#Teen

Meu primeiro cosplay, meu primeiro amor

4.7k palavras | 15 | 4.08 | 👁️
BiancaN

Desculpem se esse não é tão excitante, mas prometo que pra quem ler esse, vai ver histórias mais interessantes com as mesmas pessoas sabendo de tudo.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como falei antes, melhor que acompanhem os antigos, faz mais sentido.

Depois da apresentação do ballet minha mãe não tinha mais pedidos e estava cada vez mais bêbada até durante o dia. Todas as tarefas de casa foram ficando pra mim. Instintivamente eu fazia de tudo pra chamar a atenção e ver se ela voltava a ser minha mãe e não o contrário, mas não adiantou.

Comecei por causa do jeito sujo que ela passou a falar para me vestir igual a uma puta e com 13 anos ainda tinha carinha de inocente apesar de não ser. Todas as vezes que saia na rua muito cara mexia comigo e de certa forma eu adorava.

Mas eu não saia muito. Estava cabisbaixa o tempo todo e só ia pra mercado. A Mari tinha me emprestado as fitas dos animes que ela assistia e eu revezava entre masturbação e os animes e as vezes os dois.

Pouco tempo de férias depois eu já estava viciada em um de uma forma que eu até queria me vestir igual... O que me deixou mais encantada foi a personagem ter tudo um amor que a ajudava às vezes e morreu. Isso me marcou muito.

Quando contei para a Mari ela falou que existia evento de pessoas que gostavam desses animes ou como eu chamava "desenhos japoneses" que se reuniam e se fantasiavam como os personagens do anime. Fiquei deslumbrada!

Seria em janeiro e eu ainda estaria de férias. Teria tempo pra ir tranquilo e me organizar com a "fantasia" roubando a máquina da minha mãe. Só tinha um problema...

Eu teria que ficar loira...

Como na época minha mãe não ligava nem um pouco para o que eu fazia, achei que não teria problema e apenas deixei um bilhete dizendo que iria para a casa da Mari e o almoço estava no fogão e fui.

Entre minha casa e a casa dela havia um Bar e em mesmo em plena luz do dia, um cara foi na minha direção me chamando e eu não respondendo e ele segurou meu braço com força só pra me fazer ouvir. Olhei séria para a cara dele e falei:

- O que ce quer caralho!

Ele chegou a assustar mas respondeu:

- Quero comer sua buceta!

Literalmente assim...
Aquilo me assustou de uma forma que apenas o empurrei e saí tão rápido que quase estava correndo. Na época eu realmente não teria frescura nenhuma em realmente liberar, mas não seria daquele jeito.

Chegando na casa da Mari até tomei água com açúcar pra acalmar.

Passamos o dia juntas e descobri finalmente que ela não era mais loira natural fazia um tempo. Nasceu loira e o cabelo foi mudando de cor até castanho quase escuro e ela mantinha sempre bem loiro de uma forma natural sozinha.

Sentei em uma cadeira onde ela fazendo no meu cabelo me ensinou a descolorir. Me explicou o que era tonalizador e os cuidados que eu teria que ter após descolorir. Passou tão rápido o tempo que nem vi escurecer.

Saí de lá tão feliz e me achando a maior delícia, cabelão gigante e loiro que chegava a brilhar, carregava apenas uma sacola cheia de produtos e tonalizadores que a Mari me obrigou a trazer toda rebolando de mini saia e não, não estava de maiô.

Ao passar pelo bar meu coração disparou, mas não vi o cara. Mas o resto mexeu comigo muito. Ao virar a esquina o susto. O cara estava lá! Não tão perto e ao vê-lo decidi apenas correr por outra rua e o que me deixou desesperada era que por alguns metros ele correu atrás falando "Para! Para sua puta!".

Morri de medo.

Cheguei em casa desesperada e minha mãe estava esperando no sofá. Levantou... olhou meu cabelo... Cheirou e no que ia perguntar se gostou ela me bateu.

Sim. Bateu!

Me xingou de todos os nomes, falou que eu não ia ser prostituta e outras coisas e me dava muitos tapas. No início eu fiquei sem reação e depois tentei me defender, mas não adiantou. Ela me bateu até cansar.

Chore tanto que não lembro como dormi.

No dia seguinte a surpresa...

Levantei e tinha café da manhã pronto. Primeira vez em meses.

Toda cheia de medo e hematomas cheguei na cozinha e ela veio na minha direção. Em movimento de defesa fui pra trás e ela me abraçou.

Eu morrendo de medo e com trauma de tudo da noite anterior e ela:

- Desculpe... Eu exagerei...
- É... Bastante.
- Estou vendo. Você está toda roxa.

Acabei perdoando e contei o porquê pintei. Ela entendendo resolveu me ensinar a costurar. Eu já sabia bastante coisa de ajudar e ver, mas realmente tive um norte naquele dia. Costuramos muita coisa. Ela me ensinou a marcar, cortar, medir. Tudo em um dia só. O telefone tocou e ela não deixou atender, imagino ter sido a Mari e ela teve medo de que eu contasse que ela me bateu. Não falei do doido me seguindo com medo da reação mas gostei dia. No final, ela me perguntou o que eu precisava para a fantasia, anotou e voltou a beber.

Subi pro quarto.

Alguns dias depois estava na mesa logo cedo o que eu precisava para a fantasia e um bilhete: "Vou na sua avó para você ficar a vontade e fazer sua roupa sem ajuda".

Adorei aquilo. Sabia que ia ter o dia todo para testar tudo!

Vi na internet muitos modelos mas resolvi adaptar para como eu gostava. Na transformação da personagem ela girava com um collant branco, era o que eu precisava de início mas obviamente minha mãe comprou um tamanho menor como estava acostumada, nele eu iria customizar uma saia de marinheira, mangas e algo para o cabelo combinando como duas chiquinhas com coques nas laterais e minha mãe ainda lembrou de tinta para uma bota de bico que eu não usava mais (não tinha mais motivo).

Passei o dia todo fazendo e me achando a maior gostosa depois. Fiquei vestindo a roupa para ver a reação da minha mãe e quando ela chegou que falou que a saia tinha ficado muito curta e por ser soltinha eu teria problemas, falei que usaria shortinho e ela concordou.

Coloquei um episódio para ela ver e ela logo notou que faltavam as luvas. E falou que iria fazer enquanto eu dormia.

Muito bom ver ela sem beber.

Dia seguinte estava tudo pronto. Perfeito ficou.

No dia do evento minha mãe me obrigou a usar um casaco por cima ao sair de casa e pegar ônibus. Compreensível devido ao tamanho da saia e a sensualidade da roupa com meus atributos. Como ela não queria gastar com combustível, a Mari veio pra minha casa e fomos de ônibus. As duas com casacos e mochila pra por depois lotadas de lanche.

A Mari me explicou no caminho os termos Cosplay e Anime para eu não passar vergonha e chegando lá eu estava tão inteirada do assunto que ela me chamou de Otaku (e não explicou o que era na hora).

Fiquei abismada com o evento. Muita gente fantasiada, música japonesa, comida japonesa, desenho japonês e nenhum japonês. Ela falou pra irmos no banheiro tirar o casaco e aí que começou a loucura.

A roupa dela era só uma camiseta com mangas compridas brancas e listras pretas, parte do peito preta, uma mini saia jeans e meia preta com bota e meia calça mas a galera foi a loucura quando viu. Fiquei assustada.

Eu sinceramente não conhecia a personagem mas todos os meninos conheciam.
Quem tinha câmera digital pedia pra tirar foto com ela.

Eu da porta do banheiro pude até ver uns engraçadinhos colocando a mão no bumbum dela pra tirar a foto. Gostei.

Voltei pra dentro do banheiro totalmente e tirei o shortinho.

Minha mochila ficou pesada por causa do casaco e odiei ter que carregar, não tinha onde deixar. Achei que ia ter a mesma comoção pra mim e não teve. Depois de ter me sentido um pouco mal com isso resolvi perguntar pra Mari, ela contou que a personagem dela era de anime pra meninos e a minha de anime pra meninas.

Ao começarmos a andar foi que as coisas mudaram. Pela curvatura da saia e o tamanho, conforme eu andava, ela levantava e mostrava meu bumbum. O povo olhava tanto que cheguei a pensar em por o shortinho. Era muita gente olhando. Nunca tive tanta gente assim me olhando. Logo, finalmente começaram a tirar fotos comigo.

Eu fui me soltando e fazendo poses, sorrindo, logo, os engraçadinhos começaram a por a mão no topo do meu bumbum nas fotos, eu não ligava.

Até uns me abraçavam realmente para a foto.

Era muita gente fantasiada praticamente o tempo todo, perucas, garotas sexy, impossível não maliciar. Eis que vejo um cara mais alto e com cabelo comprido, sem peruca, cabelo mesmo, jaqueta de couro e cara de mau. Perguntei para a Mari de que personagem era porque eu queria tirar uma foto com ele. Ela riu e falou:

- Você está interessada em alguém? Isso é novidade!
- Não!! Não é isso - respondi tímida - Só achei bonito...
- É só pq ele é no estilo do seu... - e parou de falar.

Na hora entendi duas coisas. Uma, realmente era no estilo do meu pai, e outra, que eu gostava de homem cabeludo, porque meu pai tinha o cabelo um pouco maior e cara de mau. Depois, quando mais velha, vi que as músicas também importavam. Mas outro dia conto.

Ela me puxou para o moço, era muito mais alto de perto, eu ficava na altura do peito dele, Mari um pouco mais. Ele nos olhou sério, olhou pra mim e pra Mari algumas vezes até que eu tive coragem de falar:

- Moço. Que personagem você é?
- Personagem?
- É Moço. De que anime?
Ele fez carinho na minha cabeça e com um sorriso bem sacana respondeu:
- Eu sou assim o dia todo...
E saiu...

Minha ficha demorou pra cair até realmente entender que aquele era o jeito dele realmente de se vestir. Achei o máximo. Coloquei a mão na minha cabeça sentindo o quentinho de onde ele tinha posto a mão e enquanto pensava a Mari começou a me empurrar:

- Vai atrás dele sua lerda!

E eu fui, feito uma boba, totalmente inexperiente nessa parte e o chamei.

- Moço! Moço!
Ele parou e foi virando devagar já rindo.
- Fala "moça". - me copiando.
- Posso tirar foto com você?
- Comigo?
- É!
- Tá... Mas por quê?
- Achei seu estilo muito legal.

A Mari já estava desesperada tirando a câmera da minha bolsa e só achava as comidas e eu e ele em um silêncio embaraçador até que ela finalmente achou.

Ele apenas colocou a mão no meu ombro enquanto eu o segurei pela cintura, era muito mais alto do que eu. A Mari começou a inventar de que a foto não estava boa para tirar mais e ver se eu tomava coragem de fazer alguma coisa. E entendendo. Pedi pra ele ficar atrás de mim. O que não mudou muito pela diferença de altura, era impossível ele me encoxar e ele ainda deu um passo para trás. Depois dessa, eu já sem graça disse:

- Acho que tá bom.
E ele respondeu.
- É... Já já só vai ter foto minha com a Sailor Moon na câmera de vocês.

Emudeci novamente e ele já saindo de novo e eu gaguejando perguntei:
- Você conhece esse anime?
- Claro. Só foi triste o que aconteceu com o Tuxedo Mask.

É... Ele realmente conhecia. Diferente de todos os meninos que quiseram tirar foto.

Antes dele sair, pedi o MSN dele e ele me deu já anotado em um pedaço de papel, pelo jeito pediam muito.

O que aconteceu de estranho foi que eu comecei no mesmo dia a cortar os outros meninos que queriam tirar foto comigo. A Mari só ria.

Chegando no fim da manhã, as pessoas comprando coisas para comer e a gente procurando um lugar escondido pra comer os lanches que levamos, a Mari entendia que minha situação financeira ficou ruim e estava tentando me fazer sentir normal com algo que pra mim era muito humilhante.

Eu disfarçando pra pegar os lanches escuto:
- Se tiver se presunto e queijo eu quero...

O moço estava atrás de mim!

E pior, ele sabia dos lanches, provavelmente vou na hora que estávamos procurando a câmera. Eu fiquei roxa de vergonha e não saia uma palavra. É. Bianca tímida. Para tudo tem a primeira vez. A Mari me chacoalhou, mas demorei de responder e ela mesma ofereceu lanche pra ele... Eu tremendo entreguei o de presunto e queijo que ele queria. Ele sentou do lado e começou a conversar. Contou que nunca tinha ido em eventos assim, se sentiu estranho e os amigos dele largaram ele lá pra ficar vendo apresentações que ele achou bobas. Disse que no geral gostou do evento, mesmo não sendo a praia dele principalmente por assistir essas coisas, mas preferia um bar, principalmente com Rock. Era realmente como meu pai.

Mas logo mostrou uma diferença...
Era um falido.

Mesmo assim eu nem piscava...

Ficamos um bom tempo lá, eu mais ouvindo do que falando e a Mari falando mais. Mas tentando falar de mim. Ela que sempre foi atirada, não tinha problemas quanto a isso. Depois ele levantou, fez de novo carinho na minha cabeça e saiu...

Durante a tarde, eu toda vez que o via conforme a gente andava eu sorria e ele me fazia carinho na cabeça, mas não ficava perto. Eu queria agarrar ele.

Mas não fiz nada.

Na volta, o combinado era a Mari dormir na minha casa, contei o que aconteceu do cara me seguindo e ela também ficou com medo de passar por lá de noite.

Chegando em casa. Minha mãe estava apagada deitada de barriga pra cima na cama com uma garrafa do lado... Pinga pura. O dinheiro estava ficando tão curto que ela comprou da pior espécie. Até tentei a acordar, com medo dela me bater, mas tentei...
No fim ela apenas resmungou e virou de lado.

A Mari lembrou do papel do MSN do moço, aproveitando que minha mãe estava praticamente em outro mundo. Adicionamos ele. Fiquei sem pensar em nada até ouvir o clássico som da mensagem... Ele aceitou.

Perguntou como cheguei em casa e falei que a Mari estava comigo e que ainda não tínhamos nos trocado. Como demoramos muito por causa da minha mãe, ele não acreditou. Pediu para ver na câmera. Eu aceitei na hora, morrendo de vergonha sem saber o motivo. Ele estava sem camisa, senti um fogo no meio das pernas que até se cruzavam.

Pediu pra a gente dar uma voltinha, achei que ele estava diferente na conversa. Mais solto. Demos uma voltinha e a Mari continuou de pé atrás de mim falando comigo, como não havia microfones, então ela ficou me dando dicas e também o achou mais solto. Pediu pra perguntar o que ele estava fazendo e ele ergueu uma garrafa, estava bebendo e iria tomar banho pra sair pra um bar. Ver gente não nerd.

Fiquei chateada que ele logo iria ter que desligar a câmera pra ir tomar banho e a Mari falou pra eu dar ideia dele levar a câmera lá de algum jeito. Ele riu e falou que era notebook (O que não era muito comum na época), ele levou o computador todo pro banheiro. Minha mão já foi parar no meio das pernas...

Vejo ele abaixando e depois levantando... Tirou a calça e colocou em algum lugar, eu infelizmente só o via da cintura pra cima... Ele não respondia para não molhar o teclado e eu já me tocava disfarçadamente, estava vermelha, pegando fogo. A Mari até inclinava tentando ver algo que não tinha como na tela.

Até que enquanto ele lavava o cabelo, a tela começou a se mexer. Talvez pela umidade ou o lugar que ele colocou não era muito fixo, o computador começou a descer um pouco. Logo, bem já na altura do umbigo, vimos a ponta... A Mari chegou a gritar no meu ouvido!!!

Ficamos vidradas, mas não comentamos, ele não tinha percebido e logo, metade do gigante membro dele aparecia. Como aquele negócio chegava na altura do umbigo??? Lembrando ainda que ele era super alto. A Mari só faltava babar. Ficava falando: "É muito grande pra você, amiga".

Mas a alegria durou pouco, ele terminou de lavar o cabelo e percebeu, assustado, foi mexer na tela e colocou pra cima. Se secou e pediu desculpas, realmente pareceu sincero e voltou para terminar o banho.

Logo apareceu que ele estava digitando sem estar.

Molhou o teclado...

Ele só notou após terminar o banho, fez gesto com a mão pedindo pra esperar e ficou offline. A Mari não aguentou e resolveu me agarrar. Vendo onde estava minha mão, ela já desceu a ela pressionando meu maiô e me masturbando enquanto me beijava com uma voracidade incrível. Ela também tinha ficado tarada. Só apenas falou: "Seu namorado é gostoso, né?", me deixando muito sem graça e com vontade também.

Eu era um olho nela e outro na tela esperando ele voltar, ela desceu a boca e começou a me chupar, logo começou a colocar os dedos, eu gemendo alto e ela falava: "pensa naquela tora entrando", "aquele abdômen", e coisas assim... Não demorou um minuto pra eu gozar a primeira vez.

Após ter gozado algumas vezes o som da notificação fez ela parar.

Ele entrou online, mas sem o símbolo da câmera. Mandou uma mensagem.

- É! Molhei o teclado do notebook e acho que foi pro saco. Tô no PC da minha mãe.

Quando a Mari viu a mensagem, voltou a me chupar e pediu pra eu responder. Era impossível. Eu de lado pro computador, de pernas abertas, maiô machucando de tão esticado e tentando prestar atenção no que eu estava escrevendo. Mas continuei, estava muito gostoso, mas não porque era a Mari ou porque ela estava fazendo bem feito, mas porque eu estava falando com ele.

Aí ele perguntou o que a gente viu. Falei que vimos uma coisa que não sabíamos dizer o que era. Ele entendeu na hora que a gente sabia. A próxima pergunta me matou...

Ele perguntou a nossa idade...

Demorei de responder e quando o respondi ele apenas mandou.

- Nossa! Eu vou pro inferno!
Eu não sabia como reagir, se era bom ou ruim e a Mari não prestava atenção. Até que ela finalmente parou e subiu a cabeça, com a boca toda molhada, me deu um beijo com meu gosto como de costume e leu as mensagens.

Antes dela falar algo, ele falou.

- Estou de saída, depois a gente se fala... Se você ainda quiser. E desculpa.

E ficou offline.

A Mari me deu bronca falando que era pra eu ter respondido suavizando o que ele falou na hora que falou que ia pro inferno, me senti culpada e passei a achar que ele não falaria comigo nunca mais. Passei o MSN dele pra ela pra caso ele sumisse, ela ajudaria. Ela só riu, sabia que eu não era assim.

No dia seguinte, acordamos e minha mãe estava lavando a casa.
Ao perguntar, ela falou que acordou toda vomitada e deu graças a Deus por não ter dormido de barriga pra cima. Logo lembrei que teria se eu não tivesse tentado acordar ela. Eu penso até hoje que não foi por um acaso.

A Mari vendo que ela estava de bom humor, resolveu contar do moço. Minha mãe me olhou bem séria, me abraçou e falou: "Vai lá na sua avó e conta isso". Pediu pra eu terminar de lavar a casa e subiu chorando.

Pra resumir, fomos as duas na minha avó, minha tia estava lá também porque meu irmão estava lá, já que minha mãe quase nunca estava em condições e minha avó contou que era comum que as mulheres da família que realmente amavam o marido ficavam viúvas, que minha mãe sempre achou que era crendice da minha avó até meu pai morrer. Minha tia chegou a se benzer, porque estava recém casada.

Então minha mãe me mandou lá pra apenas dizer que se eu estivesse gostando do rapaz, ele iria morrer cedo.

Aquilo me derrubou.

Conversamos sobre o assunto e eu tentando achar que não era verdade e me falaram nomes de todas as tias-avós que tiveram o mesmo problema. A pior foi que o cunhado que morreu. Aquilo me pegou de jeito.

A Mari me puxou de lado pra tentar me convencer de que era superstição, mas depois do meu pai, eu não conseguia ver nunca a luz no fim do túnel e achava que era verdade. Falei que não ia falar com o moço.

Não entrei no MSN por dias, apenas falava com a Mari na escola e ela tentava me convencer a usar o MSN e eu não queria, queria evitar o menino.

O que me convenceu?

O FDP se acostumou a falar com as menores de idade por causa da Mari e tomou banho com o notebook (consertado) na frente dela. Ela viu o pau todo e foi me contar. Ela já queria pegar o cara. Fiquei tão louca que briguei com ela. Pela primeira vez na vida. Ela só ria a Vaca. (Te amo Mari, aparece).

No dia seguinte, chamei ele pra conversar no MSN e do nada já falou que ia tomar banho. O safado queria me mostrar o pau também. Falei que tinha pouco tempo, porque teria que buscar meu irmão e ele falou que tomava banho rápido. Sem necessidade alguma disso. Lógico que eu fiquei.

Ele cobriu o teclado com a roupa que tirou pra evitar molhar e vinha de tempo em tempo falar comigo e ia totalmente de propósito abaixando a tela. Eu babava pelos dois lábios.

Coloquei minha mão nos lábios (de cima), era como sentir aquilo na minha boca. Eu mal falava, só olhava, sem piscar. Até que ele abaixou tanto que eu via aquele troço todo. Minha expressão dava na cara o prazer que eu tava sentindo. Ele fingia não olhar pra tela e lavou a tora umas 10 vezes, eu estava quase pulando na tela.

O telefone tocou...

Tive que ir atender.

Era minha avó perguntando se eu iria demorar e falando um monte de coisas igual sempre. Eu tentando olhar pra tela, mas não dava pra ver. Quando voltei. Ele estava offline. Pelo jeito ficou puto.

Ele ficou dias sem falar comigo. Demorou dias pra falar comigo. Até que eu mandei um texto maior. Finalmente arrumei coragem. Arrumei a desculpa de que eu queria que ele tirasse fotos minhas, porque o Nokia que ele tinha tinha uma câmera boa.

Ele topou, com um medo da porra por eu ser menor. Combinamos de ele me encontrar no meio do caminho e eu iria matar aula pra ir lá. Fui vestida pra dar! Mini saia rodada, meia arrastão, um bustiê. Eu estava já mais gordinha, mas bem gostosa.

Eu não conseguia andar de tão molhada.

Um nervoso absurdo.

Como minha mãe estava totalmente diferente, fui 100% escondida dela. O ponto de encontro era no meio do caminho da casa dele pra minha, sem carro, iríamos ter que andar mais e eu me sentindo uma puta mirim com todo mundo mexendo comigo na rua pela forma que eu estava vestida e eu deixei avisado que iria ter que assistir as duas últimas aulas da escola. Tinha prova.

Chegando no ponto de encontro, ele estava chegando ao mesmo tempo. Cara de sono, calça, camiseta e chinelo. Sem toda a pose do outro dia e eu louca pra dar.

Achei que ele pegaria na minha mão ou algo do tipo, nada. Acho que era medo pela minha idade e tamanho.

Chegando na casa dele fomos direto pro quarto que estava uma zona e ele já se preparou para as fotos. Poxa. Eu queria dar.
Tirou um milhão de fotos, até que finalmente em uma, percebi que ele estava tirando várias fotos da minha bunda, aí falei:
– Você tá tirando foto da minha bunda?
– Não, mas ela tá dominando a foto.
Eu ri e iria me preparando pra empinar a bunda e ele parou de tirar foto. O que eu falei, assustou ele e ele mudou. Ele realmente estava com receio da minha idade.

Ele falou que tinha tirado muitas fotos e realmente tinha e falou pra deitarmos. Me animei. Tirei o coturno e deitei e ele atrás de mim. Fui o máximo pra traz o possível pra ficar de conchinha e a frustração...

Ele era muito mais alto, meu bumbum pegava na barriga dele.

Fui tentando descer até que meu bumbum finalmente sentiu a tora. Que delícia. Era isso o que eu queria pra minha vida. Dentro da calça e eu sentia me cutucando fundo.

No que me ajeitei e senti bem aquilo no bumbum. Ele me afastou. Olhou no celular e falou:
– Você vai perder sua prova.

Era verdade. Mas foi tão broxante.

Ele já levantou para me ajudar a não me atrasar e eu pedi pra tirar fotos com ele no espelho. Ele topou. Tentei ir pra trás, mas não adiantava, meu bumbum tocava no meio da coxa dele. E como era grande, só se eu inclinasse pra trás que sentiria a tora nas minhas costas.

Depois fui colocar minha calça do uniforme por cima da meia arrastão mesmo e falei pra ele se virar, mas fiz questão de mostrar minha calcinha vermelha pra que ele visse o que estava perdendo. Depois ele veio até mim e me deu um beijo na testa me chamando de fofa. Puts... Tenho certeza que se fosse a Mari ele teria comido.

Me levou até o mesmo lugar e fui pra escola.
Contei pra Mari toda revoltada por ele ter me tratado igual criança. Cheguei em casa puta da vida e bloqueei e deletei ele do MSN...

Só fui encontrar ele totalmente sem querer anos depois, depois da Amanda e tudo foi muito diferente. Mas conto quando chegar na hora.

Desculpem por ser broxante, mas ainda sinto a mesma vontade toda vez que lembro e me marcou muito. Como teve outra vez e que acredito que seja do interesse de vocês como foi a outra parte, acho que teria sido legal contar essa parte. Por mais frustante que me foi.

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BiancaN #Teen

Comentários (15)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Zezin: Bianca, por favor continua, acompanho desde a primeira história e checo todo dia pra vê se tem conto novo. Não para não, suas histórias são incríveis

    Responder↴ • uid:7r03ucj8ri0
  • Anônimo: Bianca volta pra gente, checo todo dia pelos seus contos, deixa os idiotas falarem e ignora

    Responder↴ • uid:1e5tvriyt8gmj
  • Extremo: Continua. Todo dia venho aqui verifica se tem um conto novo seu

    Responder↴ • uid:5pbbje32b0k2
  • Roberto: Bianca, não dá ouvido a esses bbks não. Seus contos são maravilhosos. Por favor, continua meu anjo...

    Responder↴ • uid:72yt3ebhran
  • Psicólogo dos Fakes: Tinha potencial, mas foi ficando superficial no desenrolar... É uma pena.

    Responder↴ • uid:10vmgorsxq4ox
    • BiancaN: Por isso que acabo não escrevendo... Prefiro contar apenas pra quem estiver interessado

      • uid:5h604e9q3
    • Psicólogo dos Fakes: Então realmente dá pra perceber que a realidade é que o amigo ali embaixo falou. Não é a autora inicial escrevendo. Li todos os contos, e são muito diferentes desse último. Ainda mais falando que não sou um dos maiores interessados kkkkkkk você é que não deve ter lidos TODOS os comentários dos SEUS contos anteriores 😉🤡

      • uid:10vmgorsxq4ox
    • BiancaN: Ok... Não volto nunca mais. Satisfeito? Se alguém chegou até aqui, sinto muito, mas não vou continuar. Vou cuidar da minha filha que ganho mais.

      • uid:y54o45dj3wni
  • Fã da BiancaN: O conto é legal, mas infelizmente acho que não foi escrito pela Bianca de verdade. Além de muitos erros de ortografia, oque não é comum nos contos dela, ainda tem a questão do tema. Eventos de cosplay não eram tão comuns naquela época, eram difíceis os lugares que tinham esses eventos já que animes no geral não eram tão populares naquela época. O estilo de escrita também está diferente do estilo da Bianca. Parece mais uma inspiração. Muito provavelmente esse conto foi escrito por algum dela, oque é muito compreensível. O conto está muito bom, mas está longe de ter a quantidade dos contos dela mesmo

    Responder↴ • uid:1dspy0ta7txss
    • Psicólogo dos Fakes: Mas um fã não consegue postar sob o mesmo pseudônimo dela... salvo se ela deixou a "conta" com essa pessoa... Ou não é assim que funciona o site?

      • uid:gqb5vjkqmn
    • Extremo: Qualquer um pode colocar um conto e colocar qualquer coisa no autor, inclusive alguém que já existe

      • uid:2ql05kehm4
    • Psicólogo dos Fakes: Hummm... não sabia disso. Aí fica foda.

      • uid:gqb5vjkqmn
  • Psicologo dos Fakes: Finalmente!!!! Não pode sumir por tanto tempo. E sim, sabendo do histórico dessa mocinha safada, qualquer conto é um tesão!!!

    Responder↴ • uid:gqb5vjkqmn
  • @Anonimo2537: Garotas com cosplay fofos também são excitantes principalmente os vestidos quando são curtos Elas precisam parecer com a personagem a qualquer maneira, acho provocativo, queria muito ter uma loli Do tipo que farias várias posições de cosplay diferente mais também sexy é provocante

    Responder↴ • uid:1eskcr8ddgsae
  • Aesh: Haha, não foi broxante, queria ter tido a mesma sorte dele de encontrar alguém como você...

    Responder↴ • uid:e3hyovfzy5m9