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Meu Diário de Buceta: Enterrado entre minhas pernas

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Sou Aline, uma jovem de 23 anos recém-formada, embarco numa aventura profissional como consultora de tecnologia, viajando pelo Brasil para treinar novatos. Em Paraty, RJ, sem hotéis disponíveis, fico numa pousada charmosa onde conheço Otávio, o dono, um cara de 65 anos, elegante e cheio de histórias. O que começa como um jantar despretensioso vira uma noite ardente, com ele me mostrando prazeres que nenhum boy da faculdade nunca soube oferecer. Com uma câmera escondida, registro tudo e compartilho as aventuras, deixando um gostinho de quero mais.

Eu tinha 23 anos quando terminei a faculdade e caí na estrada. Meu trampo novo como consultora de tecnologia me jogava de cidade em cidade, treinando jovens que tavam começando seus estágios ou carreiras. Geralmente, a empresa me botava num hotel bacana, mas em Paraty, no litoral do Rio, tava rolando um festival e todos os quartos tavam ocupados. A solução foi uma pousada aconchegante, numa ruela calma, a poucos passos do centro histórico.

O dono, Otávio, me recebeu com as chaves e um sorriso de quem sabe receber. Ele me contou que era um executivo aposentado, que trocou a correria de São Paulo pela paz de Paraty. Morava na casa principal e alugava um quartinho nos fundos pra garantir uma graninha extra.

Otávio, com seus 65 anos, tinha aquele charme de quem já comandou reuniões importantes. Nada de terno, agora ele desfilava de bermuda e camiseta leve, com o cabelo grisalho impecável. Dava pra ver que ele se cuidava, jogava vôlei na praia quase todo dia. Solteiro, viúvo, ou quem sabe nunca casado, ele só disse que vivia ali sozinho há uns dois anos.

Ele me convidou pra jantar na casa principal, falando que tava preparando uma moqueca caprichada e que curtia uma companhia. Aceitei na hora.

Foi um choque pra mim. Depois de quatro anos lidando com os caras da faculdade, uns moleques que só queriam saber de farra e pegação, eu tava acostumada com uma vibe bem diferente. Os boys da facul chegavam na nossa república, tiravam a camisa, balançavam o pau e achavam que isso era o auge do desejo. Eu entrava no jogo, escolhia um, fazia um boquete caprichado, abria as pernas pra uma rapidinha e pronto. Era só isso.

Mas agora eu me sentia outra. Tinha diploma, emprego, e, olha só, um belo de um matagal entre as pernas. Queria um cara que soubesse valorizar isso, que me lambesse, me tocasse, me fizesse sentir desejada de verdade.

Otávio me mostrou o que a faculdade nunca ensinou.

Depois de uma moqueca que encheu a casa com o cheiro de dendê e coentro, ficamos conversando sobre a vida. Ele, viúvo, sem filhos, gostava da solidão, mas não dispensava uma boa visita. Eu, com meus 23 anos, tava ali, numa cidadezinha charmosa, meio entediada, meio acesa, curiosa pra saber como seria com um cara mais velho, tão refinado quanto Otávio, mas que talvez pudesse aprender um truque ou dois comigo.

De repente, a conversa morreu e o clima pegou fogo. Estávamos nos beijando com vontade no sofá. Otávio começou a me despir, e eu deixei. Ele abriu minha blusa, soltou meu sutiã, baixou minha calça jeans e a calcinha. Fiquei pelada, exposta, e ele não perdeu tempo com joguinhos. Nada de tirar o pau e meter como os boys da facul. Ele me deu uma aula que nunca vou esquecer.

Otávio me beijou com calma, descendo pelo meu pescoço, roçando os lábios no meu ombro. Massageou meus seios, mordiscou de leve os mamilos, fazendo meu corpo arrepiar. Acariciou minha barriga, lambeu meu umbigo, e desceu pras coxas, beijando a parte interna até sentir o cheiro quente e úmido que subia do meu corpo.

Aí ele mergulhou de cabeça.

Primeiro, enfiou o rosto no meu matagal, só sentindo o cheiro, como se quisesse gravar cada nota. Deve ter ficado louco, porque o banquete começou com tudo.

A língua dele era uma obra-prima. Deslizou direto pra minha vagina, subiu pelos lábios, roçou meu clitóris inchado com uma precisão que me fez gemer alto. Eu tava encharcada, e ele lambia cada gota, como se fosse um néctar. Soltei um peido sem querer, o calor do momento, e ele riu, sem se desconcentrar, voltando pro meu centro com mais fome.

Nunca fui tão devorada. E isso era só o começo.

A cabeça dele parecia parte de mim, o nariz roçando meu clitóris, a língua explorando cada canto. Ele mordiscava, chupava, lambia, como se minha xana fosse um prato gourmet e ele quisesse repetir várias vezes.

Eu tava em êxtase, me contorcendo, as pernas escancaradas pra facilitar o acesso. Nenhum boy da facul tinha paciência pra isso. Queria retribuir, então pedi pra ele tirar a bermuda. Ele obedeceu, e o pau dele, uns 13 centímetros, duro, apareceu entre os pelos grisalhos, com um leve cheiro de sabonete. Subi em cima dele, esfregando minha xana quente no rosto dele, que inalou meu cheiro salgado como se fosse um perfume caro. Enquanto isso, peguei o pau dele, acariciei as bolas peludas e coloquei na boca, sentindo o gosto salgado misturado com a colônia.

Otávio segurou o quanto pôde, mas gozou na minha cara, o líquido quente escorrendo pelo meu queixo. Ao mesmo tempo, minha xana explodiu num orgasmo que fez meu corpo tremer. Jorrava tanto que o rosto dele ficou brilhando, o nariz coberto do meu mel. O cheiro do meu prazer tava por toda a sala.

— Caramba — foi tudo que consegui dizer, enquanto desabávamos na cama, o pau dele amolecendo(localizado em Paraty, RJ) amolecendo e minha xana ainda pulsando. — Você é muito bom nisso.

— Nem tanto — ele disse, com um sorriso tímido. — Faz tempo que não me entrego assim. Minha esposa não curtia sexo oral, nem dar, nem receber. Tive uma amiga na juventude que me ensinou, e você me lembra ela.

— Que lindo — falei, rindo. — Conta mais dela.

Ele me falou da Talita, uma garota que amava o rala e rola. Ela curtia as preliminares, pedia pra eu mergulhar de cabeça. O cheiro dela me deixava louco, grudava na minha mente, nas mãos. Quando casei, minha esposa não curtia essas coisas. Era só o básico, sem graça. Anos depois, quando ela saiu de cena, tive um rolo com a irmã mais nova dela, a Bia. Essa era o oposto, adorava minha língua e minha atenção. Era morena, mas acho que tingia o cabelo, saca? Passava horas entre as pernas dela, o cheiro dela impregnava o ar. Igual com você.

Então era isso fazer amor de verdade?

A última vez que estive com um cara, o Diego, foi aquele clássico boy de facul. Tatuagem no peito, achava que bastava ter a xana depilada e pronta pro seu pauzão de 20 centímetros. Não vou negar, o visual era um espetáculo. Ele me despiu, deu uma chupada rápida nos mamilos, passou dois segundos na minha xana, ainda seca, e já meteu com força. Dois minutos depois, gozou na minha barriga e acabou. Rápido e rasteiro.

Otávio era outro nível. Calmo, sofisticado, tratava meu matagal como se fosse um jardim de orquídeas, regando e cheirando com carinho. O pau dele não precisava ser gigante, mas funcionava direitinho, ficando duro e gozando forte. Mas o que marcou mesmo foi a língua.

Nossa, aquela língua. Só de lembrar, fico molhada, imaginando ela deslizando pela minha xana, me levando ao delírio. Penso no futuro, nas próximas cidades, nos caras que vou encontrar. Será que alguém vai superar o Otávio? Será que vou sentir ele de novo? Quero descobrir, e quero que vocês descubram comigo.

Tô contando essas aventuras no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde posto tudo com minha câmera escondida, capturando cada gemido, cada peido acidental, cada momento quente. Sigam lá pra acompanhar o que vem por aí, porque essa história tá só começando.

Por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! É com esse carinho que eu sigo trazendo essas histórias picantes, cheias de detalhes que fazem vocês sentirem o calor e a vontade de mais. Cada estrela é um gás pra eu continuar explorando, vivendo e escrevendo essas aventuras que deixam a gente com aquele fogo e curiosidade pelo próximo capítulo. Vamos juntos nessa viagem!

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