Os cheiros de minha esposa. Nenhum homem fora eu senti! Você quer?
Eu, Carlos, marido da Manuela Recfe, essa cinquentona que tá me levando à loucura nesse mundo liberal da porra, sinto o peito queimar de tesão enquanto olho pra ela no espelho torto da sala. A blusa laranja tá grudada no corpo suado, o jeans curto roçando aquela bunda branquinha que eu amo. Meu coração dispara, um tambor selvagem, enquanto ela desliza as mãos pela cintura e abaixa a calça devagar, o zíper zumbindo como um chamado pra sacanagem. Não é mais só foto ou vídeo pros sites www.selmaclub.com e www.scatbook.com/manurecfe2026 – agora eu quero ver ela sendo arrombada de verdade, caralho, e os caras que mandam mensagem tão me deixando com o pau duro só de imaginar. Estaremos neste FDS em Bezerros, fazendo trilhas pela Serra Negra, se algum macho quiser ir, mande conta to para MANU nas mensagens no X de nossa turma https://x.com/selmarecife2024
Olho pras fotos que tirei agora, a calcinha amarela de renda destacando cada curva daquela bunda perfeita, o cuzinho rosado e virgem entre preguinhas que eu sei que vão ser esticadas logo. O ar tá pesado, misturado com o suor fresco dela e o cheiro leve do sabonete que usou mais cedo. Mas esses filhos da puta não querem isso limpo, não, eles babam pelo fedor, pela umidade crua de uma bunda suada depois de horas na trilha. Eu fico do lado, a câmera na mão, os olhos brilhando. “Mostra pra eles, Manu, mostra como você é uma putona,” sussurro, a voz rouca, o pau pulsando na calça.
Ela se inclina na mesa de azulejos frios, as mãos apoiadas, e abre as pernas, o ar batendo na pele exposta. O rangido da cadeira velha mistura-se ao gemido baixo dela, quase um ronronar, enquanto gira o quadril. A luz da tarde bate na bunda, e o cheiro do suor dela começa a subir. “Acha que eles vão gostar de cheirar tua bunda suja?” ela pergunta, a voz tremendo. “Porra, vão enlouquecer,” respondo, lambendo os lábios, imaginando o dia que vou ver isso ao vivo.
A ideia de ir pra Paulo Afonso e Piranhas nesse fim de semana me consome. Roberto, um brutamontes que mandou foto do pau – grosso pra caralho, quase do tamanho do antebraço dela – quer o cuzinho sujinho da Manu. Eu, esse corno de primeira viagem, tô louco pra ver minha mulher sendo destroçada por aquele tranco. “Vai ser no mato, amor, sem ninguém pra ouvir teus gritos,” digo, rindo, enquanto imagino os urros dela ecoando nas trilhas. “Contribuam em www.bit.ly/selmapix, caralho, me ajudem a ver essa porra acontecer!” grito, quase implorando.
Naquela noite, o celular vibra sem parar. João quer vídeo da bunda suada, Pedro quer ela mijando na trilha. Abro o grupo do Telegram pros contribuintes, e já tem cinquenta pedindo exclusivos. Ana, uma mulher, quer ver a Manu gemendo enquanto a fodem. Caralho, mulheres também? Isso tá virando uma putaria sem fim, e eu tô adorando.
Sábado, 2h da manhã, eu acordo com o pau duro de ansiedade. O cheiro de café enche a cozinha enquanto preparo a mochila dela. Às 3h, Roberto chega com a picape, o motor roncando. “Pronta pra levar meu pau, Manu?” ele pergunta, os olhos na bunda dela. “Se aguentar, seu desgraçado,” ela retruca, e eu rio, filmando tudo. “Coloquem PIX em www.bit.ly/selmapix, porra, quero ver isso de perto!” grito pro ar.
A viagem é longa, o sol queimando às 6h. O suor escorre pela rachadura dela, e Roberto lambe os lábios. “Tá ficando gostosa essa bunda,” ele grita. Ela abre o short, mostra a calcinha molhada. “Quer cheirar agora?” provoca. Eu filmo, o pau quase rasgando a calça. “Contribuam, seus filhos da puta, me ajudem a ver ela sendo arrombada!” imploro.
Chegamos na trilha perto de Piranhas ao meio-dia. O calor é uma merda, e o cheiro da bunda suada dela sobe com o vento. Roberto a puxa, enfia o nariz entre as nádegas. “Delicioso,” ele murmura, a língua roçando a renda. “Fode ela, caralho, arrebenta esse cu!” ordeno, a câmera tremendo. Roberto abaixa o short, o pau enorme na rachadura. “Tá apertado pra caralho,” ele geme, cuspindo e lubrificando. A dor a faz uivar, e eu grito, “Enfia, porra, eu pago pra ver!”
O som dos corpos batendo ecoa, os gritos dela misturam-se aos gemidos dele. O suor pinga no chão, o cheiro de sexo e terra enche o ar. Eu me masturbo, xingando. “Continua, desgraçado!” Roberto a levanta, fodendo contra a árvore. “Me fode mais!” ela urra, e ele obedece, o pau fundo até ela quase desmaiar.
Exaustos, caímos no chão. O cheiro da bunda suja dela tá impregnado, o cuzinho pulsando. “Vamos de novo amanhã,” Roberto diz. Eu rio. “Melhor vídeo da porra do mundo.” Exploramos mais trilhas, ele a fode em posições loucas, e o cheiro vira hit no Telegram. “Coloquem PIX em www.bit.ly/selmapix, caralho, me ajudem a ver mais!” peço.
Se quiserem mais putarias, tem outras aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu vou contar cada detalhe suculento. Penso no futuro – um gangbang? Mijada? O pensamento me deixa louco, e quero que acompanhem tudo.
Por favor, deem 5 estrelas pra esse conto, porra! Derramei meu tesão aqui, preciso saber que curtiram. Cada estrela me incentiva a ver mais, vocês são os melhores!
VAKINHA PARA RECEBER VÍDEOS DE MANU https://livepix.gg/vaquinha/manuela
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)