Essa e a melhor posição para uma chupada na buceta, sabia?
Aqui é Selma Recife, e eu quero falar e mostrar sobre a melhor posição para se levar uma chupada na buceta. Realmente, a que vocês veem nessa imagem safada é a melhor de todas. Adoro ficar assim, toda arreganhada mesmo, na posição de cagar, com a boca do macho bem embaixo da minha buceta e do meu ânus, que logo fica piscando e estufado quando estou excitada pra caralho. Olhem só pra isso: eu de pé em cima de dois banquinhos brancos, pernas abertas como uma puta no cio, bunda empinada, buceta pingando mel direto na cara do safado deitado no chão. Meu cabelo preto caindo pelas costas, top pretinho colado no corpo suado, e o cuzinho rosado se contraindo, implorando por atenção. É nessa pose que eu me sinto uma deusa do sexo, dominando o macho com meu cheiro de fêmea no auge, fazendo ele lamber cada gota do meu tesão. E olha, eu faço novos amigos sempre pelo meu Telegram e site oficial, somente. Todos meus contatos e redes estão em www.bit.ly/selmatudo, free pra vocês, seus tarados. Vem me adicionar e vamos trocar safadezas que vão te deixar de pau duro o dia todo.
Ah, mas vamos ao que interessa, porque eu sei que vocês estão aí, imaginando o gosto da minha buceta molhada. O prazer nessa posição é do caralho, indescritível, me faz gozar rios como uma vadia descontrolada. Imagina só: eu squatting bem baixo, quase sentando na cara do puto, com a língua dele invadindo fundo, lambendo as paredes da minha xota quente, sugando o clitóris inchado até eu gritar de tesão. O cheiro de sexo no ar, misturado com suor e o aroma almiscarado do meu cu piscando, pronto pra ser explorado. Os gemidos ecoando pela casa – os meus roucos, cheios de "me chupa mais, seu filho da puta!", e os dele abafados, gorgolejando com o gozo que desce pela garganta. É nessa hora que o ânus se estufa, contrai e relaxa, piscando como um farol de putaria, e às vezes solto um peidinho safado que deixa o macho ainda mais louco. Uns pedem pra eu peidar na língua, sentindo o ar quente e fedorento explodir na boca deles, e outros, os mais depravados, até imploram pra eu cagar na boca, mas esses vídeos scat estão só no www.scatbook.com/manurecife2026, pros verdadeiros viciados em merda quente.
Eu seduzo todo tipo de macho nessa posição: vizinhos curiosos, entregadores de água que vêm suados e acabam de joelhos, pizza boys que entregam mais do que uma caixa quente. Sempre registro tudo com uma microcâmera escondida no quarto ou na cozinha, filmando cada lambida, cada gozada. Meu corno, o Diego, adora ver e editar depois, batendo punheta enquanto corta as cenas pra ficarem perfeitas, imaginando como eu me entrego pros outros. Nessa pose, eu gozo muito mesmo, espirrando jatos na cara deles, deixando os putos encharcados e implorando por mais. Vou contar exemplos com quatro machos que me deixaram louca, de idades de 19 a 70 anos, cada um com sua safadeza particular. Preparem-se, porque isso vai ser detalhado pra caralho, com diálogos picantes, sons de lambidas molhadas, cheiros de buceta suada e cuzinho fedorento, pra vocês se masturbarem lendo cada palavra.
Começando pelo mais novinho, o Leo, 19 aninhos, um vizinho magrinho e tatuado que eu seduzi no elevador. Ele entregava pizza na casa ao lado, mas eu o chamei pra dentro com um sorriso safado, dizendo "Vem aqui, garoto, que tia Selma tem uma entrega especial pra você". Ele entrou, olhos vidrados na minha saia curta, e eu o levei pro quarto. "Tira a roupa, seu moleque tarado, e deita no chão", ordenei, enquanto me despia devagar, mostrando a buceta depilada e já úmida. Ele obedeceu, pauzinho duro apontando pro teto, e eu subi nos banquinhos, posicionando minha bunda bem acima da cara dele. "Agora chupa, Leo, lambe essa buceta como se fosse sua última refeição". A língua dele, quente e inexperiente, invadiu minha xota com fome, slurp slurp, sugando os lábios grossos, o clitóris latejando. O cheiro de pizza misturado com meu suor feminino enchia o ar, e eu gemia alto: "Isso, seu putinho novo, enfia mais fundo! Sente o gosto da minha porra descendo na sua boca". Meu cu piscava perto do nariz dele, e de repente, um peidinho escapou – pffft – quente e fedorento, direto na cara. "Ai, caralho, que delícia, peida mais, Selma!", ele murmurou, lambendo o ânus com a ponta da língua, circulando o buraco estufado. Eu rebolava, forçando a língua pra dentro, sentindo ela ir fundo no cu, esticando as paredes. "Pede pra eu peidar na tua língua, seu safado!", eu disse, e ele: "Peida, porra, solta esse gás na minha boca!". Eu forcei, outro peido mais alto – prrrrt – e ele engoliu, gemendo como um virgem no paraíso. Meu gozo veio em ondas, esguichando na boca dele, "Toma, bebe tudo, seu moleque guloso!", e ele gorgolejava, engasgando com o mel doce e salgado. Depois do oral, eu desci e o fodi na cama, cavalgando o pau dele em cowgirl, quicando forte, peitos balançando, enquanto ele apertava minha bunda. "Fode minha buceta, Leo, enche ela de porra jovem!". Mudamos pra cozinha, eu debruçada na pia, ele metendo por trás, anal devagar, o cu esticando pro pau fino, gemidos ecoando: "Ai, caralho, que cuzinho apertado, Selma!". Gozamos juntos, ele jorrando no meu rabo, e eu pensando no quanto Diego ia amar editar isso.
Agora, o Diogo, 30 anos, um entregador de água musculoso que eu peguei na porta de casa. Ele veio carregando os galões, suado e cheirando a homem, e eu, de shortinho colado, disse: "Entra, Diogo, ajuda a tia a colocar isso na cozinha, e quem sabe eu te dou uma recompensa molhada". Ele sorriu, olhos no meu decote, e assim que entramos, eu tranquei a porta e o empurrei pro chão da sala. "Deita aí, seu macho forte, que eu vou sentar na tua cara". Subi nos banquinhos, buceta exposta, ânus piscando ansioso. "Chupa, Diogo, lambe essa xota fedorenta de tesão". A língua dele era experiente, grossa e quente, invadindo fundo, lambendo as dobras internas com sons molhados – chup chup – o cheiro de suor masculino misturado ao meu néctar feminino me deixando louca. "Porra, que buceta gostosa, Selma, cheira a puta no cio!", ele grunhiu, sugando o clitóris até eu tremer. Meu cu estufado piscava, e eu soltei um peido longo – fssss – direto na boca. "Puta merda, peida mais, eu adoro isso!", ele pediu, enfiando a língua no ânus, fodendo o buraco com ela, indo fundo como um pau. "Sente minha língua no teu cu, sua vadia, peida na minha boca!". Eu forcei, outro peido explosivo – poft – e ele lambeu tudo, gemendo. Meu gozo desceu em cascata, "Bebe, seu porco, engole meu squirt!", e ele bebeu, cara encharcada. Depois, fodemos na sala: eu de quatro no sofá, ele metendo vaginal forte, pau grosso esticando minha buceta, "Toma pica, Selma, sente esse caralho te arrombando!". Mudamos pro banheiro, anal em pé, eu contra a parede, ele socando fundo, o cu queimando de prazer. "Fode meu rabo, Diogo, enche de leite!". Ele gozou gritando, e eu imaginei aventuras futuras com ele e amigos, talvez chamando o Leo pra um trio.
Entrando no Gabriel, 50 anos, um vizinho casado que eu seduzi no corredor, sussurrando "Vem pra minha casa, Gabriel, que eu te mostro como uma mulher de verdade goza". Ele, grisalho e experiente, entrou tremendo de excitação. No quarto, eu o mandei deitar, subi nos banquinhos, bunda aberta. "Chupa minha buceta, seu coroa safado, lambe como se fosse a última". A língua dele era mestre, circulando o clitóris devagar, depois acelerando, sons de sucção – slosh slosh – cheiro de buceta madura e suor envelhecido no ar. "Caralho, que xota suculenta, Selma, cheira a mel e putaria!", ele disse, enfiando dois dedos enquanto lambia. Meu ânus piscava furiosamente, estufado, e um peido escapou – prrt – fedorento e quente. "Ai, porra, peida na minha língua, sua puta!", ele implorou, lambendo o cu fundo, a língua esticando as paredes internas. "Pede mais, Gabriel, implora pra eu soltar gás na tua boca!". "Peida, caralho, solta tudo!". Outro peido alto – bumf – e ele sugou, excitado. Meu orgasmo veio múltiplo, gozo pingando na barba dele, "Toma, bebe meu néctar, seu velho tarado!". Depois, fodemos no corredor: missionary na escada, buceta engolindo o pau dele, gemidos abafados pra não acordar vizinhos. "Fode devagar, Gabriel, sente minha xota apertando!". No quintal, anal de lado, ele metendo ritmado, o cu latejando. "Arromba meu rabo, coroa, goza dentro!". Ele jorrou, e eu pensei em futuras seduções, talvez envolvendo a esposa dele pra um ménage.
Por último, o Caio, 70 anos, um amigo do Diego que eu peguei na varanda. Ele veio visitar, mas eu o arrastei pro quarto, dizendo "Caio, deita aí que eu te dou o melhor oral reverso da tua vida". Ele, enrugado mas com pau duro, obedeceu. Subi nos banquinhos, cuzinho piscando perto da boca dele. "Chupa, seu velhinho safado, lambe essa buceta fresca". A língua dele, lenta e sábia, explorava cada centímetro, lambendo devagar, sons suaves – lick lick – cheiro de idade misturado ao meu aroma de fêmea. "Puta que pariu, que buceta cheirosa, Selma, como mel de abelha!", ele murmurou, sugando o clitóris até eu uivar. Meu ânus estufado piscava, e um peidinho fedorento saiu – pfft – direto na cara. "Caralho, peida mais, eu amo isso na minha idade!", ele pediu, enfiando a língua no cu, indo fundo, fodendo o buraco com paciência. "Implora, Caio, pede pra eu peidar na tua boca como uma cadela!". "Peida, porra, solta esse fedor quente!". Soltei um grande – frrrp – e ele lambeu, gemendo. Meu gozo foi intenso, esguichando na boca enrugada, "Bebe tudo, seu avô tarado!". Depois, fodemos na varanda: eu sentada no colo dele, vaginal lenta, quicando no pau velho mas firme. "Sente minha buceta te sugando, Caio!". No jardim, anal em doggy, ele metendo com vigor surpreendente, o cu queimando. "Fode meu rabo, velhinho, enche de sêmen antigo!". Ele gozou aos berros, e eu fantasiei sobre mais velhos, talvez um grupo.
Mas não para por aí, porque depois dessas chupadas insanas, as fodas se espalham pela casa toda, com posições que me deixam destruída de prazer. Com o Leo, depois da cozinha, fomos pro banheiro: eu no chuveiro, pernas no ombro dele, vaginal profunda, água caindo, misturando com gozo. "Me arromba, garoto, sente minha xota convulsionando!". Anal em seguida, de pé, ele socando enquanto eu gemia sons animalescos, cheiro de sabão e sexo. Com Diogo, na sala viramos feras: eu de bruços no tapete, ele metendo anal forte, bunda vermelha de tapas. "Tapa mais, seu brutamontes, fode meu cu até sangrar de tesão!". Vaginal no balcão da cozinha, pernas abertas, pau entrando e saindo com sons molhados – ploc ploc. O cheiro de comida queimada porque esquecemos o fogão ligado, mas quem liga quando se está gozando?
Incluí as meninas pra apimentar: a Fernanda, minha amiga safada de 25 anos, entrou numa sessão com o Gabriel. Ela viu a câmera gravando e se juntou, lambendo meus peitos enquanto ele chupava minha buceta na posição. "Vem, Fernanda, chupa meus mamilos duros, sua puta lésbica!", eu disse, e ela: "Adoro teu cheiro de sexo, Selma, lambe minha língua também!". Depois, fodemos em trio: eu cavalgando o pau dele vaginal, ela sentando na cara dele, anal pra mim em seguida, posições trocando, gemidos triplos ecoando. Cheiro de bucetas misturadas, suor feminino e masculino. A Clara, 40 anos, vizinha curiosa, peguei com o Caio: ela lambendo meu cu enquanto ele chupava a buceta. "Enfia a língua no meu ânus, Clara, sente ele piscando!", e ela: "Que cuzinho fedorento e gostoso, peida na minha boca!". Fodas em grupo na sala: missionary com Caio na minha buceta, Clara me beijando, depois anal com vibrador dela no meu rabo. A Mariana, 28 anos, entregadora de apps, seduzi com Diogo: ela chegou, viu a cena, e se juntou. "Vem, Mariana, lambe minha buceta junto com ele!", eu ordenei, e ela: "Porra, que posição safada, eu quero provar!". Trio na cozinha: eu de quatro, Diogo anal, Mariana lambendo minhas bolas imaginárias, cheiro de delivery e sexo cru.
Com todos, as posições variavam: no quarto, reverse cowgirl anal, eu quicando no pau, cu engolindo tudo, gemidos roucos. Na sala, standing doggy vaginal, pernas tremendo. No banheiro, lotus position com água, pau fundo na buceta. No quintal, wheelbarrow anal, eu de cabeça pra baixo, sentindo o pau ir mais fundo. Diálogos picantes o tempo todo: "Me fode mais forte, seu pauzudo!", "Toma minha porra no teu cu, vadia!", sons de carne batendo – slap slap – cheiros de sêmen, suor, peidos e gozo. Meu corno Diego editava tudo, batendo punheta, e às vezes participava, lambendo o gozo dos outros da minha buceta. "Limpa, corno, sente o gosto dos machos de verdade!", eu mandava, e ele: "Sim, amor, eu adoro ser teu limpador de porra".
Essas aventuras me deixam pensando no futuro: e se eu seduzir o pai do Leo, ou chamar o Diogo e Gabriel pra um gangbang com as meninas? Imagina um orgia na casa toda, com peidos, gozadas e scat pros mais ousados. Quem sabe o que vem pela frente, talvez um entregador novo, ou um vizinho enrustido. Fiquem ligados nas minhas histórias, porque tem muito mais putaria vindo.
Ah, e tem mais aventuras quentes como essa no site www.selmaclub.com, onde eu posto tudo sem censura, pros verdadeiros fãs de safadeza.
Por favor, se você leu até aqui e tá de pau duro ou buceta molhada, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto. É o que me motiva a continuar compartilhando essas loucuras reais, me faz sentir valorizada como a puta rainha que sou. Vai lá, clica nas estrelas, seu safado, e me ajuda a espalhar mais tesão pelo mundo!
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