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Minha mãe sai pra trabalhar e eu viro escravo dos meus irmãos

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André Martins

Ícaro é lutador de kickboxing, Brunão tá desempregado e Maurício é recém divorciado. Dividir a casa com os três não é fácil, cada um tem uma mania escrota.

Ponha-se no meu lugar: 6h45 em Cordovil, o sol do verão começando a rachar logo cedo no céu e sua testa suando, apesar do ar condicionado torando em clima de montanha no quarto do teu irmão.
É minha segunda semana morando com a minha mãe e meus meios-irmãos na casa dela, e o foda é que TODO DIA É A MESMA COISA. Assim que a coroa bate o portão, desce o pé do morro e pega o ônibus pro trabalho, o filho da puta do Ícaro acende a luz do quarto e se joga em cima de mim.
- E agora, filho da puta!? Quem vai te proteger, hein?!
- Você sabe que me chamar de filho da puta só ofende a nossa mã-
- Vai bancar o engraçadinho pra cima de mim?! Eu avisei que ia te pegar se tu contasse da maconha pra ela, não avisei!? TÁ FUDIDO, ALÉCIO! – ele aproveitou que eu tava de bruços no colchonete e rendeu minhas mãos pra trás.
- O que você vai fazer comigo, seu maconheiro?!
- Bem que meus parceiro deram o papo. Com viado não se brinca, viado só pensa em piru. Tá explicado. Sou maconheiro mesmo e tu é viado. Tu é bicha! – abaixou no meu cangote e sua voz no pé da nuca causou frisson.
- Moleque, me respeita. Você só tem 18 anos, não sabe nada de viado. Vai por mim, voc-
- CALA BOCA, PORRA! TÁ MALUCO?! FODA-SE QUE EU SOU MAIS NOVO, EU SOU MACHO NESSA PORRA E TU VAI FAZER O QUE EU MANDAR, CARALHO! – puxou meu cabelo, engatou o corpo nas minhas costas e eu...
Bom... Você sabe como eu sou e o que eu senti, não é novidade. Acho que o que muda agora é que o macho trepado no meu lombo e roçando na minha traseira era meu irmão mais novo. Ícaro, o lutador de kickboxing mais garanhão e passador de rodo em Cordovil. Todas as minas do pé da favela já saíram com ele, algumas deram a sorte de mamar e umas poucas levaram borrachada na bucetinha. A mesma borrachada grossa e sacana que ele encoxou no meu lombo na hora de rosnar baixaria na minha orelha.
- Tu me desafiou, descumpriu com a palavra e agora vai pagar o preço. E vai pagar, caro, Alécio. Vai pagar do jeito que tu sabe pagar. Mmmm...
- Tá doido, moleque?! A gente é irmão, se alguém descobr-
- E daí? Foda-se, melhor ainda. Heheheh... Bom que tamo em família. Pra que caçar piranha na rua se meu irmão é viado? Né pra isso que tu serve? – até a forma como ele me reduziu a um mero buraco me causou luxúria.
- Me respeita que sou teu irm-
- Não. Tu é minha puta. Repete comigo: PUTA. – montado em mim, Ícaro puxou meu cabelo, levantou minha cabeça e me obrigou a encarar nosso reflexo no espelho.
O que você faz quando seu meio-irmão novinho e favelado trepa nas tuas costas, geme baixinho no teu ouvido e diz que tu é cadela dele? Não sei o que você faria, mas posso te contar precisamente o que eu fiz. Ícaro era um garotão com corpo de lutador de kickboxing, todo durinho e lisinho, da pele morena chocolate, 1,70m, definido e das panturrilhas grossas, o tipo de molecote que tu sabe que se alimenta bem pra manter a carcaça sarada em dia. O pivetão pincelou a ereção na minha bunda, desceu o pijama e só teve o trabalho de tirar meu short, depois cuspir.
- SSSS! Eita, porra! Cuzão guloso, parece veludo!
- Caralho, filho da puta! Tá me comendo mesmo?! Não acredito!
- Tá ligado que me chamar de filho da puta só vai xingar tua mãe? Heheheh! – ironizou.
- Ordinário! Hmmm! Ainda não acredito que teu pau tá dentro do meu cu!
- Não acredita por quê?
- Porque entrou fácil, eu nem sou de dar a bunda! AAHNSS!
- Para de lorota, pô, mó cuzão de xoxota! FFFF! Ó como entra fácil!
O maior problema do Ícaro é que, assim como os outros dois irmãos, ele não percebia que explorava nossa mãe nos afazeres domésticos. Cada um deles explorava de um jeito, e a exploração do novinho lutador é que ele era o mais desorganizado da casa, não é à toa que seu quarto tinha cheiro de chulé acumulado e as roupas viviam espalhadas. Agora aos detalhes: dei o cu no colchonete no chão, de frente pro espelho e vendo cada cavalgada frenética que o moleque cavou no meu cuzinho.
- Tem noção que você tá comendo cu de viado? Cu do seu próprio irmão, Ícaro!?
- E daí?! Como mesmo, pô, cu é cu! Heheheh! Vou desperdiçar a oportunidade de fazer isso aqui? – me botou de quatro, emendou na posição da flexão e esticou o corpo pra testemunhar o encaixe certeiro do sacão na portinha do meu cu. – AAARFF! CU BOM DE FUDER! CU DE XOTA, Ó O BARULHINHO!
- AAAHNFF! QUE PECADO, CARA!
- JÁ MANDEI CALAR A BOCA, PUTA! FFFF! – pegou a meia chulezenta e enfiou na minha boca. – VAI DIZER QUE NÃO TÁ BOM!? SSSS! FALA QUE NÃO TÁ GOSTOSINHO MEU CARALHO DENTRO DA TUA BUNDA, VIADINHO!
- TU BUM DUMUIS! – tentei falar de boca cheia, mas a meia encardida impediu e mais testosterona vazou na língua.
Da posição da flexão, ele emendou pro sapo, dobrou os joelhos e me carcou sem tirar a mão da minha cabeça, toda hora puxando meu cabelo pra trás pra mostrar quem mandava. Eu piscava o cuzinho, sentia o latejar da piroca e sequer tive tempo de vê-la antes de ela entrar no meu rabo, de tão impulsivo e frenético o sexo que a gente fez naquela manhã acalorada.
- A partir de hoje, só vou me aliviar contigo! Enquanto eu não arranjar uma mina fixa, é esse cu que vai servir de abrigo pra mim! Heheheh! – ele não sabia se metia ou se comemorava a conquista.
- Mmm! Hmmm! – impossível falar de boca cheia.
- GRRR! Dá nem vontade de parar, mané! Cuzinho de xota mesmo, ó! FFFF! Caralho, tomar no cu! – e acelerou o máximo que pôde.
As prensadas do quadril no meu cu fizeram o estalo do saco ecoar no quarto. O colchonete se deslocou abaixo de nós e o ar condicionado não foi capaz de lidar com a afobação, porque o suor escorreu e nós pingamos durante a cruza.
- Tá ligado que eu vou encher teu cu de leite, né, maninho!?
- Duvido, vai nada! Já tá errado que não tamo usando camisinha, você trata de gozar fora.
- Fora é o caralho! Vou gozar dentro e tu vai sair mancand-
De repente a porta do quarto abriu e Brunão entrou desavisado.
- Ícaro, por acaso tu...
- Fudeu! – tentei sair, mas Ícaro não deixou.
- CA-RA-LHOU! QUE PORRA É ESSA!? TÁ DE SACANAGEM, NÉ POSSÍVEL!
- Qual foi, Bruno? Nosso irmão é baitola, ele curte comer na mão de macho.
- PAPO RETO?! – Brunão me devorou com os olhos.
Até noite passada, ele me ignorava completamente, mal falava comigo e só interagia quando queria me dar esporro ou resmungar sobre a minha presença naquela casa. Ao me ver de bruços pro Ícaro, Bruno...

Continuação no DRIVE.
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Comentários (1)

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  • Pedro: Queria um irmão pra me raba assim

    Responder↴ • uid:bf9d3cevm4