igual um bezerrinho, né filha da puta!

Nessa hora eu quase gozei so de chupar e ouvir ele falando putaria! Nada como o prazer de servir um macho. Nada como um macho Alpha de verdade dominando, e meu genro era um alpha impondo cada vontade de predador sexual sob a presa, uma gazela que so sabia mamar e rebolar.

- VIRA ESSE BUNDA PRA CÁ, SARGENTO BOIOLA, VOU ARROMBAR ESSE TEU CANECO!

fiquei bambo: ma-mas s-se-senhor, é muito grande, eu t-tô com m-medo

Porra, que merda eu fiz, nunca digam que tão com medo perto de um alpha arrombador, eles amam cheiro de medo. Meu genro não foi diferente, ele riu de mim, me virou de quatro e dominou meus punhos atrás da lombar, como se me algemasse, colocou minha calcinha de lado e, sádico, socou os 27cm de rola de uma vez:

-Aiiiin - caralho que dor insuportável, vi estrelas sentindo uma espada me rasgar por dentro, era uma pica infinita e grossa pra caralho fincada cm a cm no meu toba. Não tem homem que aguentaria aquela dor, talvez, por isso tenha gemido como uma fêmea:

- Aiiiin que pauzão grossão no meu reguinho - Eu senti ele enterrar aquela mandioca obesa no meu cu. Até tentei fugir, mas o picudo sentou o pezão na minha cara e segurou minha cintura, nao deixando eu me mexer:

- Foge não, sogrão boiola, vou deixar teu cu no formato da minha pica - O pretão socou a tora no meu rego e manteve dentro de mim por alguns minutos até eu me acostumar, mas foi só perceber o meu conforto que jumento começou a martelar violento.

- Ainn... ainn meu cu, meu cuzinho, vai devagar negão jumento, vai devagar no meu cuzinho rosa....

- Caralho que xerequinha gostosa, sargenta, vai ser minha putinha todo dia

Era um PA-PA-PA insano do corpo dele batendo no meu. Eu senti toda a virilidade do negão aniquilar minhas pregas junto com o resto de hombridade que existia em mim. Comecei a sentir um prazer inédito, uma sensação que só uma fêmea bem currada conhece. O meu furico, por alguma razão, molhou igual uma bucetinha, produzindo um som molhado da picona escorregando cu a dentro: FUACK FUACK FUACK. Meu pipizinho tava durinho como grelo e minha cuceta cada vez mais larga e molhadinha, eu rebolava naquele pauzão arrombador e arrepiava de dor e prazer

- aiiin que delícia, eu... eu vou gozar, vou gozar pela minha cucetinha, vou gozar no pauzão preto, nao vou aguentar, vou gozar pela pepekaaa

- GOZA, BAITOLA, GOZA NA MINHA PICA PRETA E GROSSA, SRAGENTA CUZUDA. VOU RECHEAR TEU BOGA DE PORRA, ENCHER TEU CU DE FILHOS, VAGABUNDA!

Vi meu pintinho soltar jatinhos de gozo enquanto meu toba era abastecido de mingau de porra grossa de macho leiteiro enrabador. Tava todo fodido e rasgado achando que terminou quando o jumentão volta a socar de novo daquele jeito, fazendo o leitão quente espumar dentro do meu rego. Que fdp! Não é possível que mesmo gozando aquele tronco ainda tava durão

-ainnn negão, devagar porra! ta fazendo milk shake na minha cucetinha.

Ele torou minha rosca mais uma vez terminando de me arregaçar por completo. No final, quando ia gozar de novo, tirou a caceta da minha bunda e encheu minha cara de porra, minha barba ficou imunda impregnada com aquela gosma branca e grossa.
Depois ainda deu uma cusparada violenta na minha cara, socou a sunguinha roxa na minha raba e disse:
- VOLTA PRA PISCINA, SARGENTO BOIOLA, SEM TIRAR A CALCINHA DO CU!
Voltei pro churrasco pingando porra e rebolando o toba, tentando achar um jeito de me equilibrar com uma cratera entre minhas pernas. Depois, o canalha vem atrás com aquele trambolho ainda meia bomba. Caralho que macho fdp!

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Comentários (1)

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  • Lex75: Transformação instantânea....LOL.

    Responder↴ • uid:bqlg01kv4